AS CRIATURAS

 

 

A CRIATURA - FICÇÃO - JULHO DE 1970.

 

CAPÍTULO I

 

-O garoto Jonh estava sem sono, e no sítio onde estava passando as suas férias, justamente à meia noite, resolveu sair da casa onde estava. Era uma casa grande com muitas janelas de madeira, muito altas e de duas portas em cada janela, que se abriam para fora.

 

- O garoto Jonh, saiu caminhando em direção ao Paiol, onde a srª woker guardava as suas ferramentas de lida do dia - a dia. " No momento em que o menino Jonh entrou no paiol, ouviu-se um barulho nos fundos, ele muito amedrontado, mas, como não tinha por onde voltar, pois, a porta havia se trancado e o trinco ficava muito longe do seu alcance e Jonh tinha menos de 1 metro de altura, pois, havia completado seus 7 anos de idade há poucos dias, ele termina ficando por alí. Muito curioso, foi averiguar o que ocorria dentro desse paiol. 'Ratos passeavam sobre a cumeeira do estabelecimento, mas, não estava muito preocupado com isto. A sua maior preocupação era realmente com algo maior que estava alí. Tudo estava muito escuro e de repente ouviu-se um grunhido um pequeno animal, parecia que tinha sido esmagado. Não demorou muito e logo, ouviu-se outro, e desta vez foi o cachorro que deu aquele forte grunhido e latidos de dor. O menino Jonh estava pálido e sem uma gota de sangue em seus lábios. O amarelão tomou conta do garoto e este quase desmaiou de tanto medo. Os barulhos continuavam naquele ambiente. Lá era enorme, quase 300 metros quadrados e muito alto, uns 20 metros de altura. No alto havia um espaço de mais ou menos 40 centímetros entre as telhas e as vigas  transversais. De forma que , qualquer animal ou pessoa poderia passar. Mas, o garoto Jonh não podia enxergar nada, somente sentia um vento que passava por ele de vez em quando. "Era a criatura que estava por alí". Cometendo aqueles horrores, matando os animais, degolando e sumindo com as suas cabeças.

 

-De repente um barulho imenso aconteceu na parte de Fora do paiol, e precisamente na cocheira, onde estava o cavalo "Russo", esse era seu nome. O grande Relincho e coices foram ouvidos e não mais do que 10 minutos depois, ele havia se aquietado, pois, aquela criatura devorou sua cabeça. Ele espreitava pela fresta do paiol, pois, não poderia aparecer, porque aquele monstro ainda não tinha terminado a sua missão, ele achava que ainda queria devorar mais criaturas naquele rancho...

 

- Jonh viu quando ainda não havia sol, aquela coisa horrorosa entrar no seu objeto, e saiu voando, sem deixar rastro...

 

-Agora já era dia, o garoto Jonh pulou de sua cama assustado, correu para o piol, palco das atrocidades, destrancou o mesmo, olhou para o alto e nada viu, tudo estava em ordem.

 

-Foi até o estábulo e lá viu o cavalo Russo, comendo a sua ração de canas picadas com capim e sal mineral.

 

O garoto Jonh então, só aí, percebeu que estava tendo, ou teve um grande pesadelo....Ouviu sua mãe o chamando para tomar seu café da manhã com pão de queijo e leite quente com chocolate.

 

-Jonh saiu dalí, meio desconfiado e enquanto amarrava seus sapatos, olhou debaixo da sola percebeu que havia pisado em sangue. Agora é que ele ficou mesmo com a cuca quente. Será que foi um pesadelo ou foi coisa real?

 

-Não viu mais a criatura pelas redondezas.

 

 

 

A CRIATURA II

O PESADELO CONTINUA

- FICÇÃO - JULHO DE 1970....

 

 

Até parece um dé jà-vu.(Fr)(já visto)(port)

Jonh passa  por tudo outra vez, só que agora é muito mais real.

 

- Jonh estava mais uma vez sem sono, e no sítio onde estava passando os dias de foga ou seja, as suas férias, justamente à meia noite, resolveu sair da casa onde estava. Era uma casa grande com muitas janelas de madeira, bem altas e de duas portas em cada janela, que se abriam para fora, detalhada com pintura azul e paredes brancas.

 

-  Ele o Jonh, saiu caminhando em direção ao Paiol, onde a Srª Wolker guardava as suas ferramentas de lida do dia - a dia. " No momento em que ele entrou no paiol, ouviu-se um barulho nos fundos, ele muito amedrontado, mas, como não tinha por onde voltar, pois, a porta havia se trancado e o trinco ficava muito longe do seu alcance e ele tinha menos de um metro de altura, pois, havia completado seus 10 anos de idade há poucos dias, ele termina ficando por alí. Muito curioso, foi averiguar o que ocorria dentro desse paiol. 'Ratos passeavam sobre a cumeeira do estabelecimento, mas não estava muito preocupado com isto. Qual não era sua maior preocupação, sim! era realmente com algo maior que estava alí acontecendo bem debaixo do seu bigode. Claro, bigode ainda não  tinha,T

tudo estava muito escuro e de repente ouviu-se um novo grito de um pequeno animal, parecia que tinha sido esmagado. Poderia ser uma ratazana ou mesmo um esquilo.

