O ESQUELETO RISONHO
Há muito tempo atrás, vivia em um sítio distante da civilização uma família composto por quatro membros: o pai e três filhos, sendo que dois garotos e uma menina. Viviam felizes, em, mas nem todos os mais novo por nome João estava de saco cheio daquela monotonia e resolveu ir para cidade procurar aventura. Então em um belo dia na hora do jantar ele comunica ao pai que vai explorar o mundo e o pai como era de se esperar declara-se contra, mas de tanto pedir o pai deixa-lo ir dizendo: “vai meu filho tomara que não aconteça nada, mas por ventura acontecer quem sabe você não aprende”. E ele foi.
Chegando à cidade ele fica maravilhado com tudo que vê, pois tudo é novo para ele, tudo é uma descoberta. Na cidade ele fica meio deslumbrado e perdido. A sua sorte que um rapaz muito simpático percebeu sua aflição e resolve ajuda-lo o convidando para ir com ele para uma pensão que o mesmo morava. E ele foi.
João fica na pensão e torna-se amigo do rapaz que o ajudou a qual se chama Miguel. Passa-se os meses ele começa a perceber que seu amigo vivia triste e pensativo e já não aguentando de curiosidade e com certa vontade de ajuda-lo ele pergunta o que estar acontecendo, porém o Miguel não se sente a vontade de se abrir. Então João deixa quieta pelos uns tempos, mas a sua curiosidade ia aumentando conforme os meses iam passando, até que não aguentando ele pergunta ao Miguel o que está acontecendo, então o amigo resolve revelar. E ele revelou.
Primeiro Miguel levou João para o quarto onde verificou se não tinha ninguém à escuta e ai então ele disse:
-o problema João é que eu sei onde está escondido um grande tesouro, mas eu não posso e nem quero ir sozinho. Então te faço um pedido que venha comigo, e ai o que você me diz?
-nossa nem em mil anos eu poderia imaginar uma coisa dessas. Mas eu vou por que não? Vou sim, quando nós iremos?
Com um sorriso no rosto Miguel responde:
-olha e o seguinte, hoje é quarta 11, só podemos ir à sexta 13 a meia-noite com a lua cheia. Você topa?
-com certeza! Respondeu João abismado.
Quando Miguel sai João fala com sigo mesmo: “Deus me livre, ele é louco. Agora eu vou à meia-noite pra nem sei pra onde, vou é voltar pra casa isso sim”! E ele voltou.
A primeira coisa que ele fez ao chegar a casa foi contar tudo pra seu irmão chamado Pedro. Pedro ficou decepcionado por seu irmão não ter tido a coragem de ir com ele. Então João disse:
-cara se você é tão corajoso assim, pois vá ainda é tempo. E passo o endereço dele, você quer?
-É claro que sim, não sou você que tem medo do escuro.
João passou todas as informações necessárias para se entrar Miguel. E Pedro foi.
Chegando à cidade ele foi diretamente para a pensão para falar com Miguel. Achando Miguel Pedro foi direto ao ponto, falou que era irmão do medroso do João e que estava ali pra ir com ele. Miguel ficou feliz por ter finalmente ter achando a companhia tão sonhada. E disse:
-olha vai ser em uma sexta13.
-Eu sei. Disse Pedro
-vai ser à noite e aproximadamente à meia-noite. Disse Miguel.
-Não tem nenhum problema. Falou Pedro.
-Não devemos levar qualquer tipo de arma nem de fogo e nem branca. Disse Miguel entusiasmado.
-É o que? Nenhum tipo de arma é isso mesmo que eu ouvi?
-Sim. Porque se levarmos quaisquer tipo de arma nunca acertaremos com o local do tesouro e se por algum acaso acertássemos o tesouro estará transformado em carvão. Explicou Miguel. E aí você vai?
-Claro! Disse Pedro.
-pois bem nos encontraremos amanhã pra acertar o detalhe. Disse Miguel ao sair.
Pedro quando se viu sozinho começo a conversar com seus botões. Dessa maneira:
"É claro que não, Deus me livre. Vou é voltar pra casa”. E ele voltou.
Quando chegou a casa foi direto para o quarto com seu irmão João e disse:
-rapaz está maluco! Deus me livre, aquele cara é louco. Disse Pedro
-tu não tiveste coragem também, refalou João.
-Não é isso João, é que ele falou que não pode levar nenhum tipo de arameu sou muito corajoso quando estou com minha revolver ou minha peixeira. Sem nada eu não vou de jeito nenhum. Explicou Pedro.
E nessa conversa estava, quando ia passando Maria e perguntou:
-o que vocês tanto cochicham?
-Nada que te interessa! Responderão de forma grosseria.
-Quem cochicha o rabo espicha! Disse sorrindo com ar de afronta.
-E quem fofoca o rabo espoca! Retrucaram.
-Via-me conta eu não contarei pra ninguém!
