Raio Azul contra o Corretor do Tempo
Daniel Silvério está em mais uma missão como Raio Azul , parando o tempo e agora impedindo o assalto na estação ferroviária.
Um dos assaltantes dispara a arma e ameaça os reféns.
- Calem a boca e me entregue as suas joias ou objetos de valor agora!
O comparsa com um sorriso olha para o bandido e diz.
- Isto está fácil demais , olha a cara de medo dessa gentinha!
Raio Azul para o tempo e com a sua velocidade tira a arma do comparsa e da um soco e o tempo volta o normal e diz.
- Prepara para sentir a pior dor de sua vida!
O comparsa é arremessado com o impacto do soco que levou do Raio Azul.
O bandido fica espantado e arregala os olhos gritando para toda instalação da Estação Ferroviaria.
- Meu Deus !
Quem está nos cercando?
Um dos reféns olha e percebe que Raio Azul está protegendo.
- O Raio Azul vai pegar você em breve!
- Cale essa boca! – Grita o bandido.
Ao apontar a arma para o rapaz o Raio Azul corre e tira o refém e empurra o bandido.
- Isso não se faz meu caro bandido!
Terei de leva-los presos. – Diz Raio Azul ao nocauteá-lo.
Todos os reféns o aplaudem e um deles fala.
- Viva Raio Azul!
Na manhã seguinte Daniel Silvério vibra com as notas do jornal.
- Mais vidas salvas pelo Raio Azul, agora tenho que recarregar a maquina de velocidade!
Enquanto isso , um raio cai na cidade e um homem se revela e diz.
- Cheguei no ano de 1933 e agora tenho encontrar e matar Raio Azul.
Daniel Silvério vai até a cidade para dar aulas de ciência e se encontra com um policial.
- Senhor Silvério bom dia!
- Bom dia policial Ferreira, tudo bem?
- Doutor Daniel você viu um raio que caiu no beco.
- Não, mas raios se tiver um condutor é normal.
O policial explica para Daniel o motivo.
- O local não tinha nada que atraia raios mas o que havia era esse aparelho.
Quando o Daniel colocou a mão no aparelho viu que era um celular e estava ajustado no ano de 2345.
- Meu Deus!
Oficial Ferreira mantenha isso entre nós, pois irei investigar.
Daniel vai até o laboratório e de longe o homem observa.
- Eu sabia, o Daniel Silvério é o Raio Azul original.
Agora eu o Corretor do Tempo terei de mata-lo.
O Corretor do Tempo, um policial do futuro vindo do seculo24, vai até o laboratório atrás de Daniel.
No laboratório Daniel analisa o smartfone e vê algo assustador, uma gravação.
- Aqui é o Guilherme Tibério, o Corretor do Tempo, minha missão é assassinar o Daniel Silvério ou Raio Azul, que se tornará uma ameaça no ano de 1948.
Daniel larga o smartfone e se assusta e reflete.
- O que acontecerá em 1948 afinal?
- Eu explico para você Daniel ou Raio Azul, você se tornará incontrolável e seus métodos o tornará um vilão ou pior um déspota. – Explica o Corretor.
Ao colocar o traje e ativar a maquina, o Raio Azul resolve correr com toda a velocidade, mas o Corretor do Tempo o para com uma rede.
- Você acha que isso vai me derrotar sua anomalia!
O Raio Azul tenta parar o tempo, mas a tecnologia avançada do Corretor anula as funções do traje do herói.
- Nem o Raio Supremo que de descendente foi pareo para você, agora diga as suas ultimas palavras!
Daniel olha para seu inimigo e diz.
- Sabe que o tempo é volátil e podemos mudar tudo.
Corretor do Tempo da risada do Daniel e o arremessa.
- Você não faz ideia que brincar com leis do tempo e da vida, como fez em 1948 é perigoso.
Raio Azul se livra da rede tecnológica e corre com uma velocidade superior e pega o Corretor do Tempo o parando.
- Agora você vai ter o castigo que merece por não ouvir os outros.
Ao deixar o Corretor do Tempo estático o vilão grita.
- Você só está demonstrando o que fará em 1948!
- Até lá eu estarei preparado e irei mudar, porque dou o beneficio da duvida.
Raio Azul tira o Corretor do Tempo do Tempo Zero que confronta o heroi.
- Uma hora você vai escorregar e voltarei para mata-lo, deveria ter me deixado estático.
- Eu sou benevolente e minha missão é salvar o mundo de bandidos! – Retruca Daniel Silvério.
O Corretor do Tempo retorna ao século 24 e uma sombra o questiona.
- Nada mudou, por que não fez o serviço?
- Eu dei o beneficio da duvida ao Raio Azul.
No ano de 1948, Raio Azul paralisa a nação de São Felix e exige resgate.
- Como soberano eu tenho todos em minhas mãos.
Ao olhar no espelho Raio Azul se revela como Raio Supremo.