Torre da Babilônia: A revolta

Era o ano de 2300, o Planeta Terra está em um caos total.

Os homens de classe rica vivem nas Torres chamadas de Babilônia, onde possuem água e outros recursos em abundância.

Os homens de classe pobre vivem nas cidades antigas com recursos limitados, onde vivem de escambos trocando água, comida até sucatas, para sobreviver.

O jovem Hélio revoltado se une a uma resistência contra aos habitantes da Babilônia.

O líder da resistência fala.

- Está na hora de colocarmos ponto final a essa miséria, desde que houve essa cisma dos Babilônios contra nós.

Hélio um hábil tecnólogo, aperfeiçoa as armas de seus amigos e fala.

- Essas armas são não letais, vamos coloca-los para dormir e recuperar os nossos recursos de direito.

A noite os carros velhos do século 21, se dirige até a porta da cidade da Babilônia.

Hélio atira um projétil de gás e entorpece os guardas.

O líder da resistência grita.

- Atacar!

Hélio e seus companheiros entram na Babilônia e vai até o cofre da colônia dos afortunados.

Todos os moradores da torre se assustam com a invasão, e chamam os juízes, que tentam impedir a resistência.

Hélio salva alguns dos seus amigos, atirando boladeiras com sucesso.

Mas o líder é alvejado fatalmente.

Ao ver seu amigo morto, Hélio atira o projétil de gás e amarra o assassino na beira da torre e discursa para a resistência e para os babilônios.

- Estamos aqui, porque queremos recursos naturais, não queremos viver em uma Torre alta que nos divide, pois ela nos separa.

Estamos pagando pelos erros dos nossos ancestrais que mais de duzentos anos destruiu a Terra, e resolveu dizer quem é melhor que quem!

Mas eu digo que nós somos iguais, trabalhamos para vocês poderem ter sucatas e energia.

Após o discurso, alguns moradores da Babilônia ficaram divididos fazendo de Hélio um herói.

Um dos chefes da Torre só fala.

- Esse rapaz é um perigo!

Continua!