- Não demorou muito e logo, ouviu-se outro berro, e desta vez foi o cachorro que deu aquele grito e latidos de muita dor. O rapazinho estava pálido e sem uma gota de sangue em seus lábios. O amarelão tomou conta de Jonh e este quase desmaiou de tanto medo.

Sentia seu peito tremer e o seu medo era real. Os barulhos continuavam naquele ambiente. Lá era enorme, quase trezentos Metros Quadrados e bastante alto, uns vinte metros de altura. No alto havia um espaço de mais ou menos quarenta centímetros entre as telhas e as vigas postas transversais. De forma que, qualquer animal ou pessoa poderia tentar passar. Mas, Jonh não podia ver nada, somente sentia um vento que de vez em quando soprava por sobre ele. "Era a criatura que estava por perto". Cometendo aqueles horrores, matando os animais, degolando e sumindo com as suas cabeças.

 

- instantaneamente um barulho imenso aconteceu na parte de Fora do paiol, e precisamente na cocheira, onde estava o cavalo "Russo", esse era seu nome. O grande Relincho e coices foram ouvidos e não mais do que dez minutos depois, ele havia se aquietado, pois, aquela criatura devorou sua cabeça. Eu espreitava pela fresta do paiol, pois, não poderia aparecer, pois aquele monstro ainda não tinha terminado a sua missão, e acho que ainda queria devorar mais criaturas naquela estância.

 

- Pode ele ver quando ainda não havia sol, aquela coisa horrorosa entrou no seu objeto, e saiu voando, sem deixar rastro...Era um objeto  cilíndrico, sem aparência  de existir  portas.

 

-Os primeiros raios do sol anunciava que era dia, quando Jonh pulou de sua cama assustado, correu para o paiol, palco das atrocidades, destrancou o mesmo, olhou para o alto e nada viu, tudo estava em ordem.

 

-Assim correu até o estábulo e lá viu o cavalo Russo, comendo a sua ração de canas picadas com capim e sal mineral.

 

- Jonh então, só aí, percebeu que estava tendo, ou teve um grande pesadelo....Ouviu sua mãe o chamando para tomar seu café da manhã com pão de queijo e leite quente com chocolate...Ele que se dizia Agnóstico,  vez ou outra pronunciava palavras como: "Deus me livre e guarde dessas criaturas".

 

Jonh estava verdadeiramente vivendo  uma distopia em toda a literalidade. 

 

Também  se dizia Ateu, porém quando lhe perguntavam sobre Deus ele falava" Graças  a Deus não  acredito em nada.

 Daí... a conclusão é obvia, ele era temente às coisas de Deus.

 

-Ele saiu dalí, meio desconfiado e enquanto amarrava seus sapatos, olhou debaixo da sola percebeu que havia pisado em sangue. Agora é que ele ficou mesmo com a cuca quente. Será que foi um pesadelo ou foi coisa real?

 

-Não viu mais a criatura pelas redondezas..

 

-Mas, na noite seguinte, lá estava o pequeno Jonh encucado com aquilo que parecia ter sido um pesadelo, ele pensou, porque estou com os meus sapatos com sinais de sangue, se não pisei em sangue aqui dentro do meu quarto?

 

-Jonh esperou que o dia começasse a entrar no seu momento de crepúsculo, pois, somente assim é que as criaturas começam aparecer. Ele saiu do seu quarto, aproveitando-se da ausência de seus pais, que foram a um aniversário de adultos e Jonh não se dispôs a acompanhá-los. Ele desce pela janela, para não despertar a atenção da empregada e segue na penumbra da noite e se esconde daqui e dali, entra novamente no Paiol e fica aguardando que algo aconteça. Não demorou muito, passaram-se uns cinquenta minutos e o pequeno Jonh estava lá quieto agachado debaixo de uma grande roda de carro de bois, que se encontrava escorada na parede do grande paiol e observava por entre os furos da roda os movimentos que não paravam. De repente uma grande sombra se aproxima da grande porta que existia ali e ela se abre abruptamente e com violência bate no outro lado e quando estava se fechando novamente, Jonh viu aquele pé enorme escorar a porta. Parecia ser um pé normal de humano, porém, para sua surpresa, haviam 4 pés parados e quando um se movimentava, todos também se movimentavam. O pequeno Jonh não podia fazer nada agora, ele estava com muito medo e estava muito pálido e nem tinha forças para sair dali e não poderia gritar, senão acabaria despertando a atenção daquela outra criatura e que desta vez, não se parecia nada com a anterior. O pequeno Jonh por alguns segundos se arrependeu de ter saído do seu quarto. Tudo o que ele queria naquele momento era estar debaixo das cobertas quentinhas e sem estar passando por aquele tormento, mas, parece que aquilo para ele, era de certa forma muito bom e lhe deixava com os batimentos cardíacos acelerados. Jonh era um menino desobediente e nunca fazia o que a mãe e o pai lhe pediam. Ainda sua tarefa escolar por fazer, Jonh pensou em sair correndo, mas, a porta estava bloqueada por aquela criatura esquisita e mais ainda quando ela acende uma luz esverdeada na cabeça e Jonh pode observar a enorme boca e os seus cinco olhos. Ele nunca tinha visto algo parecido. Sua cara era quadrada e quatro olhos formavam um perfeito quadrado e um olho no centro e piscavam desconexos e o olho central nunca piscava. Era assustadora aquela face.

