Capítulo VII: O manuscrito que ainda quis escrever... Narrativas ao Planeta Azul - J B Pereira – 23/05/2024 - miniconto Ano estelar 24679847

Dedico ao Lucas Trindade, à minha Esposa Maria do Carmo Trindade e aos meus leitores e às minhas leitoras. Grato.

Miranda Planeta – cap. 7 – 25/05/2024

Estamos descendo sobre a diversos lugares do Planeta Azul com nossas naves e equipes, conforme orientação do Conversível Solar Interplanetário em órbita do Planeta Azul.

Atenham-se às práticas de atuação e capacitações. Alinhar comunicadores e robores, equipamentos de AI – inteligência Artificial...

Comando da missão Nave-Matriz.

Os seres espaciais descobriram que muitas capitais do Planeta Azul começam com a letra D. Os dados foram coletados em:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_capitais_nacionais

Palavras que começam com D são selecionadas para indicar nações e cidades e culturas, denunciam racismos, perseguições de etnias e guerras. A riqueza dos povos foram migradas para Europa - o que chamamos de eurocentrismo, que foram desconstruídos pelos escritores em arquivos da colonização e do imperialismo.

• Daca – Bangladesh

• Dacar ou Dakar – Senegal

• Damasco – Síria

• Dar es Salã ou Dar es Salaam (administrativa) – Tanzânia

• Díli – Timor-Leste

• Djibuti, Jibuti, Djibúti, Jibúti ou Djibouti – Djibuti

• Dodoma (oficial) – Tanzânia

• Doa ou Doha – Catar

• Douglas – Ilha de Man

• Dublim ou Dublin – Irlanda

• Duxambé, Duxambe, Dushanbe, Duchambe ou Duchambé – Tajiquistão

DIÁSPORA: a dispersão de judeus e cristãos após ano 70 após a destruição do Templo pelo general romano Tito. Jesus disse:

“- 28 Jesus, porém, voltando-se para elas, disse: Filhas de Jerusalém, não choreis por mim; chorai antes por vós mesmas, e por vossos filhos.

29 Porque eis que hão de vir dias em que dirão: Bem-aventuradas as estéreis, e os ventres que não geraram, e os peitos que não amamentaram!

30 Então começarão a dizer aos montes: Caí sobre nós, e aos outeiros: Cobri-nos.” (Lucas 24, 28-30)

1 E, quando Jesus ia saindo do templo, aproximaram-se dele os seus discípulos para lhe mostrarem a estrutura do templo.

2 Jesus, porém, lhes disse: Não vedes tudo isto? Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derrubada.” (Marcos 13:1-8 e Mateus 25, 1-2)

DIVINDADE – DIVINO – TEOFANIA – TEOGONIA – CIÊNCIAS DA RELIGIÃO

As ciências e a sociologia da religião e outras disciplinas como a psicologia da religião apontam diversas e diferentes formas de teofanias e teogonias.

“... no Brasil a partir de 1970, por ser um País onde existe uma diversidade religiosa muito grande, por isso é considerado Estado Brasileiro laico, em que tem o dever de garantir a liberdade religiosa de acordo com o Artigo 5º, inciso VI da Constituição do Brasil 1988. Essa liberdade religiosa é um dos direitos fundamentais da humanidade, conforme afirma a Declaração Universal dos Direitos Humanos18. Fenômeno religioso: objeto de estudo do ensino religioso

“De acordo com Filoramo e Prandi: A sociologia da religião (SR) não coloca a religião no centro dos seus interesses; antes fixa, a atenção no fato religioso entendido como produto social ou com fruto de uma criação coletiva, dotado de uma especial estrutura simbólica, pelo papel que exerce no interior dos mecanismos sociais 7.”

“Nos fins do século XIX e início do século XX é que a Psicologia começou a se interessar pelo fenômeno religioso. Aresi afirma que: Apesar disto não é fácil encontrar dados psicológicos para provar a existência de Deus, porque infelizmente não existe uma psicologia unificada, mas sim, uma coleção de dados e opiniões. Há muita divergência entre os psicólogos. Para alguns a Psicologia trata do comportamento humano, correspondente ao estímulo-resposta dos animais; para outros trata só das relações psicofísicas; para outros trata ainda dos processos conscientes e inconscientes da mente8. Como podemos observar, poucos são os que se preocupam com a psique humana sobre a existência de Deus, além disso, existem muitas divergências a esse respeito. Para Jung, a existência de Deus pode ser definida como uma atividade física e psíquica, jamais o intelecto humano definirá Deus. Ele afirma ainda que, alguns psicólogos definem Deus como um complexo autônomo.”

