Tocandira, a Vingança do Homem Formiga- parte 2
Tão logo minhas amigas formigas informaram o paradeiro do tal caçador, preparei minha tocaia, observando seus passos desde a floresta, esperando que o mesmo logo me levasse aos seus cúmplices.
Confesso que meu sentimento de vingança era tão grande que sentia o impulso de acabar com ele logo na primeira vez que o vi, mas isso poderia espantar os demais facínoras.
Aguardei angustiadamente por algumas semanas , tendo o cuidado de seguir seus passos sem perder-lhe o rastro.
Meu esforço em manter-me afastado foi finalmente recompensado, mas dois do grupo se reuniram a ele certa noite e montaram um pequeno acampamento próximo a alguns igarapés.
Mais alguns dias e o grupo de 7 homens estava por fim reunido, planejando a sua caça de animais silvestres para revender a contrabandistas que os levariam ao exterior...
Esperei que se embrenhassem na mata e começassem a colocar suas armadilhas...não resisti a semear um pouco de terror antes de executar minha vingança final...
Quando colocavam as armadilhas e voltavam ao acampamento, eu as destruía, deixando em pedaços as mesmas com minhas quelíceras e garras...
Divertia-me ao vê-los no dia seguinte vendo o fruto de seus esforços ilegais destroçados e inutilizados...olhavam ao redor sem nada entender e eu podia sentir o cheiro do medo do desconhecido exalar de suas peles...
Passei algumas noites nesse jogo de gato e rato seguindo-os para novos locais para onde se dirigiam temendo que fosse a polícia que houvesse descoberto seus planos.
Nesse meio tempo andava pela floresta permitindo que um ou outro indígena ou ribeirinho me visse , sem porém lhes fazer nenhum mal, apesar de parecer ameaçador.
Meu intento logo começou a dar resultado, os boatos sobre o demônio formiga espalharam-se pela floresta e povoados...até que por fim foram dar aos ouvidos dos tais caçadores.
Já não conseguiam dormir estando e estado de alerta constante, eu vendo o terror se espelhar em suas faces mais e mais a cada dia que passava...
Chegara enfim o dia de iniciar a minha vingança...
continua...
Tão logo minhas amigas formigas informaram o paradeiro do tal caçador, preparei minha tocaia, observando seus passos desde a floresta, esperando que o mesmo logo me levasse aos seus cúmplices.
Confesso que meu sentimento de vingança era tão grande que sentia o impulso de acabar com ele logo na primeira vez que o vi, mas isso poderia espantar os demais facínoras.
Aguardei angustiadamente por algumas semanas , tendo o cuidado de seguir seus passos sem perder-lhe o rastro.
Meu esforço em manter-me afastado foi finalmente recompensado, mas dois do grupo se reuniram a ele certa noite e montaram um pequeno acampamento próximo a alguns igarapés.
Mais alguns dias e o grupo de 7 homens estava por fim reunido, planejando a sua caça de animais silvestres para revender a contrabandistas que os levariam ao exterior...
Esperei que se embrenhassem na mata e começassem a colocar suas armadilhas...não resisti a semear um pouco de terror antes de executar minha vingança final...
Quando colocavam as armadilhas e voltavam ao acampamento, eu as destruía, deixando em pedaços as mesmas com minhas quelíceras e garras...
Divertia-me ao vê-los no dia seguinte vendo o fruto de seus esforços ilegais destroçados e inutilizados...olhavam ao redor sem nada entender e eu podia sentir o cheiro do medo do desconhecido exalar de suas peles...
Passei algumas noites nesse jogo de gato e rato seguindo-os para novos locais para onde se dirigiam temendo que fosse a polícia que houvesse descoberto seus planos.
Nesse meio tempo andava pela floresta permitindo que um ou outro indígena ou ribeirinho me visse , sem porém lhes fazer nenhum mal, apesar de parecer ameaçador.
Meu intento logo começou a dar resultado, os boatos sobre o demônio formiga espalharam-se pela floresta e povoados...até que por fim foram dar aos ouvidos dos tais caçadores.
Já não conseguiam dormir estando e estado de alerta constante, eu vendo o terror se espelhar em suas faces mais e mais a cada dia que passava...
Chegara enfim o dia de iniciar a minha vingança...
continua...