Senhor e Senhora morte
“tudo tem um jeito menos pra morte”
“A morte quando chega não tem jeito ela leva mesmo” isso é um fato.
Mas pra quem conhece o senhor Nono não diz isso. Ele tem (89) anos e o povo garante que ele vê coisas que ninguém mais consegue enxergar. Mora a vida inteira num lugar distante, esquecido do mundo. Pois bem certo dia enfraquecido por uma pneumonia ele se compadecia no seu colchão de palha e resolve passar a perna na morte. Houve agitação na cidade com a notícia da doença dele que se espalhou como uma praga de gafanhoto.
Velhos, crianças, jovens sussurravam pelos cantos. -xi! Dessa vez o velho não escapa!Até que enfim a morte vem buscá-lo. Pareciam felizes com essa situação e não escondiam isso de forma nenhuma. Mas o Sr nono um cabra da peste espera a hora para mostrar pra todo mundo QUEM LEVA QUEM!E martelava em seu subconsciente:- não será desta vez sua malvada! A noite cai e surge um dia lindo e luminoso.
Mas na noite seguinte algo misterioso vai acontecer. No meio da madrugada ele reage e junta forças não se sabe da onde e abre seu velho baú. Pegou um grande saco preto, fedendo a poeira e mofo. Uma foice de formato diagonal e muito afiada. Um traje e um chapéu preto. E uma máscara. Produziu-se calmamente. Trocou suas vestes e saiu feito um vento ganhando á noite adentro. Lá se foi o Sr morte... Em direção á parte deserta da cidade... A grande encruzilhada, onde quase ninguém passava.
Então o Sr morte juntou-se a uma árvore de tamanho gigante que nascera e crescera ali bem no meio da encruzilhada, tão forte e imbatível, tenebrosa. Sua esquelética figura sumiu diante daquela senhora árvore que o confortou. Um lugar onde coisas sem explicação acontecem á cada passagem de lua. A noite estava clara, mas a grande árvore sabia do seu poder e da sua força. Sua sombra fúnebre escurecia todo a encruzilhada.
E havia poucos corajosos que ousassem passar por ali que mesmo durante o dia parecia noite e isso assustava toda a população que ignoravam o assunto e guardavam debaixo de sete chaves. Depois de horas sorrateiramente surge um vulto e mais que depressa o agarrou, mas para sua surpresa era uma mulher vestida exatamente como ele. Seus olhares se cruzaram e um clima surgiu. -Acabou a solidão: pensou seu Nono. Nesse momento acabara de conhecer sua companheira. A senhora morte.
Agora ambos continuam a vigília a espera da verdadeira morte. Quando estava por amanhecer escutaram passos. Olhos arregalados, ouvidos atentos atacam o intruso. Os gritos são abafados pelo saco e gritavam aos quatro ventos que haviam pegado a morte... e lá se foram carregando o saco cheio para a morada do senhor Nono. E isso se sucedeu á cada virada de lua até que uma próxima pneumonia não perdoou e levou o Sr Nono. A morte o buscou. Lá se foi o “Sr morte” para a terra dos pés juntos.
E sua companheira não se conformou com o destino maldito. Estava sozinha no mundo, jogada ás traças de qualquer jeito. Tinha que fazer alguma coisa para se vingar... Mas o que?Os anos foram passando e a população foi diminuindo, sumindo pouco á pouco e ninguém fazia nada até que um jovem rapaz recém chegado na cidade, inconformado com tudo isso, a perda de sua família quando ainda era menino resolve investigar para o alívio da multidão e para se vingar custe o que custar. Depois de muitas tentativas inúteis e fracassos finalmente surge um suspeito.
Nova prova o levou a moradia da senhora morte que tenta assustá-lo e amedrontar de todas as maneiras possíveis e imagináveis. era noite e a lua pouco iluminava para o azar do jovem corajoso que insistia em continuar a missão.Com muito custo ao correr de um susto descobre um açougue humano e um cemitério protegido pela grande e misteriosa árvore da encruzilhada. Mas como pode? Pensou! Se a tal árvore ficava na encruzilhada?Sem tempo pra pensar teve que correr, pois ouviu um barulho ensurdecedor que doía os ouvidos.
Apareceu à senhora morte com seu traje negro que lutando com o jovem foi espetada por um gancho. Mas antes de morrer joga uma maldição no rapaz que descobre que na verdade o Sr Nono era um açougueiro humano que transportava órgãos para o exterior. Por isso desaparecia tanta gente, inclusive os seus pais.Um assassino que praticava esse ofício desde menino herdado pelo seu pai que matou sua mãe.
Matava os animais da vizinhança para treinar e sumia como os corpos. E tempos depois sua companheira dava continuidade a essa missão horrenda. E finalmente graças á a audácia de um jovem parecia que tudo estava acabado. Mas ao caminhar para a porta uma sensação estranha invade o seu Ser. Um calafrio percorrer sua espinha e sente uma força descomunal manipular os seus movimentos. Seus olhos ficam vermelhos e lacrimejando sangue..
. Vira os olhos e vê a árvore.
E agora será o fim o início de uma história?
