A casa de rose capitulo VI

No caminho de volta, Rose olha o cartão que pegou com o Michael, o nome e o telefone do antigo dono da casa estavam anotados. Max Perry? Pensou consigo esse nome lhe parecia tão familiar. Rose passa no supermercado precisava fazer compras estava tão concentrada nas coisas estranha que estavam acontecendo na sua casa que não viu a atendente a chamando.

-Senhora?

-Tudo bem com a senhora?

-Hã sim! Disse Rose voltando a si.

-São vinte e cinco dólares e cinqüenta centavos.

- Aqui o dinheiro

-Obrigada!

Rose saiu do supermercado as pessoas a olhavam estranho por um momento ela adivinhava os pensamentos daqueles olhos que a olhavam estranho, achavam que ela era louca. Precisava seriamente se livrar disso tudo. Chegando a casa, Rose coloca as compras sobre a mesa e sobe ao seu quarto, sentou-se na cama e olhando para o numero de telefone que Michael tinha lhe dado, pensando se deveria ou não ligar, se esse telefonema resolveria esse problema ou era o começo dele. O telefone toca, Rose se assusta por fim atende.

-Alô?

-Oi Rose é a Milla

-Oi, Milla tudo bem?

-Sim! Liguei-te para avisar que meu amigo já chegou de viajem e falei com ele sobre esse seu problema.

-Que amigo?

- O David! Nossa Rose se esqueceu do cara que te falei que é espírita?

-Lembrei, desculpa é que ando muito desligada.

-Ok! Ele falou que vai marcar um encontro com você.

-Quando? Pergunta Rose ansiosa

-No final de semana, ok?

-Ok!

- Tchau, Rose preciso colocar a ração dos meus filhotes.

Rose desliga o telefone, e olhando para o cartão que Michael lhe deu, resolve ligar. O telefone chama. A ligação cai, ela torna a ligar novamente desta vez alguém atende.

-Alô?

-Alô Senhor Max Perry?

-Sim é ele, quem deseja?

-É a senhorita Rose Swan, preciso lhe fazer umas perguntas.

-Sobre o que?

-Sobre à casa que o senhor vendeu.

Ouvi-se um silêncio e a respiração ofegante de Max.

-O que deseja saber?

-Eu comprei a sua casa e queria saber se existia algo estranho nela?

-Algo estranho?

-Sim, barulhos estranhos.

-Senhorita, Rose preciso lhe falar sobre essa casa, mas não pelo telefone, tem como você me encontrar?

-Aonde posso encontrá-lo?

-Venha na minha casa, anote o endereço

-Ok! Só um minuto.

Rose procura por papel e caneta, abre a gaveta do criado mudo e encontra.

-Diga!

-Estou morando em Sidney, na Rua Francisco Magalhães, Número cinqüenta.

-OK! Amanhã estarei na sua casa.

-Ok! Venha!

-Obrigada, senhor Max.

Rose desliga, desce a cozinha prepara a sua janta, mas desta vez não janta na sala como de costume sobe para o quarto, a viajem para Sidney seria longa, precisava descansar. Os barulhos começaram no quarto ao lado, alguém caminhando no quarto e arrastando móveis, Rose começa a rezar, quando escuta um grito de alguém pedindo vingança,até que os barulhos param e cansada adormece.

CONTINUA...

Aryanna Nascimento
Enviado por Aryanna Nascimento em 07/09/2011
Reeditado em 16/09/2011
Código do texto: T3206790
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