ELIADE, Mircea. Tratado da História das Religiões. Tradução: Fernando Tomaz e Natália Nunes. São Paulo: Martins Fontes, 1993.

7 FILORAMO, Giovanni. PRANDI, Carlo. As Ciências das Religiões; tradução José Maria de Almeida. São Paulo-SP: 3. ed. Paulus, 2003, p. 154.

8 ARESI, Albino. Pode-se Educar Sem Deus? III ed. São Paulo, SP: Edições Paulinas, 1980, p. 80

9 JUNG, C. G. Os arquétipos e o inconsciente coletivo. Tradução Maria Luíza Appy, Dora Mariana R. Ferreira da Silva. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000, p. 139.

chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://downloads.editoracientifica.org/articles/210303750.pdf

A mente humana é complexa e delicada que nos permite contemplar fenômenos e visões ou revelações ou experiências místicas. A epistemologia nos indica que há diferentes formas de saberes e habilidades de conhecer e de lideranças, uma delas a religiosa ou pastoral, mística e oracional.

Vejamos as teogonias da humanidade: animismo e os tótens, cultos dos mortos, ritos e funerais, adivinhações, religiões orientais, cultos e magias, teofanias, mitologias, crenças, religiosidade, divindade, Judaísmo, Cristianismo, Islamismo etc.

MITOLOGIA

A progressiva gênese do universo da desordem para a ordem presidida por Zeus começa com os elementos fundamentais e se desenvolve por seis gerações sucessivas de deuses: No início Caos, (ou vazio primitivo) e Gaia (a terra) conviviam com Tártaro (a escuridão primeva) e Eros (a atração amorosa) daí sendo gerados (assexuadamente) Hemera (o dia), Nix (a noite), Urano (o céu) e Ponto (a água primordial).

Na segunda geração, Urano e Gaia geraram os titãs, gigantes dos quais destacam-se Cronos (o tempo), Oceano (a água doce), Têmis (a Lei), Mnemósine (a memória) e vários monstros míticos.

Na terceira geração, Cronos assume o poder e inadvertidamente dá origem a Afrodite (amor sensual) relacionando a noite (Nix) com Tânato (a morte), Hipnos (o sono) e Oniro (os sonhos). Ponto origina Fórcis pai de monstros como Górgona, Equidna, Esfinge e Nereu (o mais antigo deus do mar), pai das nereidas.

Oceano dá vida às ninfas dos ventos Métis (sabedoria) e Hélio (o sol) e Céos gera entre outros Hécate (a dádiva/magia).

Numa última etapa, Zeus destrona Cronos seu pai, altura em que é inserida a lenda de Prometeu, dito filho de Jápeto. Mas para consolidar seu poder Zeus teria ainda que lutar e derrotar Tifão, filho de Gaia e Tártaro. Daí até o seu final, o poema trata do relacionamento dos deuses com os homens este é o universo Grego.”

TEOGONIA E MITOLOGIA: https://pt.wikipedia.org/wiki/Teogonia

DIONÍSIO: deus Baco da mitologia: Bacantes de Eurípedes: “um deus jovem, enfurecido porque sua família mortal, a casa real de Cadmo, negou-lhe um lugar de honra como divindade. Sua mãe, Sêmele, foi uma das amantes de Zeus e, ainda grávida, foi morta por Hera com um raio.”

Essa narrativa apare em: “Bacantes (em grego antigo: Βάκχαι, transl.: Bakchai), ou As Mênades, é uma tragédia grega de autoria do dramaturgo Eurípedes, de Salamina, mas que passou a maior parte de sua vida em Atenas. Estreou postumamente no Teatro de Dionísio em 405 a.C., como parte de uma tetralogia que também incluía a peça Ifigênia em Áulis, e que provavelmente foi dirigida pelo filho ou sobrinho do próprio Eurípedes.[1] A obra obteve o primeiro lugar na competição teatral realizada durante o festival da Grande Dionísia. A tragédia é baseada na história mitológica do rei Penteu, de Tebas, e de sua mãe, Agave, e da punição dos dois pelo deus Dioniso, primo de Penteu, por sua recusa em venerá-lo e pelo injusto descrédito em que pairava o nome de sua mãe, Sêmele.”

