Maníaco da madrugada: A morte da viúva negra
Linda fazia jus ao nome. Era mesmo uma jovem mulher muito linda. Cabelos loiros, pele branca como neve e olhos verdes, pernas torneadas e bumbum bem desenhado. Diziam no campus que um homem já tinha se matado por causa dela. Os mais amigos de linda diziam que era mentira, mas a historia se espalhou e ela ficou conhecida como “viúva negra”. O titulo que podia faze-la entrar em declínio com o sexo masculino, tinha exatamente uma reação adversa e agora todos os homens sonhavam em ter pelo menos uma noite de amor com a viúva negra, nem que na manhã do dia seguinte o final fosse trágico.
Mesmo sempre rodeada de pretendentes Linda era intocável. Os homens se sentiam ameaçados perto de tanta beleza e até os mais sagaz perdiam as palavras, suavam as mãos, gaguejavam e não conseguiam se expressar como deveriam, era algo de outro mundo, aquela Linda mulher deixava os homens fora de seu habitat natural.
Naquela noite Linda fez o que fazia todas as noites. Ficou na casa de uma colega até a meia noite e depois dispensou todos os pretendentes a dar carona, e seguiu a pé em direção ao apartamento que dividia com uma colega a dois anos. A distância era curta entre um local e outro, não mais que dois quarteirões. Ela andava normalmente até que por algum motivo olhou para cima. O céu estava estrelado como ela nunca tinha visto. Seus olhos não conseguiam se desligar daquela beleza, e ela parou no meio da calçada olhando apenas para o céu e contemplando as belas estrelas.
Ouviu passos atrás de si e virou-se lentamente. Notou um homem de boa aparência andando em sua direção. Não se preocupou afinal os homens é que tinham medo dela e não ela deles. Aquele sujeito andava com passos leves e despreocupadamente, apenas caminhava e olhava para ela, como que se quisesse possui-la. Ela notou aquele olhar e sentiu um frio na espinha, começou a caminhar rápido.
Notou que o homem não aumentou a velocidades de seus passos e ela riu para si mesmo, o pobre sujeito apenas estava olhando para ela. Parou novamente e mais uma vez olhou para o céu, e voltou a contemplar as estrelas mais uma vez.
Ouviu os passos do homem já bem perto de si, e notará que ele estava mesmo se aproximando, ela fez de conta não perceber a sua aproximação, e seguiu parada no meio da calçada em frente a portaria do prédio onde morava olhando para o céu.
Quando o homem passou por si, sentiu uma dor profunda nas costas, virou-se com rapidez e sentiu mais uma estocada no estomago. Perdeu as forças e foi caindo lentamente para o chão. O homem segurou-a com uma das mãos pelos cabelos e com a outra cortou –lhe a garganta e depois saiu assim sem dizer uma palavra e sem olhar para trás, ela sentiu que sua hora tinha chegado. Sentia seu sangue lavando o chão e seu refugio de consciência indo embora, tentou gritar não conseguiu, sabia que não tinha mais nada a fazer, a não ser esperar aquele que já era um momento inevitável.
O Diário de Noticias da manhã seguinte estampava em sua capa “Maníaco da Madrugada ataca novamente”, enquanto os homens choravam a morte da viúva negra.
Linda fazia jus ao nome. Era mesmo uma jovem mulher muito linda. Cabelos loiros, pele branca como neve e olhos verdes, pernas torneadas e bumbum bem desenhado. Diziam no campus que um homem já tinha se matado por causa dela. Os mais amigos de linda diziam que era mentira, mas a historia se espalhou e ela ficou conhecida como “viúva negra”. O titulo que podia faze-la entrar em declínio com o sexo masculino, tinha exatamente uma reação adversa e agora todos os homens sonhavam em ter pelo menos uma noite de amor com a viúva negra, nem que na manhã do dia seguinte o final fosse trágico.
Mesmo sempre rodeada de pretendentes Linda era intocável. Os homens se sentiam ameaçados perto de tanta beleza e até os mais sagaz perdiam as palavras, suavam as mãos, gaguejavam e não conseguiam se expressar como deveriam, era algo de outro mundo, aquela Linda mulher deixava os homens fora de seu habitat natural.
Naquela noite Linda fez o que fazia todas as noites. Ficou na casa de uma colega até a meia noite e depois dispensou todos os pretendentes a dar carona, e seguiu a pé em direção ao apartamento que dividia com uma colega a dois anos. A distância era curta entre um local e outro, não mais que dois quarteirões. Ela andava normalmente até que por algum motivo olhou para cima. O céu estava estrelado como ela nunca tinha visto. Seus olhos não conseguiam se desligar daquela beleza, e ela parou no meio da calçada olhando apenas para o céu e contemplando as belas estrelas.
Ouviu passos atrás de si e virou-se lentamente. Notou um homem de boa aparência andando em sua direção. Não se preocupou afinal os homens é que tinham medo dela e não ela deles. Aquele sujeito andava com passos leves e despreocupadamente, apenas caminhava e olhava para ela, como que se quisesse possui-la. Ela notou aquele olhar e sentiu um frio na espinha, começou a caminhar rápido.
Notou que o homem não aumentou a velocidades de seus passos e ela riu para si mesmo, o pobre sujeito apenas estava olhando para ela. Parou novamente e mais uma vez olhou para o céu, e voltou a contemplar as estrelas mais uma vez.
Ouviu os passos do homem já bem perto de si, e notará que ele estava mesmo se aproximando, ela fez de conta não perceber a sua aproximação, e seguiu parada no meio da calçada em frente a portaria do prédio onde morava olhando para o céu.
Quando o homem passou por si, sentiu uma dor profunda nas costas, virou-se com rapidez e sentiu mais uma estocada no estomago. Perdeu as forças e foi caindo lentamente para o chão. O homem segurou-a com uma das mãos pelos cabelos e com a outra cortou –lhe a garganta e depois saiu assim sem dizer uma palavra e sem olhar para trás, ela sentiu que sua hora tinha chegado. Sentia seu sangue lavando o chão e seu refugio de consciência indo embora, tentou gritar não conseguiu, sabia que não tinha mais nada a fazer, a não ser esperar aquele que já era um momento inevitável.
O Diário de Noticias da manhã seguinte estampava em sua capa “Maníaco da Madrugada ataca novamente”, enquanto os homens choravam a morte da viúva negra.