Espaço tempo
Havia na distância imensa, algo que não se via e, a distância o repelia, com mais distância vazia. Procurei saber o que seria e acreditei ser energia. Assim enquanto a distância se fazia, mais energia surgia. Me sugerindo do vácuo que na distância surgia, gerava em si energia. Então a expansão gerava energia em um espaço vazio, que se expandia. Más a energia por si só, é só energia, acaso a distância não provocasse ondas de expansão, e com ela variação térmica, gerando matéria.
De inicio me sugeriu ser gelo, que se aglomerava em forma espiral, protegendo a fuga dá distância, que se fazia eternamente de si mesma. Logo a distância gerou mais velocidade e na fuga dela gerou eletricidade, onde raios destruía o gelo, espalhando fragmentos, próxima as bordas que seguia longe do gelo que se fazia.
Então o tempo, já que havia distância e gelo, entre eles seguia o tempo. Tanto o de expansão do vazio, quanto as dos gelos que se faziam.
Quando os caracóis de gelo, diminuía sua velocidade, mesmo a distância seguindo sua expansão, os raios geravam mutação no gelo, gerando outras composições. Condensando os caracóis feitos de geleiras, em insignificantes moléculas de poeira.
E o tempo, unido moléculas de poeira ao gelo, forçado por gazes de suas reações, mais matéria ia se compondo. E assim o tempo, entre a distância formou do Éter estático, uma dança de matérias que se colidia e transformava.
Assim posso adivinhar dos milhares de séculos..., minha vida na terra, tão acolhedora quanto perigosa, já que o ciclo segue e não temos nada além, do contemplar em vida, o além de toda esta magia.