-É melhor contar Pedro se não ela não dormi e nem nos deixa em paz. Disse João.
-Você tem razão. Vou contar. Olha Maria você tem que prometer que não vai contar pra ninguém, promete?
-Claro não contarei prometo.
-Eu e o João conhecemos um rapaz que sabe onde tem um tesouro escondido e ele convidou o João para ir com ele atrás do tal tesouro, porém João não teve coragem de ir e eu também não fui.
-Nossa que estória! Não me surpreendo de João, esse medroso de marca maior, não ter ido. Mas você Pedro que se diz tão corajoso por que não foi? Disse Maria
-Bem não é tão simples assim não, ele disse que não poderia levar qualquer tipo de arameu sou corajoso armado. Disse Pedro.
-Bem eu iria. Disse Maria.
-Você essa é boa, vai dormi que é melhor. Disse João sorrindo.
-Me dá o endereço dele que você verá. Disse Maria.
João deu a ela o endereço. E no jantar Maria comunica ao pai que pretende ir à cidade, o pai como era de se esperar ficou contra e disse:
-minha filha por que você quer ir à cidade? Seus irmãos já foram e pelo pouco tempo que ficaram lá com certeza não tiveram uma boa experiência.
-Mas papai é por isso mesmo, o João foi e o Pedro também. Então por que eu não posso ir? Perguntou Maria.
-Bem você está certa se seu irmão foram você também pode ir.
E com a permissão do pai ela foi.
Na cidade ela foi direto à pensão atrás do rapaz. Quando ela o encontrou ela foi logo perguntando:
-você é Miguel, o rapaz que sabe a onde tem um tesouro escondido?
-Quem te contou que sei de um tesouro?
-primeiro me responda.
-Bem sou eu mesmo. Ah nem precisa me responder, já sei quem te contou com certeza foi o Pedro ou medroso do João, estou certo?
-Completamente. Sou Maria irmã deles, mas quero deixar bem claro que não sou como eles.
-Vou logo lhe passando as informações que passei para seu irmão e peço que seja honesta se não tiver coragem me diga não me engane como seu irmão. ok?
-Como eu disse não sou como eles. Pode dizer.
-Bem Maria e o seguinte: primeiramente você deve saber que o tesouro é encantado, ou seja, qualquer coisa que fizermos fora das regras ele pode desaparecer como passe de mágica e as regras são essas:
#só podemos ir à meia-noite de lua cheia e numa noite de sexta13;
#não podemos levar nada além da roupa do corpo e água. se levarmos algum tipo de arma o ouro virará carvão.
#eu quando for não posso te chamar pra ir e nem pra voltar se não nós não encontraremos com caminho do tesouro e nem com o de casa, você tem que me seguir sem perguntar nada.
#nós não podemos dar nenhum grito de alegria, nenhuma manifestação se não o ouro desaparece na nossa frente.
#devemos deixar a primeira moeda que encontrar enterrada no local. Essas são a exigência, topa?
-claro eu irei.
Eles passaram o dia todos juntos acertando os detalhes. Chegando perto das dez da noite Miguel começou se preparar, sem falar nada se trocou encheu a garrafa de água e saiu e Maria fez a mesma coisa e foi atrás dele. Eles caminharam um bom pedaço do caminha sem falar nada, a Maria não falava, pois tinha medo de está quebrando qualquer regulamento com qualquer palavra mal dita e o Miguel por vergonha, pois nunca tinha ficado tanto tempo com uma menina tão linda antes. O silêncio só acabou quando eles chegaram a um cemitério abandonado que Miguel disse:
- chegamos é aqui vamos entrar.
-vamos. Respondeu ela.
Eles entraram e caminhou até chegar a uma casinha no meio do cemitério, Miguel entrou e disse a Maria que era melhor ela ficar do lado de fora, pois não sabia o que se encontraria lá dentro e poderia ser perigoso. Maria concordou ficou lá fora, mas não por muito tempo, pois o clima de fora não era nada comentam ela entrou. Lá dentro ela tomou um susto grande, é que por fora a casa era do tamanho de um de ovo, mas por dentro era enorme uma verdadeira mansão. Caminhando um pouco ela encontrou com o Miguel.
-Percebi como essa casa é grande, mas por fora ela é tão pequena. Sabe por quê?
-Não faço a menor ideia por quê?
-porque essa casa era de um rei feiticeiro que a enfeitiçou. Ela estar cheia de mistério. Meu avô que me contou a respeito do ouro disse que aqui nada do que parece ser é e muitas coisas que parece não ser são. Tenha muito cuidado aqui está cheia armadilha. Em algum lugar dessa casa está escondido o tesouro. Então Maria como essa casa é muito grande devemos nos separar, assim poderemos encontrar mais rápido, à ok?
-certou vou pra direta.