“Numa peça que segue uma construção de trama climática, Dioniso, o protagonista, instiga a ação que se desenrola ao emular simultaneamente o autor, o figurinista, o coreógrafo e o diretor artístico da peça.[3] Já se enxergou um simbolismo no fato de Dioniso, o deus do teatro para os antigos gregos, dirige a peça.[4]

“No início da obra, Dioniso faz a exposição do argumento, da qual já se identificou um conflito central à peça: a invasão da Grécia por uma religião estrangeira, de origem asiática.[5]

“Desde o fim da Antiguidade até o fim do século XIX os temas das Mênades eram considerados muito repugnantes para serem estudados e apreciados. Foi O Nascimento da Tragédia, do filósofo alemão Friedrich Nietzsche, que trouxe de volta a questão da relação de Dioniso com o teatro, e elevou o interesse nas Mênades. Durante o século XX performances da peça tornaram-se bem populares, especialmente na forma de ópera, devido aos coros dramáticos encontrados por toda a trama.[6] Análises mais técnicas ressaltam como Eurípides consegue dominar igualmente as belezas poéticas e dramáticas de sua obra e o tratamento de temas mais complexos.[7]

“Referências

↑ Rehm (1992, 23).

↑ Eurípides. Ten Plays by Euripides. Trad. para o inglês de Moses Hadas e John Mclean. Nova York: Bantam Books, 1981, p.299

↑ Teevan (2001, 4)

↑ Scully (1987, 321)

↑ Johnston (2001)

↑Morwood (2008, x-xi)

↑ Norwood (1949, 317)”

FONTE: As Bacantes: teatro de Eurípedes: https://pt.wikipedia.org/wiki/As_Bacantes#:~:text=O%20Dioniso%20da%20narrativa%20de,por%20Hera%20com%20um%20raio.

DINASTIA

Por séculos, a noção de dinastia estava articula por laços do patriarcado e masculinismo. Contudo, há também a premissa de que matriarcado contém domínio em algumas culturas e sociedades.

Veja abaixo artigo de Angela Saini: Role,BBC Future em 2 junho 2023

Os mitos sobre a origem do patriarcado

“A antropóloga Melissa Emery Thompson, da Universidade do Novo México, nos Estados Unidos, observou que as relações familiares entre as gerações de primatas são consistentemente organizadas pelas mães, não pelos pais.

E, entre os seres humanos, o patriarcado também não é universal. Antropólogos identificaram pelo menos 160 sociedades de linhagem matriarcal nas Américas, África e Ásia. Nelas, as pessoas são consideradas pertencentes à família da mãe por gerações e as heranças são transmitidas de mãe para filha.

Algumas dessas comunidades adoram deusas e as pessoas permanecem nas suas casas maternas por toda a vida. Os homens do povo mosuo, do sudoeste da China, por exemplo, podem ajudar a criar os filhos das suas irmãs e não os deles próprios.

Um exemplo são as comunidades de linhagem matriarcal asantes, em Gana. Nelas, a liderança é dividida entre a rainha-mãe e um chefe homem, que ela mesma ajuda a escolher. Em 1900, a governante asante Nana Yaa Asantewaa liderou seu exército em uma rebelião contra o domínio colonial britânico.

Quanto mais mergulhamos na pré-história, mais variadas são as formas de organização social humana que encontramos.

O sítio arqueológico de Çatalhöyük, no sul da Anatólia (hoje, parte da Turquia asiática), tem nove mil anos de idade e já foi descrito como a cidade mais antiga do mundo, pelo seu tamanho e sua complexidade. Nele, todos os dados arqueológicos indicam um assentamento no qual o gênero fazia pouca diferença sobre o modo de vida das pessoas.”

(...)

“ milhares de anos depois, em cidades antigas como Atenas, na Grécia, culturas inteiras se desenvolveram em torno de mitos misóginos de que as mulheres são fracas, não merecem confiança e que é melhor confiná-las em casa.”

