(UM PAQUETE, E UMA TRAVESSIA DIFICIL!

(UM PAQUETE, E UMA TRAVESIA DIFICIL!)

Em uma ilha existe um antigo farol, que as noites iluminam o bravio oceano. Suas luminárias parecem sentinelas vivas aos navios, sejam de cargas ou magníficos transatlânticos que singram aquela paragem. Ao longe rapidamente iniciou a formação de uma grande borrasca, neste momento um magnifico transatlântico estava cerca de duas milhas da entrada da enseada, da cabine o comandante experiente observou alteração que se processava rapidamente no tempo, preocupado pelo interfone solicitou ao subcomandante que viesse ter com ele. Cinco minutos Alencar, este era o nome do subalterno se apresentou.

Permissão comandante Álvaro?

Entre Alencar!

Que esta acontecendo comandante?

Já observaste o tempo?

Rapidamente, uma vez que estava no salão de dança.

Olhe então?

Prontamente ele fez. Passando um das mãos na testa, respondeu.

Comandante pelo visto é uma perigosa tormenta!

Retirando o chapéu da cabeça retrucou;

Precisamos rapidamente entramos na rota do velho, mas amigo farol! Sendo assim solicito que fale com o mestre da casa das maquinas que aumente a nossa velocidade, se possível velocidade total!

Pedindo para se retirar, o subcomandante Alencar foi exercer seu dever.

Com a retirada do seu subalterno, o comandante Álvaro se dirigiu ao painel rapidamente pegou o radio, ligou para o sinaleiro que estava de plantão naquela noite.

Pronto! Ouvi-se uma voz.

Aqui fala o comandante do transatlântico Aurora, por gentileza com quem estou falando?

Senhor! Que fala aqui é sinaleiro Francisco, que posso ajuda-lho?

Meu amigo esta se formando uma grande tempestade, assim sendo solicito que você poderia no orientar até entrada da baia?

Será um enorme prazer comandante, mas aviso que recebi um boletim meteorológico que esta tempestade de devastadora! Solicito que mais rapidamente o adentra na angra rapidamente, pois somente assim poderei iluminar seu navio. Quantas milhas o senhor esta mais ou menos distante do farol?

Cerca de duas milhas!

Esta um pouco distante comandante!

Eu sei amigo, mas farei tudo para adentra no raio de ação do seu farol.

Ficarei aguardando!

Agradeço por sua gentileza!

Desligando o celular, rapidamente desceu ao nobre salão, onde praticamente estava noventa por cento dos passageiros, subindo em dos palcos de show, pediu que todos lhe ouvisse, visto que ele tinha que comunicar um assunto de prioridade máxima que. Logo fez um silencio total. Em breve palavras ele explanou sobre a tormenta que se aproximava do navio. pausadamente se ouviu pequenos murmúrios, que rapidamente se transformaram em uma histeria descontrolada. Gritos alarmantes começaram se propalar em diversos recantos da nau. Uma louca correria desenfreada se sucedeu. O comandante por várias vezes tentou acalmar todos, mas seus esforços foram inúteis, vendo que teria êxito por momento, retornou a cabine chamou novamente seu subcomandante Alencar. Com presteza, este estava diante dele. Sentando diante do lema, ele disse.

Não necessário dizer a você que está acontecendo? Pois já viste!

Sim comandante! O navio virou um pandemônio! Que vamos fazer?

Olhando dentro dos olhos do seu subalterno, respondeu.

Convoque toda a tripulação, em leve ao tombadilho. Pois precisamos traça metas no caso de precisamos salva os passageiros!

Saindo rapidamente Alencar foi cumprir seu dever.

Passando dez minutos ele ligou para o comandante dizendo que todos já estavam reunidos no local determinado.

em passos acelerados, ele encontrou seus comandados. Um vento forte já soprava sobre a nau, ondas com cerca de dois metros de alturas batiam no casco. Vez outra o navio já sentia os impactos, com um megafone possante começou ele dizer.

