(ENCONTRO DE TRÊS ALMAS SEMELHANTES! TERCEIRA PARTE.)

(ENCONTRO DE TRÊS ALMAS SEMELHANTES TERCEIRA PARTE)

Fingindo que não tinha percebido admiração do casal, senhor Vargas gentilmente convidou-os adentra no iate.

Adentrando, ambos ficaram embasbacados com esmeros da nau.

De modo gentil solicitou que eles sentassem ainda pasmos o casal Almeida Sê acomodaram em um confortante sofá.

Pedindo licença o senhor, encaminhou-se em direção da copa, conversando com o mestre cuca, pediu que ele fizesse um café reforçado. Automaticamente ele foi cumprir a solicitação do patrão.

Retornando sentou diante do casal, com a voz calma expôs.

Percebo que os senhores encontram-se com muitas duvida! Principalmente como sua filha veio parar em um local totalmente estranho até o dia de ontem aos senhores. Estou correto?

Observando os calmos olhos do senhor Vargas Alberto sentiu-se a vontade, pausadamente expôs.

O senhor está correto, uma vez que nossa filha várias vezes chegou a casa tarde das noites, mas a noite passada deu uma, duas, três horas ela não apareceu. Ficamos aflitos, diversas vezes tentamos falar com ela, mas seu celular estava ou desligado ou fora do alcance da operadora. Somente quando amanheceu ela nos ligou. Foi um alivio. O resto da conversa o senhor já sabe.

Findas as palavras do Alberto, dona Margarida indagou.

O senhor poderia nos dizer aonde ela esta?

Obviamente senhora! Ela esta dormindo, pois praticamente ela passou a noite acordada, conjuntamente com um “velho” amigo meu conversando!

Ouvindo a palavra “velho” amigo a senhora sê assustou!

Percebendo o fato Sr. Vargas acalmou não somente ela com o pai.

Neste exato momento um garçom trouxe duas lautas bandejas, colocando sobre a mesa com mensura aos convidados afastou-se.

Erguendo do sofá Sr. Vargas convidou ambos em acompanha-lho no café.

Mas uma grande surpresa para ambos, pois praticamente havia diversas iguarias, muito dela eles não conheciam.

Sentindo que ambos estavam indecisos, o anfitrião cordialmente expôs.

Sirvam que forem dos seus agrados!

O casal sentiu alivio com aquelas palavras!

O café transcorreu em um ambiente salutar.

Findo! Dna Margarida retornou ao assunto da filha, ela desejava sabe quem era o “velho” amigo do anfitrião.

Com uma indelével parcimônia Sr. Vargas iniciou uma conversa que alteraria radicalmente as vidas de ambos.

Bebendo um licor iniciou sua explanação!

Sê permitirem gostaria de chama-lhos de amigo, e terminar com as formalidades de Sr. e Sra. me Permitam?

Ambos concordaram.

Voltando a beber outro pequeno gole do licor, começou expor a situação.

Alberto e Margarida eu gostaria primeiramente de fazer algumas perguntas. Posso?

Olhando em direção do outro o casal concordaram.

Agradeço por confiar na minha pessoa. Minha primeira pergunta, peço que não fiquem aborrecidos comigo, mas torna-se necessária. Como é o relacionamento de ambos?

A pergunta pegou os dois de surpresas.

Por alguns momentos ficaram mudos, como matutando a direção correta de responder.

Foi dona Margarida que deu início o aclaramento do relacionamento de ambos.

Atualmente vivemos momentos conturbados, pois estamos passados por uma fase de crescimento financeiro.

Como assim?

Indagou Sr. Vargas;

Explico! Praticamente vivemos uma vida voltada exclusivamente para o trabalho!

Prossiga por gentileza!

Com muitos afazeres em nossas duas firmas praticamente não temos tempo em conversa, somente por telefone ou internet.

Diversas vezes ou, melhor falando, definitivamente quando chegamos a casa eu, ou ele esta já dormindo.

Mas vocês não trabalham juntos?

Não! Eu tenho minha empresa, ele a dele.

Poderia detalhar-me melhor esta “divisão?”

