O SONHO.
Cheguei ao auge da vida,
Empresário bem sucedido,
Proprietário de fábrica de grande porte,
Do ramo dos plásticos,
Empresa petroquímica economicamente rentável,
Porém, sem dar maior importância aos empregados,
Economizando na compra de "EPIs",
(Equipamentos de Proteção Individual),
Sendo denunciado pelos empregados integrantes da "CIPA",
(Comissão Interna de Prevenção de Acidentes),
Ao Sindicato da categoria, que por sua vez,
Comunicou ao Ministério Público do Trabalho,
Que por diversas vezes, pela infração contumaz,
Multou a fábrica em elevado valor,
Que não consegui pagar,
Resultado: Falência do negócio.
Um belo dia, no 36º andar do Edifício Avenida Central,
Derradeiro local onde buscava empréstimo,
Para quitar dívidas com credores,
Diante da negativa do investidor,
Debrucei-me na janela,
E num movimento brusco, subi à sacada,
O vento forte tragava-me para fora do edifício,
Ainda tentei segurar nas frestas da janela, em vão,
Despenquei do 36º andar rumo à morte,
Arregalei os olhos, tentando uma última cartada,
Abri braços e pernas na esperança de alcançar o andar abaixo,
Não adiantou, desci aqueles 970 metros de queda livre, e vi,
Nitidamente o chão aumentar em velocidade máxima,
Só deu tempo de iniciar uma oração,
Quando disse: JESUS,
acordei.
Por: Jaymeofilho.
09/06/2009.
Cheguei ao auge da vida,
Empresário bem sucedido,
Proprietário de fábrica de grande porte,
Do ramo dos plásticos,
Empresa petroquímica economicamente rentável,
Porém, sem dar maior importância aos empregados,
Economizando na compra de "EPIs",
(Equipamentos de Proteção Individual),
Sendo denunciado pelos empregados integrantes da "CIPA",
(Comissão Interna de Prevenção de Acidentes),
Ao Sindicato da categoria, que por sua vez,
Comunicou ao Ministério Público do Trabalho,
Que por diversas vezes, pela infração contumaz,
Multou a fábrica em elevado valor,
Que não consegui pagar,
Resultado: Falência do negócio.
Um belo dia, no 36º andar do Edifício Avenida Central,
Derradeiro local onde buscava empréstimo,
Para quitar dívidas com credores,
Diante da negativa do investidor,
Debrucei-me na janela,
E num movimento brusco, subi à sacada,
O vento forte tragava-me para fora do edifício,
Ainda tentei segurar nas frestas da janela, em vão,
Despenquei do 36º andar rumo à morte,
Arregalei os olhos, tentando uma última cartada,
Abri braços e pernas na esperança de alcançar o andar abaixo,
Não adiantou, desci aqueles 970 metros de queda livre, e vi,
Nitidamente o chão aumentar em velocidade máxima,
Só deu tempo de iniciar uma oração,
Quando disse: JESUS,
acordei.
Por: Jaymeofilho.
09/06/2009.