Maria foi pra direita e o Miguel foi pra esquerda. Maria entrou em um quarto e foi andando, quando escutou um chiado estranho no telhado ela olhou pra cima quase morre de susto, era uma arranhamos não era uma aranha comum não, era uma aranha-mulher (isso mesmo aranha-mulher e não mulher-aranha), pois tinha o corpo de aranha e cabeça de uma mulher velha com cabelos brancos, dentes de vampiro e olhos vermelham horríveis. Maria saiu correndo, mas quanto mais ela corria a coisa sempre estava a sua frente e dizendo "quero sangue”, quanto mais ela tinha medo mais a coisa crescia e fica mais assustador. Até que ela parou e o monstro também parou e diminuiu um pouco de tamanho, ela percebeu que o monstro diminuirá quando ela ficou um pouco mais calma, então ela respirou fundo e gritou assim:
-não tenho medo de você sua aranha feia.
Imediatamente a aranha-mulher sumiu.
Miguel entrou em uma sala cheia de moveis velhos e sujos. Estava caminhando normalmente quando de repente ele ouviu uma voz assustadora que dizia "vai embora”, ele paralisou-se de medo e a voz ficou mais alta, ele correu e apareceu em sua frente um homem com uma faca na mão e sem dos olhos e com a boca cheia de sangue e quanto mais ele corria mais o homem ficava assustador até que ele parou de cansado o homem também parou e a boca parou de sair sangue, ele percebeu que quanto mais calmo ele ficava menos assustador o homem se apresentava e lembrando-se do que disse o seu avô ela declarou:
-não tenho medo de você, você é fruto do meu medo.
Dizendo isso sumiu a faca e o homem sumiu junto. Ele continua a procura, claro não foi fácil sempre pintava uma armadilha ou uma situação complicada e com a Maria ocorria à mesma coisa. A Maria estava saindo do corredor quando ela ouviu uma risada estranha ela ficou com medo, mas logo se acalmou por lembrar que tudo não passava de sua imaginação, porém sua calma não estava adiantando nada, quando apareceu em sua frente um esqueleto ela saiu correndo e o esqueleto saiu atrás dela dizendo "espere" ela parou e disse que não tinha medo, mesmo com medo e nada mudou então ela se acalmou verdadeiramente e disse:
-não tenho medo de você, pode sumir!
-não vou sumir, pois...
Estava nisso quando ouviu uma batida ao longe, Maria saiu correndo para lá. A batida era Miguel que estava cavando, pouco antes, estava o Miguel procurando o tesouro quando ele encontrou uma tábua meio frouxa e imediatamente ele procurou qualquer coisa para cavar ele encontrou uma par e começou a cavar, daí as batida que Maria e esqueleto ouviram. Quando o Miguel começou a cavar, começou a sair varias criaturas monstruosas pareceram para distrai-lo indicando que ali era o local certo, se ele caísse na tentação de olhar para o lado o ouro desapareceria na mesma hora. Ele continuou a cavar até topar numa coisa dura parecendo um baú na mesma hora as visagens desapareceu aí ele falou:
-Maria me ajude tirar esse baú do buraco.
-claro, parece que tem mais.
-E tem mesmo. Disse o esqueleto.
Eles se viraram pra trás assustado. Miguel disse:
-saímos suma nós não temos medo de você.
-Mas você não precisa ter mediou não sou assombração sou um reio rei de quem você falou mais tarde. Em só teve um erro no que você disse eu não sou feiticeiro sou um mago e inimigo de um verdadeiro feiticeiro, ele me enfeitiçou com um feitiço terrível me transformou em esqueleto que penará a eternidade. O encanto só se quebraria quando alguém encontrasse meu tesouro.
- espera aí quantos anos você tem? Perguntou Maria.
-tenho quatrocentos e cinquenta e dois anos. E agora graça a vocês eu posso descansar em paz. O tesouro é de vocês muito obrigado.
-De nada tenha um bom descanso. Disse Pedro
Quando abriu o primeiro baú o esqueleto começou ganhou carne transformando-se em gente de carne e osso e não só osso como era. Depois da transformação ele virou um homem lindo que aparentava ter uns trinta e cinco anos e sorrindo morreu. Com sua morte tudo mudou a casa que era grande por dentro e pequena por fora se transformou no castelo que sempre foi, Pedro enterrou o rei no cemitério que se transportou para longe muito longe e no lugar dele surgiu um belíssimo jardim florido. Chegando pra dentro da casa, ou melhor, do castelo o Miguel falou:
- Maria nós estamos rico.
-Pedro eu tive uma ideia que tal se nós ajuntássemos nosso ouro assim como quero que nós ajuntemos a nossas vidas.
-Maria é tudo que mais quero na minha vida-te amo quero passar o resto da minha vida com você.
Eles ajuntaram o tesouro e suas vidas. Tiveram um casamento digno de reis. Ficaram morando no castelo e foram felizes para sempre.