Nossas empresas foram legados dos nossos pais, como eu tenho dois irmãos automaticamente tivemos que fazermos um inventário, como nós fomos sempre unidos não houve nenhuns problemas, assim fizemos as partilhas rapidamente. Cada um de nós ficou com uma empresa. Fiquei com linhas têxteis, meus irmãos com as indústrias de aços. Nesta época eu tinha vinte três anos aparentemente seria uma empreitada difícil para um jovem, mas como sempre vivia com meu pai desde jovenzinha, observando e aprendendo os traquejos na área têxteis obviamente não foi nenhum obstáculo em empreender rumos diferentes e objetivos a empresa. Como isto ela deu proporcional salto de qualidade, três anos após conheci Alberto em um coquetel de aniversario do meu empreendimento. A principio houve somente flertes, mas dois meses resolvemos namorarmos de fato. Um ano depois estávamos casados. Logo fique grávida, honestamente com dois meses de gravidez, tentei fazer aborto mais fui aconselhada por várias amigas e principalmente minha mãe mostrando-me o que eu estava tentando fazer era um crime uma vez que estava esperando gêmeos dois meninos. A principio Aberto não ficou sabendo somente quatros meses após que eu tive coragem de dizer-lho, me lembro como fosse hoje, a principio ele ficou fulo da vida, minha “salvação” foi que minha mãe estava presente e com aquela parcimônia que somente ela tinha conseguiu acalma-lho. Por fim chegou o dia do parto, para minha “sorte” transcorreu normalmente. Dois anos posteriormente me nasce Rafaela, agora com três filhos fique tensa uma vez que a empresa não sai da minha mente, muitas das vezes levavam as crianças, mas ficava confusa uma vez que eu não sabia sê cuidava da empresa ou das crianças. Inconscientemente para mim a firma tinha mais importância do os filhos, chegou um tempo que pensei me divorciar do Alberto entregando nossos filhos aos seus cuidados, já que eu somente pensava na empresa, esse pensamento estava arraigado em minha mente! Novamente minha saudosa mãe conseguiu evitar uma nova catástrofe em minha vida! Finalmente consegui retornar finalmente empresa.

Como assim?

Argüiu Sr. Vargas.

Completando três anos os gêmeos, e um ano Rafaela consegui o com aval de Alberto colocá-los em uma creche, das sete da manha ás dezoito horas, ale disto contratamos uma doméstica que cuidava das crianças até nossa chegada, ela dormia em nossa casa recebia um régio salário. Ela cuidava dos nossos filhos de segunda a sábado. Com passa dos anos ela praticamente era uma segunda mãe, e as crianças tinha por ela uma indescritível adoração, mas do que por nós seus pais. Os anos passaram, eu e Alberto envolvido nas nossas empresas conseguimos quadruplicarmos nossos lucros, colocamos nossos filhos nos melhores colégios particulares, os dois filhos já estavam com vinte anos, Rafaela com dezoito eles cursavam uma das melhores universidades existentes no país.

Inesperadamente a Senhora Começou a chora copiosamente.

Observando a cena Sr. Vargas calmamente deixou aquela sofrida mulher expurgar suas dores de anos.

Minutos mas calma, retirou um lenço da bolsa enxugou as lagrimas, ruborizada solicitou desculpa pela cena exposta.

Com sua voz calma o anfitrião contestou.

Margarida você encontrar-se diante de uma pessoa que procura sempre entender os problemas dos seus semelhantes!

Agradeço sua benevolência meu amigo!

Minha amiga! Todos nós seres humanos carregam seus sofrimentos, sejam os, mas “milionários” como os, mas “pobres”!

Chamados um dos garçons solicitou que ele trouxesse um suco de maracujá para Senhora.

Prontamente foi atendido.

Ingerido o suco ela ficou, mas tranqüila.

Ele inquiriu. Está mais calma?

Sim! Agradeço mais uma vez sua amabilidade!

A senhora poderia prosseguir sua narração, sê assim deseja.

Acomodando-se melhor no confortável sofá, ela acenou com cabeça que continua sua desdita vida!

Aonde parei mesmo?

Na universidade amiga!

Há sim! Estava na empresa como Alberto na sua, quando uma das telefonistas mandou me comunica que tinha recebido um telefonema de uma delegacia, que o delegado desejava conversa comigo. A principio pensei que fosse alguma brincadeira de uma das minhas amigas, mas telefonista novamente mandou me comunicar que um delegado deseja falar comigo. A contra gosto atender, para minha surpresa era mesmo um delegado. Não vou descrever o que ele me falou pelo telefone, uma vez que já se passou uns cincos anos, levei um tremendo baque no momento que ele me disse que meus dois filhos estavam presos, minhas pernas bambearam comecei suar frio, senti que ia desmaiar, sê não fosse a telefonista eu estatelaria nos piso frio, vendo minha alteração rapidamente ela me segurou. Chamando outra telefonista solicitou que lhe ajudasse em levar-me a enfermaria. Atordoada sinceramente nem sei como cheguei á enfermaria. Um fato que sempre prezei na minha empresa que houvesse um medico clinico geral e um enfermeiro. Colocara-me na cama. Ali desmaie. Voltando a sim o medico disse que fiquei cerca de cinco minutos inconsciente, mas que eu estava com todos meus sistemas orgânicos perfeitos, o que tive foi uma crise nervosa. Subitamente lembrei do telefone tentei levanta, mas Dr. Fabrício me proibiu esse é o nome dele. Mas quis argüir. Mas Dr. Eu preciso falar com a pessoa que esta na linha telefônica.