 

Jonh, nunca contava para ninguém, nem os seus sonhos e nem as suas aventuras, pois, achava que ninguém iria acreditar e para não sofrer qualquer espécie de censura, preferia ficar no seu silêncio e viver as suas aventuras. Momentos depois, mais criaturas entram no Paiol e agora eram uns 10, só que mais baixos do que os outros e ao contrário do primeiro, só tinha duas pernas e três olhos. Parecia que era uma espécie de evolução dessas criaturas ou uma anomalia em consequência de alguma exposição a radiações excessivas. Sendo radiação ou não, o pequeno Jonh nunca viu nada parecido. Todos tinham a tal luz verde e se movimentavam muito rápidos. Ao mesmo tempo em que estavam num canto, ao piscar os olhos, poderiam ser vistos noutro canto. Agora eles estavam devorando todo o milho que estava dentro do paiol e parece que gostavam daquilo. Comiam feito rato no queijo e engoliam até os sabugos e palhas, pois, a Srª Wolker guardava com a palha, justamente para se evitar o ataque de insetos tipo corunchos e ratos.

 

Eram mesmo assustadores o movimento dessas criaturas e o mais interessante, não sobrava nada para trás. Jonh estava assustadíssimo, mas, não poderia sair detrás da roda, senão eles iriam perceber a sua presença. Ele ficou ali, e até que adormeceu no canto. O sol estava raiando quando ele despertou daquele sono pesado e nada viu no Paiol. Sobraram apenas algumas espigas de milho. Jonh retorna para a sua casa e não diz nada a ninguém.

 

A Srª Wolker, como de costume, bem cedinho vai até ao Paiol para descascar milho para os animais, porcos, cavalos,  galinhas , patos  e gansos que cria em sua propriedade. Quando ela abre o portão do Paiol, quase teve um ataque. Ela gritava e chorava e correu e foi contar ao seu esposo Trevor. Ambos saíram correndo para lá e disseram que foram ladrões que atacaram seu Paiol e o pequeno Jonh tenta explicar, mas, ninguém dá ouvidos às conversas dele. Jonh tranca-se no seu quarto e fica espiando de longe a movimentação e ouve Trevor dizer que iria se armar e pegar esses safados à noite. A Srª Wolker desaconselha Trevor e diz que poderá ser muito perigoso, pois, não se sabe da capacidade deles. Trevor, não quer nem saber e disse: “Se você quer proteger esses safados, tudo bem! Mas, hoje à noite eu me esconderei aqui dentro deste velho Paiol e veremos o que irá acontecer.

 

A noite está chegando e Trevor se arma com espingardas e revolveres e passa pela janela do pequeno Jonh... Jonh segue-o apenas com os olhos e vê quando a porta se abre e em seguida se fecha.

 

A Srª Wolker ficou na casa, aflita com tudo o que estava acontecendo e quase não dorme à noite. Jonh, esse não pregou os olhos e quando era quase meia noite, Jonh observa que umas luzes verdes se aproximando do Paiol. Eram em torno de vinte agora, o dobro dos que estiveram na noite passada. De repente, ouviram-se bastante tiros dentro do Paiol. Jonh logo pensou: “Trevor acabou com todos eles”. Mas, não teve coragem de ir até lá, pois, ainda estava escuro. A Srª Wolker continuou naquela aflição... Mas, não poderia fazer nada também, pois, não tinha nenhuma arma à disposição.

 

Mal o dia aparenta a sua aurora e a Srª Wolker abre a porta da casa, chamou Jonh e ambos foram ver o que havia acontecido, pois, o seu marido Trevor não havia voltado e ela temia que algo de muito ruim tivesse acontecido com ele.

 

Ela achou muito estranho, pois, a porta ainda estava trancada e precisou abrir o cadeado. Quando abre, teve uma enorme surpresa: O imenso Paiol estava vazio e nem sinal de Trevor, das ferramentas e do restante do milho que ainda estava lá. Sumiu até a grande roda de carro de boi com seu eixo  que estava num canto do Paiol. Agora sim, o mistério tomou conta do pedaço de vez.