“A historiadora norte-americana Gerda Lerner (1920-2013) documentou que existem registros escritos daquela época que mostram que as mulheres desapareceram gradualmente do mundo público do trabalho e da liderança e foram empurradas para a sombra doméstica, concentrando-se na maternidade e no trabalho da casa.

Combinada com o casamento patrilocal – em que a filha deve deixar a casa da sua infância para viver com a família do marido –, esta prática marginalizou as mulheres e fez com que elas ficassem vulneráveis à exploração e abusos dentro das suas próprias casas.

Ao longo do tempo, o casamento passou a ser uma instituição legal rígida, que tratava as mulheres como propriedade dos seus maridos, como as crianças e os escravos.”

Angela Saini é jornalista em ciências e com 4 livros. Esta reportagem é baseada na sua obra mais recente, “The Patriarchs: How Men Came to Rule” (Os patriarcas: como os homens assumiram o poder, em tradução livre), recentemente indicado para o Prêmio Orwell, no Reino Unido.

https://www.bbc.com/portuguese/articles/c97n175v0yzo

DINÂMICA: VITALIDADE DO PROCESSO EM ETAPAS: JOGO PSICOLÓGICO DE ENVOLVIMENTO DE SUJEITOS EM ENTREVISTA E RECONHECIMENTO GRUPAL: PSICOLOGIA COMPORTAMENTAL, EXPERIMENTAL, GESTALT, ECONOMIA, SOCIOLOGIA ETC.

“Trata-se de uma ampla reflexão sobre o que é liderança, divisões dentro dos grupos, boicotes, passividade, comunicação direta e indireta, dominação, fases de evolução, subgrupo, diferença de grupos e a relação destes com a política.”

Dinâmica De Grupos Populares: “Trata-se de uma ampla reflexão sobre o que é liderança, divisões dentro dos grupos, boicotes, passividade, comunicação direta e indireta, dominação, fases de evolução, subgrupo, diferença de grupos e a relação destes com a política. Este livro ensina aos líderes e participantes de grupos a melhor fazer os encontros, reuniões e debates.” William Cesar Castilho Pereira - Livro em português (Brasil) - Coleção: Da Base Para A Base - Editora: Vozes - Ano: 2001

DÍVIDA: Causa de imediata superação e saneamento: toda dívida exige pagamento. Se vai avolumando, torna-se terrível, pode produzir falência.

As dívidas entre ricos e pobres têm consequências sobre a miséria e a má distribuições entre as nações, problemas de investimento na educação, saúde, segurança, emprego... Aumento da criminalidade, favelas, morte, desnutrição etc.

O FMI – Fundo monetário internacional - cobra taxas altas por dívidas externas de empréstimos de países que apelam para aplicar em seus planos econômicos e sociais. Devem pagar tais dívidas em determinado prazo. E os juros se tornam insuportáveis aos países mais pobres. Isso impede a emancipação ou desenvolvimento desses países, complicando também a dívida interna entre estados e províncias nos países onde se pesam as moratórias do FMI. O Brasil por causa disso teve várias mudanças de planos econômicos e moedas: cruzeiros, cruzados, Real... O governo Lula da Silva perdoou a dívida de alguns países africanos. O presidente Lula sabe o quanto é pesado pagar dívidas ao FMI.

Educação financeira das empresas e das famílias é fundamental. A saúde financeira se pesa no caixa, que é a base da economia empresarial e doméstica. Saber economizar, comprar, vender e investir são as condições essenciais que movem a economia de todo país e lar.

Até a Bíblia reforma a relevância cristã e ética de que devemos andar em dia com Deus e com o próximo. Não dever ninguém é princípio de justiça e honestidade.

Mateus 5, 25-26 “- Entra em acordo depressa com teu adversário, enquanto estás com ele a caminho do tribunal, para que não aconteça que o adversário te entregue ao juiz, o juiz te entregue ao carcereiro, e te joguem na cadeia. 26 Com toda a certeza afirmo que de maneira alguma sairás dali, enquanto não pagares o último centavo. “

“ 25 Jesus, conhecendo os seus pensamentos, disse-lhes:

- Todo reino dividido contra si mesmo será arruinado, e toda cidade ou casa dividida contra si mesma não subsistirá.” Mateus 12, 25)

DUBIEDADE: DÚBIO: DUPLO: AMBIGUIDADE: substantivo feminino: qualidade do que é dúbio; ambiguidade, dubiez. Plural: dubiedades

Origem na Etimologia (1690) latim: “dubiĕtas,ātis”: dúvida, incerteza, hesitação...