Tripulação não necessária eu expor o grave problema que estamos passando, sendo assim sei que cada um sabe que fazer, uma vez que vocês foram treinados com destrezas para estes acontecimentos. Solicito aos mais graduados em seus postos, que assumem, com suas equipes postas estratégicos, deixarei o comando geral ao subcomandante Alencar! Pois terei que ficarei no lema. Ao mesmo tempo, já fiz contato com o sinaleiro do farol, ele se prontificou a nos ajudar, somente peço encarecida mente que os senhores que trabalham na casa das maquinas façam o possível e impossível a fim de aumentar a velocidade, pois estamos cerca de duas milhas distante do farol, e precisamos cegar a um quarto de milha, antes que esta tormenta nos atingem em cheio.

Com essas palavras ele se retirou, passando o comando a subcomandante Alencar.

Dez minutos após essa conversa, a tormenta atingiu com violência o pequeno transatlântico. As ondas chegavam a quatro metros de alturas, o vento passava dos cento e trinta quilômetros por horas, vez outra o navio era jogado de lado ao outro, mas com uma perícia extraordinária, o comandante Álvaro segurava o lema fortemente, e conduzia a nau. Enquanto isto nos camarotes diversos passageiros estava em apavorantes pânicos, mas a tripulação eram pessoas de extremas competências, com isto eles pausadamente começaram a contornar os mais apavorados. Não avistavam nada! Somente quando os relâmpagos riscavam os céus iluminavam os potentes vagalhões, mesmo para aqueles tinham passado por essa experiência, assustava. A tormenta aumentou densamente, naquele momento dava entender que naquele momento o transatlântico estava no olho da tormenta. Gritos foram ouvidos vindo de diversos camarotes. Muito gritavam que ia morrer. Outros já pensavam em jogar-se nas ondas revoltas. Outros imploravam que colocassem os barcos salva vidas em ações. Com denodos, e parcimônias a tripulação conseguia acalmar esses mais exaltados. Dezenas de relâmpagos se sucediam, era um cenário interessante, uma vez que ao mesmo tempo era apavorante, mas também de rara beleza exposta pela mãe natureza! Como uma bólide a nau ia cortando as grandes ondas. Na cabine o comandante Álvaro avistou diversos raios caindo entre as ondas, era um cenário insólito, para quem não tinha passado por esta experiência, mas no seu longo vinte e três anos de carreira, aquele cenário já tinha passado pelas suas retinas varias vezes, intimamente ele achava lindo! Após uma hora e vinte minutos de intensas agruras, finalmente ele avistou o farol. Ligou novamente o radio, e comunicou com sinaleiro. Este respondeu que já estava vendo o transatlântico, que a partir daquele ponto ele faria que estivesse em seu alcance para em ajuda-lho. Comovido o comandante Álvaro agradeceu. Passada mas meia hora, a tormenta foi perdendo força, um enorme alivio tomou conta de todos, essencialmente daqueles passageiros que estavam, mas exaltados. Lentamente as primeiras luzes não somente do cais como da cidade. Minutos após finalmente transatlântico atracou. Centenas de passageiros esbaforidos desceram rapidamente. O subcomandante Alencar veio a cabine indagou, vamos descer comandante?

Vai meu amigo! Vou ficar mais um pouco.

Alencar entendeu a solicitação, não era necessário, prestando continência, retirou-se.

Voltando a sentar o comandante Álvaro sentou novamente diante do leme, e baixando calmamente elevou uma sincera prece ao pai eternal, agradecendo por todos ter saído ilesos daquela tormenta. Com mesma humildade agradeceu aos mensageiros do grande amor universal! Apanhando seu chapéu de serviço colocou-o debaixo de um dos braços, olhando outra vez em direção da cabine de comando, desceu. Intimamente estava sentindo uma imensa paz, uma vez que mais uma missão foi coroada de êxito!

AA. ------- J. ------- C. ------- DE. -------- MENDONÇA.

DATA. ------- 12 .-------- 11. -------- 2011.

HORÁRIO. ------- 2. HORAS E 10 MINUTOS.

Maroty
Enviado por Maroty em 12/11/2011
Código do texto: T3331240
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