SOBREVIVENTES

Sobreviventes

Janeiro de 2026

As 15h00min distrito sete de Monte Castelo eram um dia qual quer para todos da comunidade, que se transformaram em pânico, crianças, jovens, adultos quando uma equipe de agente especial chegam todas equipadas dizendo que todos estavam expostos há uma radiação que contaminaria todos do país inteiro e precisaria encaminhar-nos para um espaço há 10 quilômetros de distância da comunidade, teríamos que caminhar a pé deixando tudo que existia em casa, somente levariam algumas roupas para a viagem, pois, para onde íamos não precisaria de muita coisa.

Todos teria que evacuarem. Muitos fugiram se escondendo, pois se fosse para morrerem que seria nas suas casas de que, num lugar onde não fosse seu por direito.

Eu comecei juntar o quebra cabeça de como eles sabiam dessa radiação e por que tínhamos que evacuar nossa comunidade, andando á pés, se nós tínhamos carros e motos para se transportar? E por que teríamos que sair todos caminhando pequenos quilômetros.

Muitos idosos que eram incapazes de saírem andando permaneceram em seus cômodos, alojados por os familiares, crianças deficientes entre outros.

Nesse mesmo dia minha irmã e a família do seu marido haviam chegado de São Paulo para apresentarmos e, podermos conhecer seu filho John de quatro anos de idade.

Todos participaram do massacre de mais de sete distritos na mesma hora, em cada ponto distante de cada comunidade. Ainda me lembro-me bem como aconteceu, que cada líder das equipes colocou pessoas que nos eram intimas através de ameaças, que somente nos seus olhares mostravam qual era os riscos se não seguisse as ordens, colocaram câmeras de seguranças nos monitorando o tempo todo, se caso contrário éramos caçados, a fim de nos executa-los longe de todos com armas de fogo.

Ainda lembro-me bem que me impus contra de tudo aquilo e acabei se escondendo, quando ouvir três homens comentando que estava só aguardando o comando para lidera o espaço da explosão.

Nesse momento meu coração acelerou de medo, pois os estava excluindo de tudo, apagando nossas raízes, nossos filhos, o futuro da espécie humana, tirando nosso direito de viver.

Com histórias que fomos expostos a uma radiação que o caminhão havia derramado no estado e quase todos tinham sido expostos, que precisaríamos nos cuidar para vivermos.

Mais depois do que havia escutado, não era radiação coisa nenhuma, afinal de tudo isso, era um verdadeiro massacre de milhares de vidas.

E toda vez que falava o que havia ouvido, eles me dava choque com um aparelho e desmaiavam por alguns minutos, diziam que estava drogado por falar besteira.

Então me mantive horas pensando sobre o que fazer para me ouvirem. Sei que a cada hora chegavam pessoas de sítios vizinhos para serem executados do mundo, seres humanos matando inocentes, por serem de classes baixa sobreviventes, trabalhadores, humanos que tem direito de viver igualmente dependentemente de sua cor, origem.

Abria os olhos de todos, falando, que essa retirada de nossas casas não era para nos tratarem coisa nenhumas estavam cavando nossas próprias covas para morrerem, se seguíssemos ordens, temos o livro arbítrio escolhemos e decidimos o que fazer de nossa vida.

E então saio procurando meus familiares que havia nos separados no meio da multidão. Procurei primeiro por minha mãe que já era uma senhora de idade, que não enxergava cause nada, apenas via vultos de pessoas na sua frente. Procurei saber com Mendes que se tornou uma das lideres das equipes e me disse que não precisava me preocupar, pois ela estava em um lugar seguro com outras pessoas alojadas numa casa, povo nosso estão lá. E o John mais Neta e meu filho, está lá mais sua mãe.

Mendes, eu sei o que escutei, me drogaram para dizer que estava louco, o quanto puder salvar, salvarei.

Posso morrer amanha nessa evacuação por está certo ou errado, que não é isso tudo, de ser um verdadeiro massacre há 10 quilômetros de distância.

Já juntei uma equipe em cada turma que estão de saída amanha cedo para o lugar que dizem, espero que eles não estejam no centro de tudo.

Comunicamos-vos meia hora antes de nos separarmos de impedir as pessoas avançarem a frente, mais nem tudo foi sucedido com era para ser.

Lembro-me bem quando falei á um amigo que era enfermeiro, que se avançasse a frente estaria morto. Ele olhou para mim com cara de ironia, me dizendo que estava louco de verdade, e andava em passos pequenos, eu minha outra irmã, sua filha, e mais 50 pessoas atrais com distancia de 300 metros de distâncias das outras. Quando ouvimos a explosão ao longe e aquela chama ardente vindo em toda direção com uma velocidade que ouvia os gritos de pessoas inocentes sendo cremadas vivas, criança, jovens e adultos.

Os demais que estava atrás quando viu aquele fogo vindo em direção correram, mais nem todos acreditava no que viram pessoas sendo mortas dentro de um fogo, e cause morriam juntas.