 

A Srª wolker olha para Jonh e ele num gesto de suspender os ombros, como se estivesse dizendo: não sei de nada, fica inerte e com os olhos arregalados e a boca quase aberta e com a língua de fora, pasmado e sem entender de nada. A Srª Wolker está mais indignada ainda, pois, não vê nem sinal de Trevor, com quem vem tendo discussões constantes. Ela começa a achar que Trevor está por trás disso. Quando Jonh presenciou aquelas cenas, ele tentou contar aos pais, mas, ninguém deu ouvidos a ele, inclusive Trevor, que deixou todos falando sozinho e saiu. Jonh lembra a Srª Wolker e indaga sobre a questão de Trevor estar por trás disso e ela disse que irá investigar isso direitinho.

 

Eles deixam o local e a Srª Wolker vai até o outro Paiol, pois, lá tem muito mantimentos e ferramentas, mas, percebe que está bem trancado e retornam para a casa grande.

 

No começo da noite, quando provavelmente tudo começaria a acontecer novamente, a Srª Wolker disse para Jonh ficar bem quietinho no seu quarto, que ela estaria lá dentro do outro paiol e precisaria ficar escondida para a hipótese de alguém tentar roubá-la novamente. Jonh como era desobediente ao extremo, não ficou, mas, a Srª Wolker, assim que o sol se pôs e estava bem escuro ela foi, com apenas uma lanterna de mão.

 

Quando era meia noite, Jonh estava bem defronte ao Paiol, mas, escondido por trás das bananeiras e viu quando a lanterna da Srª Wolker, de vez em quando riscava o teto do Paiol com seu facho de luz. Mas, não demorou muito e as criaturas começaram aparecer novamente e eram agora mais de trinta e eles entram no Paiol e fazem novamente um verdadeiro banquete. Jonh, após uma hora, viu a luz da lanterna da Srª Wolker se apagar de vez, mas, as criaturas demoram ainda uns 30 minutos para sairem. Eles saíram rapidamente e se movimentando como se fossem vaga-lumes e sempre piscando uma luz intermitente e subiram para o céu velozmente.

 

Assim que amanhece o dia, Jonh retorna a Paiol, abre a porta e nada vê. Nem sinal da Srª Wolker, apenas encontra a sua velha lanterna no chão, com o vidro quebrado. Jonh liga e desliga e vê que ainda funciona. Olha para o alto e nada vê. Agora ele enxerga o tamanho do problema que está acontecendo. Sumiram os dois adultos da casa e ele não tem a quem recorrer, pois, num raio de 200 km não existe um só morador. Jonh se vê num mato sem cachorro literalmente, pois, lá não existia nem um cachorro. Quanto aos animais, Jonh foi vê-los, mas, não conseguiu ver nenhum. Desapareceram completamente. Agora Jonh estava realmente perdidão e como iria desvendar este mistério?

 

Um tempo depois,

 

A mãe e o pai , SRª Wolker e Trevor , estão desaparecidos ha vários anos. Jonh agora tem 17 anos, passou a lidar com tudo o que diz respeito às coisas da fazenda.

 

Jonh revirava a papelada da fazenda e deu de cara com um documento,  que relatava um incidente acontecido no local onde estavam os Paióis. No documento, feito a uns 30 anos, a Srª Wolker e Trevor, aparecem em fotografias tiradas na época, onde os mesmos estavam junto a um objeto que caiu no local e perfurando uma enorme cratera. As fotos mostravam que ali caiu um objeto estranho e nas fotos saia muita fumaça ainda.

 

Desde a época a Srª Wolker e Trevor resolveram cobrir tudo com uma camada muito espessa de cimento e construíram os  galpões no local, pois, as pessoas não davam sossego e a notícia correu léguas e estiveram lá para verificações, gente do governo federal e inclusive da Agência Espacial Internacional.  Fizeram muitas pesquisas e escavações, levaram o que quiseram. E desde esta época, consta no documento, nunca mais aquele local foi o mesmo e sempre havia ali coisas estranhas acontecendo. O que Jonh presenciou, acontecia sempre no período noturno, só não tinha observado ainda, pois, na maioria das vezes, estava dormindo.

 

Jonh está na administração da fazenda e resolveu contratar uma equipe para fazer trabalhos de escavações no local. O Paiol teve que ser demolido, pois a plataforma onde o mesmo fora construído era muito superior à área do mesmo e com certeza iria comprometer as paredes do paiol e com isso, foi aconselhado que fosse mesmo demolido todo o complexo.

 

Os trabalhos começaram e as máquinas abriram uma cratera no local e após ocorrer isto uma nuvem de fumaça tomou conta do local. Jonh estava usando máscara e os operários também, porém os animais que estavam por perto começaram a se sentirem mal estar e ficaram muito alvoroçados e uns caíram e morreram.