“tudo tem um jeito menos pra morte”
“A morte quando chega não tem jeito ela leva mesmo” isso é um fato.
Mas pra quem conhece o senhor Nono não diz isso. Ele tem (89) anos e o povo garante que ele vê coisas que ninguém mais consegue enxergar. Mora a vida inteira num lugar distante, esquecido do mundo. Pois bem certo dia enfraquecido por uma pneumonia ele se compadecia no seu colchão de palha e resolve passar a perna na morte. Houve agitação na cidade com a notícia da doença dele que se espalhou como uma praga de gafanhoto.
Velhos, crianças, jovens sussurravam pelos cantos. -xi! Dessa vez o velho não escapa!Até que enfim a morte vem buscá-lo. Pareciam felizes com essa situação e não escondiam isso de forma nenhuma. Mas o Sr nono um cabra da peste espera a hora para mostrar pra todo mundo QUEM LEVA QUEM!E martelava em seu subconsciente:- não será desta vez sua malvada! A noite cai e surge um dia lindo e luminoso.
Mas na noite seguinte algo misterioso vai acontecer. No meio da madrugada ele reage e junta forças não se sabe da onde e abre seu velho baú. Pegou um grande saco preto, fedendo a poeira e mofo. Uma foice de formato diagonal e muito afiada. Um traje e um chapéu preto. E uma máscara. Produziu-se calmamente. Trocou suas vestes e saiu feito um vento ganhando á noite adentro. Lá se foi o Sr morte... Em direção á parte deserta da cidade... A grande encruzilhada, onde quase ninguém passava.
Então o Sr morte juntou-se a uma árvore de tamanho gigante que nascera e crescera ali bem no meio da encruzilhada, tão forte e imbatível, tenebrosa. Sua esquelética figura sumiu diante daquela senhora árvore que o confortou. Um lugar onde coisas sem explicação acontecem á cada passagem de lua. A noite estava clara, mas a grande árvore sabia do seu poder e da sua força. Sua sombra fúnebre escurecia todo a encruzilhada.
E havia poucos corajosos que ousassem passar por ali que mesmo durante o dia parecia noite e isso assustava toda a população que ignoravam o assunto e guardavam debaixo de sete chaves. Depois de horas sorrateiramente surge um vulto e mais que depressa o agarrou, mas para sua surpresa era uma mulher vestida exatamente como ele. Seus olhares se cruzaram e um clima surgiu. -Acabou a solidão: pensou seu Nono. Nesse momento acabara de conhecer sua companheira. A senhora morte.
Agora ambos continuam a vigília a espera da verdadeira morte. Quando estava por amanhecer escutaram passos. Olhos arregalados, ouvidos atentos atacam o intruso. Os gritos são abafados pelo saco e gritavam aos quatro ventos que haviam pegado a morte... e lá se foram carregando o saco cheio para a morada do senhor Nono. E isso se sucedeu á cada virada de lua até que uma próxima pneumonia não perdoou e levou o Sr Nono. A morte o buscou. Lá se foi o “Sr morte” para a terra dos pés juntos.
E sua companheira não se conformou com o destino maldito. Estava sozinha no mundo, jogada ás traças de qualquer jeito. Tinha que fazer alguma coisa para se vingar... Mas o que?Os anos foram passando e a população foi diminuindo, sumindo pouco á pouco e ninguém fazia nada até que um jovem rapaz recém chegado na cidade, inconformado com tudo isso, a perda de sua família quando ainda era menino resolve investigar para o alívio da multidão e para se vingar custe o que custar. Depois de muitas tentativas inúteis e fracassos finalmente surge um suspeito.
Nova prova o levou a moradia da senhora morte que tenta assustá-lo e amedrontar de todas as maneiras possíveis e imagináveis. era noite e a lua pouco iluminava para o azar do jovem corajoso que insistia em continuar a missão.Com muito custo ao correr de um susto descobre um açougue humano e um cemitério protegido pela grande e misteriosa árvore da encruzilhada. Mas como pode? Pensou! Se a tal árvore ficava na encruzilhada?Sem tempo pra pensar teve que correr, pois ouviu um barulho ensurdecedor que doía os ouvidos.
Apareceu à senhora morte com seu traje negro que lutando com o jovem foi espetada por um gancho. Mas antes de morrer joga uma maldição no rapaz que descobre que na verdade o Sr Nono era um açougueiro humano que transportava órgãos para o exterior. Por isso desaparecia tanta gente, inclusive os seus pais.Um assassino que praticava esse ofício desde menino herdado pelo seu pai que matou sua mãe.
Matava os animais da vizinhança para treinar e sumia como os corpos. E tempos depois sua companheira dava continuidade a essa missão horrenda. E finalmente graças á a audácia de um jovem parecia que tudo estava acabado. Mas ao caminhar para a porta uma sensação estranha invade o seu Ser. Um calafrio percorrer sua espinha e sente uma força descomunal manipular os seus movimentos. Seus olhos ficam vermelhos e lacrimejando sangue..
. Vira os olhos e vê a árvore.
E agora será o fim o início de uma história?