A casa de rose, capitulo V

Rose toma um banho, sobe para o quarto e começa a organizar algumas pastas para o trabalho, lembra-se que teria que se encontrar com o Michael amanhã, precisava faltar o trabalho. Rose prepara sua janta, como de costume liga a TV e assiste, mas estava tão cansada que não conseguia prestar atenção. Adormece

Acorda assustada quando algo a toca na perna, uma mão gelada percorrendo a sua perna, não ver ninguém, ela tem certeza que algo a tocou, olhando para perna estava às marcas de dedos. Quem poderia ter feito aquilo?Não havia ninguém naquela casa a não ser ela mesma, as coisas estavam piorando, Rose sobe para o quarto, ainda analisando as marcas na sua perna. Não consegue dormir, de repente escuta passos de frente a porta do seu quarto, cobre-se com o lençol. Seus ouvidos pareciam mais aguçados, ouvia com atenção cada passo e cada ruído que caminhavam para o quarto de hóspedes. O quarto de hóspede vivia trancado, Rose utilizava para guardar alguns quadros antigos e outros objetos.

Os barulhos cessaram, mas ela sentia uma angustia misturada com medo, a vontade era de sair correndo daquela casa, não teria coragem de levantar-se, ficou imóvel na cama, esperando o dia amanhecer.

Às seis horas da manhã, Rose levanta-se está muito ansiosa para encontra-se com Michael, as horas pareciam que não passavam. Olha a sua perna as marcas dos dedos não tinha saído. Às nove horas sai de casa em direção ao escritório de Michael. O escritório ficava no centro, concerteza iria chegar atrasada, o trânsito não ajudava, continuava o mesmo, lento e tedioso.

Chegando ao prédio, fala com o porteiro e sobe, o escritório do Michael ficava no quinto andar, Michael a esperava.

-Senhorita Swan, pensei que não vinha!.

-O trânsito estava lento.

-Sente-se, senhorita.

-Obrigada!

-Então, veio aqui para falar sobre a sua casa?

-Sim, tem algo que preciso saber sobre ela.

-Algo, de que tipo?

-Porque os antigos donos estavam tão interessados em vender aquela casa, senhor Michael?

-Ora! Porque eles queriam se mudar. Evidentemente!

-Sim, senhor, mas aquela casa vale mais do que o preço que lhe comprei.

-Sim, claro! Eles tinham pressas em vender aquela casa. Passaram-me um valor abaixo do mercado para a venda.

-Conhece os antigos donos daquela casa?

-Sim, conheci o dono, ele era casado e tinha um filho, morava em outro estado, mudou-se para cá fazia pouco tempo e queria voltar para o lugar de onde veio.

-Mas ele ao menos disse o motivo?

-Não sei, mas o seu filho tinha ficado doente, algo assim.

-Será que o senhor não teria o numero dele, endereço, algo?

-Sim tenho, mas o que procura tanto saber?

-Algumas coisas estão acontecendo naquela casa, têm algo naquela casa.

-Algo? Como assim?

-Fantasma, alguma coisa que está me atormentando. Eu ouço passos, pratos quebrando sozinhos.

-Que estranho!

-Claro, está vendo essas marcas de dedos na minha perna?

-Sim estou quem as fez?

-Não sei, senti algo tocar na minha perna e quando acordei essas marcas estavam.

-Eu posso te passar o telefone dos antigos donos.

-Sim, por favor!

Michael procura nas suas pastas o numero, Rose observa-o, Michael era um homem muito bonito, alto, fazia seu tipo. Ele estava de terno, ficava muito charmoso.

-Encontrei, aqui está!

Disse Michael ao vira-se para trás e ver Rose observando-o. Faz ar de riso, os olhos de rose pareciam que o desejava.

-Obrigada! Disse rose tentando disfarçar os olhares que tinha lançado ao corpo de Michael.

-Se precisar de algo, pode contar comigo senhorita Swan.

-Ok!

-Vou deixá-lo trabalhar, sei que o atrapalhei até agora.

-Nada, a sua presença alegrou-me

-Obrigada, mas tenho que ir.

Rose levanta-se, despedi de Michael e caminha em direção a porta de Saída.

-Boa Sorte! Senhorita Swan.

-Obrigada!

E sai.

CONTINUA...

Aryanna Nascimento
Enviado por Aryanna Nascimento em 01/09/2011
Reeditado em 16/09/2011
Código do texto: T3194025