 

Jonh e os operários saíram do local, até que a poeira baixasse e assim que tudo aconteceu, eles puderam ver que ainda restavam algumas sucatas, do antigo acidente e junto com as sucatas haviam esqueletos de seres muito estranhos e não se pareciam com humanos. Jonh, avisou as autoridades, mas o mistério continuou, pois, os seus pais nunca mais foram vistos e não acharam nenhum corpo até o presente momento.

 

Mesmo após 7 anos de intensas buscas , nada foi encontrado e as autoridades acreditam que algo muito misterioso aconteceu. Jonh, tenta levar a sua vida normal, mas, todas as noites ele de sua janela vê tudo acontecer e nada pode fazer. As criaturas voltam para o mesmo local, como se fosse um ritual e depois retornam em seus discos voadores...!!!

 

 

Jonh...!!!

28/fev/2008...

 

 

Muito tempo depois...

 

A CRIATURA III

 

 

Jonh ainda continuou na Fazenda e todas as noites as coisas aconteciam no local onde se encontrava o velho Paiol, palco de muitas atrocidades e coisas estranhas.

 

Hoje Jonh está com 40 anos e ainda está morando naquela localidade e tudo o que foi relatado às autoridades ainda acontece por alí e sempre no período noturno, onde as sombras, as coisas ocultas e obscuras sempre acontecem. Jonh já não é aquela criança de antes, está amadurecido, mas, uma coisa ainda povoa a sua cabeça e ele, durante esses anos todos jamais descansou com plenitude. Sempre vai ao local onde seus pais sumiram.

 

Um belo dia, Jonh sonhou que seus pais o avisava em sonhos, e que era para estar lá meia noite, naquele mesmo local de antes, quando ainda tinha dez anos. Jonh se preparou e esperou que o dia terminasse, foi até o Paiol velho, onde fora construida uma outra casa e lá permaneceu até que a meia noite chegasse. - Jonh estava muito sonolento, mas, aguentou firme, pois, a única chance de rever seus pais, segundo o seu sonho.

 

Quando chegou a meia noite, Jonh estava quase dormindo e muito cansado, lá estava ele deitado em um improvisado colchão, quando de repente algo de magnífico aconteceu, como já acontecia a anos, mas, nunca daquela forma. Jonh viu uma grande nave descer bem perto do portão de entrada do galpão e descerão criaturas em forma de luz e junto delas estavam seus pais e mais alguns que ele conhecia e que haviam desaparecido durante estes trinta anos. As luzes chegavam e imediatamente entravam no chão, como que houvesse uma porta no chão. Assim que o último passou, Jonh foi atrás, mas, imediatamente a passagem se fechou e ele levou um tremendo susto e caiu no chão. Tudo voltou a se tornar escuro novamente. Jonh foi lá fora e nada viu e não havia rastro de nada. Quando o dia amanheceu, Jonh que havia adormecido alí mesmo, curiosamente foi ver o que estava acontecendo, porém, para sua surpresa, não sobraram rastros pelo chão e nada que pudesse fazer prova do ocorrido. Ele garante que não estava sonhando.

 

No dia seguinte, Jonh se preparou novamente, mas, agora ele estava com uma filmadora. Ele entrou no Paiol, ou onde antes foi o Paiol, deitou-se e esperou meia noite. Ele não sabe porque meia noite, mas, garante que tudo acontece justamente à meia noite. quando chegou a hora, Jonh ligou a câmera e começou a filmar, mesmo sem muita luz ambiente ele aciona a filmadora e as coisas se repetem, ele vê todas as pessoas desaparecidas entrarem no chão novamente, e filma tudo bem de perto, inclusive seu pai e sua mãe fazem uma breve parada e um sinal de tristeza em seus olhares, Jonh chora em silêncio, para não atrapalhar aquele ritual. Tudo é muito silencioso, não há sequer um barulho e a passagem se fecha instantaneamente. Jonh pisa em cima, mas é inútil pois, não há nada alí. Ele corre para seu quarto, pega o dvd e coloca no computador. Assim que começa, um son muito alto e bastante agudo invade o ambiente, Jonh não tem explicação para isso, pois, no local da filmagem estava tudo em silêncio, porém, agora quando roda no computador o som tinindo nos ouvidos é grande demais, Jonh abaixa o som, pois, é ensurdecedor. As imagens são limpas, mas, não parecem com humanos, somente os conhecidos e seus pais é que Jonh pode ver nitidamente. Agora Jonh tem uma prova concreta e pretende mandá-la para as autoridades e acha que aquilo é um fenômeno. Jonh foi dormir e deixou a filmadora em sua escrivania, mas, quando acorda , não a encontrou. Ele imediatamente ligou o seu computador e procura pela gravação,pois havia feito uma cópia, mas, não encontra nada, inclusive o HD de sua máquina foi totalmente formatado. Agora é que as coisas se complicaram mesmo. Todos os aparelhos eletrônicos haviam sido danificado , de uma forma ou de outra. A TV, não aparecia mais a imagem, o rádio não tinha som, o relógio de parede, que também era eletrônico, apagou-se.

