O ACOSSADOR – 3ª. PARTE
Seu pai e irmãos chegaram e Ana, não se conteve,começou a chorar, estavam chocados com essa atitude, nunca chorava era sempre alegre. Que está acontecendo Ana? Perguntou seu pai, ela respondeu, estou sendo perseguida e não sei quem é e nem porque.
Como perseguida? Acalmou-se e explicou, desde o dia que foi correr no Parque, os telefonemas, as mensagens, o almoço no Tatibana, as flores enviadas a seu apartamento e no hospital e por último agarrou a caixa e mostrou a lingerie com o cartão.
Seu pai e irmãos ficaram sem saber o que dizer, não podiam acreditar em tal absurdo. Leonardo manifestou-se dizendo: Ana, não pode continuar aqui sozinha, mude por um tempo com papai, vai trocar seu celular, o telefone do apartamento, com novos números e com ordem de não serem divulgados.
O outro irmão comentou que conhecia vários delegados da polícia e ia ver que tipo de providencias devem ser tomadas para um caso assim: Acosso!
Seu pai achava melhor contratar um segurança que lhe acompanhasse e que Ana nãoDirigisse por um tempo.
Parem! Basta!
Não vou mudar toda minha vida por um doente, vou esse fim de semana para o teu apartamento, não quero segurança, aceito trocar os números de telefone e podem falar com a polícia e nada mais, não pode ser que eu deixe de ter vida e sinta medo cada vez que toca o telefone, ou se saio, Não! Não e Não!
Foi para o apartamento de seu pai, estava feliz, iria dormir em seu antigo quarto, por outro lado sentia-se violentada em seus direitos em sua liberdade de ir e vir.
Despertou-se cedo, sentia-se descansada, tinha passado uma noite como fazia dias que não Passava, sentiu o cheiro do café recém feito e não resistiu, foi para a cozinha.
Enquanto se preparava para ir ao hospital, hoje teria o seu plantão de 24 h., lembrou de avisar sua amiga Carla, que estava na casa do seu pai e que trocaria os números de telefone.
Ligou o celular e, havia 12 mensagens de texto e todas diziam o seguinte: Os homens da tua vida vieram salvar-te? Não conte com isso!
Ficou tão abalada que jogou o telefone e pisou, pisou, até que estivesse totalmente destruído.
Sentou na cama, e procurou acalmar-se, pois não queria incomodar seu pai mais do que já estava, afinal ela era uma mulher, responsável por sua vida, pagava suas contas, totalmente independente. Do pai e dos irmãos só queria o que sempre teve: Amor!
Chegou ao hospital e o dia transcorreu normalmente. Almoçou no refeitório do hospital foi para sua sala e lembrou-se de ligar para Carla. Esta, como sempre, dramática, inclusive lhe disse: eu no seu lugar moraria em outra cidade.
Ana teve como um pressentimento e decidiu não contar a Carla a investigação que os seus irmãos iam fazer e também não comentou que havia dormido na casa do pai e que passaria o final de semana com ele, apenas comentou que trocaria os números do telefone fixo e do celular e, que quando efetuasse esse procedimento lhe daria os novos números.
Foi convidada para sair bailar e disse que não podia que estava de plantão e quando este acabasse, iria para casa descansar. Carla desejou-lhe bom final de semana e desligou o telefone. Ana permaneceu por alguns momentos segurando o aparelho, pensativa...
Meu Deus! Vejo maldade aonde não existe pobre Carla, a conheço desde o primeiro ano que Entrei na Universidade Federal, Carla era dois anos mais velha, estava no 3º. Ano, e um dia
Na Biblioteca, Ana estava fazendo uma pesquisa e Carla sentou-se junto, puxou conversa e a partir daí, pensava Ana, sempre se cruzavam, até parecia coincidência, mas Ana Maria, sempre era encontrada por Carla.
Foi interrompida dos seus pensamentos com um chamado de emergência e quando terminaram todos os procedimentos com o paciente já era noite. Saiu tomar um ar junto com vários colegas, conversaram amenidades, riram e foram interrompidos por duas
Ambulâncias que chegaram com as sirenes ligadas.
Quando se deu conta, plantão terminado juntou sua bolsa e despediu-se de todos, olhou o relógio e marcava 08h00min, estava saindo, quando a recepcionista saiu correndo, Dra. Ana,
Dra. Ana desculpe ia esquecendo lhe entregar esse pacote chegou ontem à noite e quando trocou o turno esqueceram-se de lhe entregar.
Pegou o pacote e seguiu para o estacionamento, entrou no carro e abriu. Havia um uniforme de médica, saia branca com pregas curtinha um top branco e um biquíni branco, fio dental, um estetoscópio de plástico e um cartão que dizia: Que tal brincar de médica e paciente, comigo?