Característica ou particularidade do que é dúbio; em que há ambiguidade; dubiez.

Ambiguidade: pode ser a dupla interpretação ou realidade com duas possibilidades ou soluções. Pode ser uma característica literária ou poética de textos, canções, músicas, cartazes, reportagens, notícias, opiniões (doxa ambígua) etc. FONTE: https://www.dicio.com.br/dubiedade/

DÁDIVA: PRESENTE: TESOURO: OBLAÇÃO: OFERTA: ÓBOLO:

Nome feminino na gramática portuguesa: tem os sentidos:

1. coisa que se dá;

2. presente;

3. oferta; donativo, [óbolo, dízimo...].

• A poesia não exige nenhuma explicação, tão somente entrega e dádiva.

• Um forasteiro chega a Istambul com uma dádiva extraordinária para o Sultão.

Porto Editora – dádiva no Dicionário infopédia da Língua Portuguesa [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2024-05-25 18:18:58]. Disponível em https://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-portuguesa/dádiva

FONTE: https://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-portuguesa/d%C3%A1diva

Gramaticalmente, é substantivo feminino:

1.ato ou efeito de dar espontaneamente algo de valor, material ou não, a alguém; presente, oferta, mimo, brinde.

2.FIGURADO: aquilo que foi objeto dessa doação espontânea.

Exemplo: "...no sertão, a chuva é uma dádiva do céu"

REFERÊNCIAS

Dádiva e significado:

https://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-portuguesa/d%C3%A1diva

Significado de Dubiedade: substantivo feminino

https://www.dicio.com.br/dubiedade/

Lista de capitais nacionais: Por ordem alfabética

https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_capitais_nacionais

ELIADE, Mircea. Tratado da História das Religiões. Tradução: Fernando Tomaz e Natália Nunes. São Paulo: Martins Fontes, 1993.

7 FILORAMO, Giovanni. PRANDI, Carlo. As Ciências das Religiões; tradução José Maria de Almeida. São Paulo-SP: 3. ed. Paulus, 2003, p. 154.

8 ARESI, Albino. Pode-se Educar Sem Deus? III ed. São Paulo, SP: Edições Paulinas, 1980, p. 80

9 JUNG, C. G. Os arquétipos e o inconsciente coletivo. Tradução Maria Luíza Appy, Dora Mariana R. Ferreira da Silva. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000, p. 139.

chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://downloads.editoracientifica.org/articles/210303750.pdf

OBSERVAÇÕES ESPACIAIS OPORTUNAS E URGENTES

Os dados serão avaliados com mais cuidados e prudência pela frota estrelar e o Conselho das Galáxias para futuros comunicados entre as comunidades espaciais para vencerem divisões internas e a luta de poder.

A derrocada do Planeta Azul só está sendo descortinada aos poucos, exigirão dos seres espaciais novas investigações, novas viagens e competências para avaliar o fim da espécie humana: o fim da vida humana no Planeta Azul.

Recolham-se robôs, rastreadores, mapeamentos, radares ativados para as naves-matrizes. Voos em 30 minutos, rumo ao Conversível Solar Interplanetário (ao redor deste Planeta Azul) ao retorno ao nosso Planeta Miranda.

Atenção equipes, contagem regressiva, verificação de diário de bordo, arquivos recolhidos com urgência para partida, segurança de todos e conferir membro a membro. Ninguém fique para trás! Dê sinal verde para os 20 minutos. Em 10 minutos, propulsores e guias de pilotagem rumo ao espaço sideral e conexão com o Conversível Solar Interplanetário. Começa a contagem, agora!

Comando dos voos em atenção e unidade de procedimentos comuns.

Comando da missão Nave-Matriz.

J B Pereira
Enviado por J B Pereira em 25/05/2024
Reeditado em 25/05/2024
Código do texto: T8071393
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