 

Mas, o que teria acontecido enquanto Jonh dormia? Nada que pudesse ser provado. Jonh, mais umas vez estava sem poder fazer alguma coisa, pois, perdeu tudo o que tinha gravado e coisas que também havia gravado durante anos. Agora Jonh ficou mesmo sem entender.

 

Ele se preparou novamente uns 3 dias depois e agora ele quer ter certeza de que nada vai ocorrer de errado. filmou novamente tudo e imediatamente fez varias cópias, e enviou para uns amigos, que moravam em outra cidade. Mas, no dia seguinte, Jonh ao verificar a sua gravação e os discos que fez a cópia, tudo estava apagado.

 

Ele tentou entrar em contato com os amigos, porém, ninguém respondia o telefone e nem os e-mail que estavam sem respostas. Jonh, teve que ir pessoalmente até o seu amigo, porém chegando lá soube da notícia que teria sido assassinado na madrugada do dia anterior, justamente no mesmo dia em que Jonh havia lhe enviado o pacote de filmagens pelo e-mail ou nuvem. Mas, Jonh não quis se identificar, pois, temia que as pessoas pudessem atribuir a ele este ocorrido.

 

Ele volta para a sua casa e vê tudo revirado, parecia que alguém esteve por lá procurando alguma coisa, mas, pelo jeito nada encontraram.

 

Jonh, mais uma vez tenta novamente gravar aquelas cenas e com novo equipamento fica na espera, até que lá para a meia noite tudo ocorre novamente, só que agora ele toma outros cuidados e sua câmera está diretamente ligada ao computador, que tudo grava e ainda faz cópias e envia pela Internet em tempo real para vários sites. Tudo termina e Jonh corre para seu escritório imediatamente , assim que a passagem se fechou. Ele ainda grava em outro dvd e e em bluray, esconde em local de difícil acesso, coberto com uma caixa de chumbo, assim ficaria livre de radiações.. Ele acha pelos seus estudos físico  químicos, que somente uma chapa de ouro seria capaz  de barra as partículas  alfa de radiação.  Porém  só  tinha a de chumbo.  Mas, ele não  sabia quais partículas  essas criaturas emitiam.

 

No dia seguinte, Jonh, liga o computador e nada encontra, mas ainda lhe resta esta outra gravação, que havia guardado no cofre na caixa de chumbo. Jonh abre o cofre e por sorte o dvd estava lá. Ele roda o dvd e as imagens estão intactas. Sorte dele.

 

Jonh pega a estrada a fim de entregar estas imagens para a autoridade e coloca no porta-luvas do seu carro. Jonh quase morre em um acidente com o seu veículo e quando acorda no meio do mato depois de umas horas, procura pelo dvd e não o encontra. Por sorte ele pelo menos estava vivo, mas, o seu carro foi perda total.

 

Agora, só lhe restou voltar para casa e tentar tudo novamente. Mas Jonh está achando isto muito esquisito e precisa agora de um tempo, pois, está ferido e incapacitado de fazer qualquer tentativa de espionagem. Ele aguardará mais uns dias, para novamente fazer tudo de novo. Jonh quer ver tudo isto desvendado, mas agora precisa de muito mais tempo...

 

A aventura continua...

 

Jonh...!!!

 

 

 

A CRIATURA IV

 

 

Jonh pega a estrada a fim de entregar estas imagens para a autoridade e coloca no porta-luvas do seu carro. Jonh quase morre em um acidente com o seu veículo e quando acorda no meio do mato depois de umas horas, procura pelo dvd e não o encontra. Por sorte ele pelo menos estava vivo, mas, o seu carro foi perda total.

 

Agora, só lhe restou voltar para casa e tentar tudo novamente. Mas Jonh está achando isto muito esquisito e precisa agora de um tempo, pois, está ferido e incapacitado de fazer qualquer tentativa de espionagem. Ele aguardará mais uns dias, para novamente fazer tudo de novo. Jonh quer ver tudo isto desvendado, mas agora precisa de muito mais tempo...

 

Jonh sempre teve alguns problemas com escuro e tinha pavor daquilo, quando seus pais o obrigava a buscar algo lá fora. Morava na fazenda e a noite na fazenda não se vê nada além do nada. Somente em noites sem núvens, pode se ver as estrelas cintilando no céu. Jonh, quando era criança de 7 para 9 anos sempre foi o “preferido” do pai, pois, o mesmo sabia que o pequeno Jonh tinha pavor do escuro e o mandava sempre buscar alguma coisa. Jonh nunca se esqueceu daquilo e parece que aquilo ficou marcado para sempre em sua memória. Ás vezes ele ia, mas, somente para não ser admoestado e surrado pelo pai, pois, este era intolerante e muitas vezes não entendia nada de psicologia e não estava também interessado se esta atitude poderia ou não causar algum dano psicológico em Jonh.