Fique tranqüila dona Margarida à telefonista que a trousse já falou com a pessoa expondo que aconteceu com Senhora!

Fique sabendo a principio que esta pessoa a convidou para amanha comparecer ao local que passou para telefonista ás dez horas.

Ainda meio tensa perguntei ao Dr. Fabrício, quanto tempo vou ficar aqui?

Vou auferir novamente sua pressão, sê ela estiver normal poderá voltar ao seu escritório.

Felizmente estava normal á pressão, rapidamente encaminhei a telefonista que em um momento critico da minha vida ajudou-me. Vendo-me chegar ela disse.

Vejo que a senhora já está bem!

Naquele momento percebi que sê não fosse ela talvez eu pudesse ter tido traumatismo craniano. Com a voz embargada respondi. Sim estou bem, graça a você! Agradeço que fizeste por mim.

Dona Margarida somente fiz meu dever, garanto que fosse comigo a senhora faria a mesma coisa!

Por momento fiquei emocionada, uma vez que era orgulhosa, ainda sou um pouco, mas com aquelas palavras senti que algo aconteceu comigo, até hoje não sei explicar, mas mudei minha visão sobre “meus” funcionários. Percebi que dependia deles para minha empresa prospera fato que nunca pensei, pensava que ela prosperava pela minha capacidade de gerenciá-la. Foi necessário acontecer este baque comigo a fim de entender quem faze a empresa progredir são eles. Com esta nova visão mudei meu procede, hoje procuro sê Cortez com todos, seja os que tem os cargos mais simples aos membros do escritório.

Permita fazer uma pergunta a nobre amiga?

Esteja á vontade!

Peço desculpa pela pergunta, mas é necessária. Quantas fábricas têxteis amiga possuem? Emendo outra, e funcionários?

Atualmente são quinzes, cinco no Estado do Rio, três em São Paulo, quatro em Minas Gerais, uma na Bahia, uma no Ceara, uma Goiás. Funcionário no momento não tenho os dados exatos, mas cálculos cincos mil!

Vejo que amiga com suas empresas ajudam muitas pessoas, isto é grande virtude sabia disto?

Parecendo por momento refletir, ela respondeu.

Sinceramente nunca pensei nisto amigo! Somente visava lucros.

Penso que hoje em diante deveria refletir sobre este fato.

Farei, prometo!

Mas gostaria que você continuasse descrever os fatos sobre seus filhos, poderia sê?

Ah! Sim. Como estava dizendo meia sem jeito, pois o orgulho imperava dentro de mim, como ainda perdura, mas agradeci a telefonista, como não sabia seu nome procurei sê maleável indaguei, poderia dizer seu nome? A jovem disse:

Sonia Maria senhora!

Fique admirado, pois ela pronunciou seu nome expondo um belo sorriso.

Pensei comigo mesmo, Tenho que recompensar esta jovem.

Indaguei: quanto tempo trabalha aqui minha jovem?

Quatro anos senhora!

És uma boa funcionaria pelos anos que está aqui, poderia me dizer aonde mora?

Moro no interior!

De que lugar?

São Gonçalo!

É distante daqui, quanto leva para chegar aqui?

Atualmente duas horas e meia, isto é quando o transito está mais ou menos.

Pensei um pouco, tomei uma decisão. Como eu tenho uma fábrica naquele município em agradecimento pela ajuda propus a ela sê interessava trabalhar no local que residia. Radiante ela falou que sim.

Rapidamente escrevi atrás de um dos meus cartões que o chefe do departamento pessoal que fizesse uma carta recomendando a empresa de São Gonçalo, não como telefonista, mas sim como encarregada geral de produção. Pressenti que dos olhos pequenas lagrimas desciam, fingi que vi, Rapidamente mudei de assunto. Olhando-a fixamente indaguei: Dr. Fabrício me disse que você tem algo para mim dá!

É verdade senhora, aqui está!

Li rapidamente era anotação de um telefone que possuía o nome Dr. Celso Pereira Rocha, delegado.

Um aperto penetrou no meu coração. Que fizeram meus filhos para estarem presos?

(CONTINUA!)

AA. --------- J. --------- C. ---------- DE. ---------- MENDONÇA.

DATA. ---------- 11. ---------- 12. ----------- 2011.

2 HORAS 4 MINUTOS DA MADRUGADA!

Maroty
Enviado por Maroty em 11/12/2011
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