Então perceberam que aquele jovem que apanhou muitas das vezes por aquelas pessoas dizia a verdade, para alertar seu povo.

Tantas vezes saí durante a noite para saber o que acontecia fora dos nossos olhos, e puder ver assassinatos de pessoas com armas de fogo que se opuseram a se retirar de suas casas deixando seus filhos.

Sabia se abrisse minha boca, acabaria morto com tantos ali, mais não poderia me manter calado vendo tudo isso aquilo, e eu seria uma ameaça para todos eles. Mas teríamos que se prepararem, afinal eles tinham armas de fogo e seriamos mortos de todo jeito.

Foi difícil meus amigos acreditarem em mim, sobre o que tinha ouvido e acreditado segundo meus argumentos, se parasse para pensar, de como eles apareceram do nada em todos os distritos primeiro evacuarem para lugares distantes das nossas casas, e por que se tínhamos transportes que nos transportassem para o lugar desejado.

Depois da explosão nos setes distritos ao mesmo tempo pude ver que era uma extinção de seres humanos aonde quem sobrevive são os mais fortes.

Dentre tantos sobreviventes das equipes restauram 40, 25, 18, 48,10 e outros feridos com pequenas queimaduras no corpo que cuidamos de nossa gente nossa família do que restaram. Pedimos em um único dia mais de 2000 mil pessoas, fora nas outras comunidades que andei, sentirão o mesmo que eu, de como chegaram a lutaram para viver nas suas casas que não iam coisa nenhuma se retirar, pois estavam boas de saúde.

Puder mandar mensagem muitos antes há conhecidos nos outros lugares, antes mesmo, que eles saquearem as redes tecnológicas de acesso à internet nos impedindo de nos comunicarem.

Durante minha vida tive dejavus, tipo premonições com o que ia acontecer no inicio, achei que estava ficando louco, Mais conforme foi passando tempo tudo aquilo que já tinha visto, fui vivendo com frequência. Então deixei que o que aparecia para mim, me mostrasse à realidade que poderia acontecer no futuro bem próximo. Só não imaginaria que poderia ser tão rápido.

Então comecei fazer uma casa, com um porão no subsolo num terreno longe do sétimo distrito, trabalhei no máximo 10 anos para fazer o que havia previsto. Para muitos eu Bob Steve era o louco, pois sonhava muito alto, imaginava coisas que não tinha.

Murei toda a área e trabalhei com pessoas de fora aonde, ninguém mais sabia quem era os operários da construção.

Foram três anos de muito trabalho que conseguir terminar com sucesso meu projeto, como disseram estava ficando louco com tudo isso, realmente estava ficando mesmo com tantas visões paranormais que nunca tinha acontecido com frequência.

Sei que quando terminei nem pareci que abaixo dela tinha um alojamento protegido com aço que suportaria explosão em cima. Continua.

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Sobreviventes no distrito de Sete de Monte castelo, depois do massacre de varias mortes em uma explosão com bombas altamente fortes capaz de atingir a velocidade de 200 quilômetros por hora levando tudo que estivesse na frente, queimando matas, animais, seres humanos, iludidos com tratamento de algo que foram expostas por radiação que afetaria todos no Brasil, depois afetando outros países e acabaria o mundo.

Afinal o mundo não se acaba somos nós que partiríamos para outo mundo com a guerra de quem estava no poder político, tudo envolve politica.

Depois de passamos três dias em busca de mais sobreviventes, voltamos para nossa casa e procurar o resto dos familiares que estavam acomodados em abrigos escondidos. E que não podíamos ficar ali por muito tempo, pois eles iriam voltar para verificar os cardáveis.

Então nos preparamos colocando, câmeras de segurança em cada rua, monitorando os assassinos, os cretinos que tirarão a vida de muitos cidadãos, trabalhadores, donas de casa, crianças. Por conta de uma mentira, a Radiação. Isso não se passava de uma exclusão de classe, de povos.

Passei 10 anos de minha vida trabalhando por conta de premonições, e todos dizendo que estava louco com as invenções. Não sabia que o que estava para acontecer seria dessa forma, que acontecera. Quando passou tudo que sobrevivi, salvando o pouco que consegui pude lembrar-me de cada passo que meus sonhos eram uma mensagem, só que não entendi o porquê, e talvez estivesse ficando doido de verdade.

Então sairmos com um grupo de quatro pessoas verem a situação de cada local de explosão, a situação era pior do que imaginamos, os violões estavam lá revistando quem era os que sobreviveram o massacre, evacuaram para um local e os mataram para não ter testemunha e causar uma rebelião em todo o país, atrás de justiça.

Então voltamos para nossa comunidade, falamos o que tínhamos visto, e assim passou três dias e evacuamos com todos os sobreviventes que teve sua segunda chance de viver, sabe-se lá até quando.

CONTINUE.....

Beto Simphson
Enviado por Beto Simphson em 21/05/2018
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