 

Além de temer constantemente o escuro, Jonh também tinha um pequeno problema de timidez e isto lhe rendeu alguns apelidos, que na realidade não pretende citá-los, justamente porque os mesmos eram na maior parte das vezes depreciativos e sempre era motivos para chacotas e risos de outras pessoas inclusive dos próprios irmãos que riam e rolavam. Jonh odiava aquelas pessoas que ficavam rindo dele, pois isto o envergonhava mais ainda e de vez em quando era motivos para até se esconder das pessoas. Sua mãe Srª Wolker, não lhe causava nenhum constrangimento, pelo contrário ela também detestava aquilo que seu esposo Trevor sempre fazia. Ela abominava qualquer tipo de discriminação ou segregação, mas ao contrário, Trevor adorava isto, se sentia feliz quando estava apelidando alguém ou submetendo-o a vexames. Era coisa sem compreensão, pois, como poderia um pai tratar um filho daquela maneira. Jonh, após muitos anos passou a descobrir, que aquilo era uma espécie de frustração que o pai Trevor carregava desde muito tempo, mas, não se sabem das reais razões para tais atitudes.

 

Jonh, depois de muitos anos veio por si só descobrir as verdadeiras razões de ser daquela forma, tímido e com pavor da escuridão. Ele atribui tudo isto a um trauma psicológico causado ainda na sua infância e além dos motivos acima descritos ele também atribui à convivência áspera que teve quando criança, pois, além de receber apelidos depreciativos, percebia uma certa rejeição por seus pais, que raramente faziam um carinho ou até mesmo um simples gesto de passar a mão na cabeça etc... Também, pelo fato de Trevor ter sido criado de uma forma afastada dos pais, o fazia com que tivesse esta atitude desprezível. ‘Quando chegava alguma visita, Trevor não permitia que alguns dos filhos presenciassem qualquer conversa. Era aquela velha linha dura, só ficavam na sala, adultos e crianças tinham que ficar em outro compartimento e se fosse noite, eles eram mandados a dormirem. Coisas absurdas que graças a Deus, isso já não acontece mais. Jhon se enrolava todo em um grande tamborete no cômodo ao lado e ouvia as vozes dos adultos ficando cada vez mais distante e caia em profundo sono. O prejuízo psicológico causado, talvez seja irreversível, mas, Jonh no seu interior sempre lutou para vencer a timidez e o medo do escuro. Conseguiu que ambos fossem amenizados ao longo do tempo.

- Jhon acredita que seus problemas  possam ter origem quando estava sendo gerado, pois, apesar de sua mãe não admitir, suas tias e avós, diziam que sua mãe passou por agressões naqueles momentos, culminando com até sair de casa por conta das agressões feitas por Trevor.

 

Medo do escuro hoje ele não tem, mas, ainda restou um pouco de resquício daquela timidez, que por várias vezes o deixou em lençóis em tiras. Porém, com o passar dos anos as coisas se assentaram e relativamente àquela timidez quase não existe mais, embora ela o acompanhasse por longos anos de sua vida, até mesmo no ambiente escolar.

 

Acredita-se que Jonh poderia ter ido mais além d'onde chegou se não fosse essa maneira rude com a qual fora educado. Ele se esforçou bastante para se livrar disso e a prova contundente é que hoje ele não teme mais o público, reuniões etc... Conseguiu dar a volta por cima.

 

Mas, o que interessava mesmo neste pequeno texto era tentar buscar uma explicação para as coisas que vinham acontecendo durante anos na fazenda de Jonh e ele procurou um analista e fez este relato. O seu analista não quis se precipitar em concluir, pois, acham necessárias outras sessões de psicanálise para que no final tenha uma única conclusão sobre a faceta psicológica de Jonh. Uma coisa ele adiantou, e no seu dizer, Jonh é um guerreiro forte e destemido, pois, livrou-se de muitos problemas e que eles não lhe causaram muitos danos. Danos causaram, mas, reversíveis por sinal e isto era muito bom, pelo menos do ponto de vista médico psiquiatra. 

 