Continuará...
Seu pai e irmãos chegaram e Ana, não se conteve,começou a chorar, estavam chocados com essa atitude, nunca chorava era sempre alegre. Que está acontecendo Ana? Perguntou seu pai, ela respondeu, estou sendo perseguida e não sei quem é e nem porque.
Como perseguida? Acalmou-se e explicou, desde o dia que foi correr no Parque, os telefonemas, as mensagens, o almoço no Tatibana, as flores enviadas a seu apartamento e no hospital e por último agarrou a caixa e mostrou a lingerie com o cartão.
Seu pai e irmãos ficaram sem saber o que dizer, não podiam acreditar em tal absurdo. Leonardo manifestou-se dizendo: Ana, não pode continuar aqui sozinha, mude por um tempo com papai, vai trocar seu celular, o telefone do apartamento, com novos números e com ordem de não serem divulgados.
O outro irmão comentou que conhecia vários delegados da polícia e ia ver que tipo de providencias devem ser tomadas para um caso assim: Acosso!
Seu pai achava melhor contratar um segurança que lhe acompanhasse e que Ana nãoDirigisse por um tempo.
Parem! Basta!
Não vou mudar toda minha vida por um doente, vou esse fim de semana para o teu apartamento, não quero segurança, aceito trocar os números de telefone e podem falar com a polícia e nada mais, não pode ser que eu deixe de ter vida e sinta medo cada vez que toca o telefone, ou se saio, Não! Não e Não!
Foi para o apartamento de seu pai, estava feliz, iria dormir em seu antigo quarto, por outro lado sentia-se violentada em seus direitos em sua liberdade de ir e vir.
Despertou-se cedo, sentia-se descansada, tinha passado uma noite como fazia dias que não Passava, sentiu o cheiro do café recém feito e não resistiu, foi para a cozinha.
Enquanto se preparava para ir ao hospital, hoje teria o seu plantão de 24 h., lembrou de avisar sua amiga Carla, que estava na casa do seu pai e que trocaria os números de telefone.
Ligou o celular e, havia 12 mensagens de texto e todas diziam o seguinte: Os homens da tua vida vieram salvar-te? Não conte com isso!
Ficou tão abalada que jogou o telefone e pisou, pisou, até que estivesse totalmente destruído.
Sentou na cama, e procurou acalmar-se, pois não queria incomodar seu pai mais do que já estava, afinal ela era uma mulher, responsável por sua vida, pagava suas contas, totalmente independente. Do pai e dos irmãos só queria o que sempre teve: Amor!
Chegou ao hospital e o dia transcorreu normalmente. Almoçou no refeitório do hospital foi para sua sala e lembrou-se de ligar para Carla. Esta, como sempre, dramática, inclusive lhe disse: eu no seu lugar moraria em outra cidade.
Ana teve como um pressentimento e decidiu não contar a Carla a investigação que os seus irmãos iam fazer e também não comentou que havia dormido na casa do pai e que passaria o final de semana com ele, apenas comentou que trocaria os números do telefone fixo e do celular e, que quando efetuasse esse procedimento lhe daria os novos números.
Foi convidada para sair bailar e disse que não podia que estava de plantão e quando este acabasse, iria para casa descansar. Carla desejou-lhe bom final de semana e desligou o telefone. Ana permaneceu por alguns momentos segurando o aparelho, pensativa...
Meu Deus! Vejo maldade aonde não existe pobre Carla, a conheço desde o primeiro ano que Entrei na Universidade Federal, Carla era dois anos mais velha, estava no 3º. Ano, e um dia
Na Biblioteca, Ana estava fazendo uma pesquisa e Carla sentou-se junto, puxou conversa e a partir daí, pensava Ana, sempre se cruzavam, até parecia coincidência, mas Ana Maria, sempre era encontrada por Carla.
Foi interrompida dos seus pensamentos com um chamado de emergência e quando terminaram todos os procedimentos com o paciente já era noite. Saiu tomar um ar junto com vários colegas, conversaram amenidades, riram e foram interrompidos por duas
Ambulâncias que chegaram com as sirenes ligadas.
Quando se deu conta, plantão terminado juntou sua bolsa e despediu-se de todos, olhou o relógio e marcava 08h00min, estava saindo, quando a recepcionista saiu correndo, Dra. Ana,
Dra. Ana desculpe ia esquecendo lhe entregar esse pacote chegou ontem à noite e quando trocou o turno esqueceram-se de lhe entregar.
Pegou o pacote e seguiu para o estacionamento, entrou no carro e abriu. Havia um uniforme de médica, saia branca com pregas curtinha um top branco e um biquíni branco, fio dental, um estetoscópio de plástico e um cartão que dizia: Que tal brincar de médica e paciente, comigo?
Continuará...