Jonh retorna para a fazenda um pouco mais aliviado de muitas tensões e já era quase noite e como sendo noite as coisas começariam a acontecer de novo. Jonh, com o seu novo equipamento preparou-se para o momento e estava lá, de sua janela, com as luzes apagadas, mas, pelo jeito, quando olha para o relógio do computador, era 00,58 e nada de acontecer alguma coisa. Então foi para a sua cama e de lá poderia ver o cruzeiro do sul e ficou observando as estrela e com olho fixo numa delas, parecia que a mesma estivesse se aproximando demais de Jonh. Ele esteve lá por alguns segundo e nestes segundos aconteceram bastantes coisas. Jonh estava a bordo de um disco voador e no disco voador estavam seus pais Srª Wolker e Trevor. Ficaram o tempo todo olhando para Jonh, parecia que não o conhecia, pois, Jonh estava com 43 anos e seus pais, estavam ainda na mesma idade em que aconteceu o sumiço naquela noite, quando Jonh ainda era um menino. Jonh ficou muito feliz em poder vê-los, mas , ficou ao mesmo tempo, triste, pois, eles não conheceram Jonh. Parecia que estavavam em um estado latente de hipnose. Ele gostaria de ter abraçado seus pais, porém, ele estavam em pé e de olhos estatalados, feito estátuas, assim com as centenas de pessoas que ali estavam. De repente uma coruja pousou na janela de Jonh e este acordou ou abriu os olhos, Jonh teve apenas um sonho, olhou no relógio do computador e eram 00:59, Jonh não acreditou que aquela viagem teve uma duração de apenas 1 minuto, parecia que viajaram uma 10 horas. Jonh levantou-se e foi até a cozinha beber água, porém, quando abriu a torneira, a água parecia barrenta e com um gosto muito estranho, parecia enxofre ou coisa parecida. Jonh esperou que o dia amanhecesse e percorreu toda a propriedade, foi até a represa para verificar se tudo estava bem e notou que a água estava fervilhando, Jonh colocou a mão na água e percebeu que a mesma estava morna e que o volume tinha dobrado, a represa que estava quase vazia, agora estava transbordando. Ele liga para as autoridades para pedir explicações sobre o que estava acontecendo. Não demorou muito e chegaram os técnicos em radiação, pois, a fazenda já era conhecida pelas autoridades e muitas vezes eles estiveram ali para checar algo. Eles entram na represa mergulham e lá no fundo avistam um enorme objeto prateado, então, chama um guincho e conseguem içá-lo para fora da água.

 

O objeto não tinha janelas e só tinha um sinal de que havia uma porta, mas, como abrí-la. Ninguém sabia abrir aquela porta. O objeto voador, dizendo assim, era muito grande e era a metade de um campo de futebol, quase  cinquenta metros e havia caído ali há poucas horas. Jonh estava ansioso para abrir o tal objeto e de câmera na mão filmou toda a operação, pois, aquilo para ele era muito importante e era a única maneira de fazer seu registro e continuou assim o dia todo. O objeto ficou lá e sem que as portas pudessem ser abertas.

 

Jonh, ficou de sentinela e com a câmera ligada o tempo todo e quando o relógio bateu 00:00, algo muito estranho aconteceu lá naquele local. Uma grande luz se aproximou daquele enorme objeto e o mesmo flutuou e a porta se abriu e as pessoas começaram a sair dele e entrarem no outro por uma grande escada rolante, pareciam que estavam hipnotizados. Quando restavam somente dois para entrar naquela nave, os dois olharam ainda para Jonh e Jonh focalizou a câmera e fez o filme, Jonh reconheceu que eram seus pais que estavam ali, porém não poderia fazer nada e na realidade, aqueles não pareciam ser eles de verdade, pois, passaram-se anos sem o contato e agora eles estão talvez até mortos, pois, Jonh os viu da mesma forma que era naquela noite em que desapareceram e nunca mais retornaram. Pelo menos agora Jonh irá ter uma cópia daquele filme e fará quantas cópias forem precisas para desvendar este misterioso caso.

 

Jonh está mais ansioso do que nunca e mal espera amanhecer o dia para enviar as cópias para as autoridades novamente. De uma coisa ele tem certeza, seus pais foram realmente abduzidos e eles estavam ali naquela nave espacial, que após todos entrarem desapareceu no céu deixando a outra nave no chão. Porém, quando Jonh esperou clarear o dia para ir até a nave, não a encontrou mais. Este misterioso caso está ainda por desvendar. Claro que um dia tudo pode até ser esclarecido, mas, seus pais, ele acredita que nunca mais poderá tê-los novamente, pois, já se passaram 43 anos depois que desapareceram e os vestígios são raros e a ciência ainda não consegue ultrapassar essa barreira de conhecimentos. Os avanços tecnológicos dos terráqueos são ainda inferiores à tecnologia utilizada pelos chamados “extraterrestres”. Existem centenas de fenômenos acontecendo o tempo todo em todo o mundo e Jonh está se dedicando a estudar cada caso, com a finalidade de entender tudo isso. Provavelmente, se tiver sorte dentro de um a dois anos poderá enfim revelar alguma coisa de concreta para toda a sociedade. O mundo de Jonh ainda é pequeno demais para ser compreendido e grandes são as dúvidas existentes.

 

 

A aventura continua... em As aventura de Morgan, que terá Morgana sua futura esposa e se reunirão a Jonh, pois , irão se conhecer no futuro breve... Até lá.

 

Ps. Esta aventura está passando por correções pontuais. Nada sério,  pontuação  e acentuação. 1698961.gif

 

Jonh...!!!

18-03-2008

 

 

Ejedib
Enviado por Ejedib em 27/06/2024
Reeditado em 31/07/2024
Código do texto: T8094824
Classificação de conteúdo: seguro
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