A Cidade Lunar
Uma cidade em algum lugar no infinito do espaço sideral. Muito, mais muito longe da terra. Em um planeta que fica a bilhões de anos luz da terra. Existia uma cidade chamada: Cidade Lunar. Que ficava bem próxima a lua daquele sistema solar e por isso o nome, Cidade Lunar.
O planeta no qual pertencia a Cidade Luna chamava-se: Nunaky.
A Cidade Lunar vista de longe parecia um amontoado de arranhas céus, prédios bem altos que parecia chegarem aos céus de tão altos que eram. E mesmo a sim havia arvores verdes e altas, tanto quantos os próprios prédios da Cidade Luna.
A maioria dos veículos mal tocava o solo, todos flutuavam sobre o solo, ou voavam entre os altos prédios daquela cidade, tão fantástica quanto intrigante.
Por pouco não fui atropelado por um garoto que corria em sua bicicleta flutuante. Que passou rapidamente por mim para entregar um jornal. Que mesmo flutuando passou sobre uma poça de agua, acabando por a sim molhando a minha calça. E mesmo a sim seguir em frente pela calçada com robôs e seres passando e vindo de todos os lados.
Era um tremendo caos quase não dava para ver o azul do céu, naquela cidade tão fascinante. Tão fascinante que um rapaz me parou me oferecendo um serviço de secamento e de tira manchas, usando uma máquina tão complexa quanto mágica. E logo minha calça parecia nova, novamente. Então seguir praticamente sorridente.
A barulheira era algo ensurdecedor com tantos barulhos de motores, veículos, seres, robôs, androides, mutantes, animais, seres de outros planetas próximos ao planeta Nunaky.
Eu praticamente tinha acordado bem sedo, com o barulho batendo na minha janela e logo na porta ela, a sindica do apartamento, vindo me lembra sobre algumas regras. Tais regras que eu não as quebrei. Na certa ela me confundiu com o vizinho do lado que praticamente deu uma festa no dia de ontem.
E a festa foi longa com o som bem alto e algumas garotas, androides, mesmo a sim preguei os olhos de tão cansado que estava, por passar a madrugada tentando hackear um sistema bem complexo. Que acabou ficando para a noite seguinte.
Então no dia seguinte estava eu a caminhar e encarar toda loucura daquela cidade tão louca que acabou me deixando mais louco que ela. Então depois de ter minha calça seca continuei a caminha pela tumultuada calçada daquela cidade.
Lembrei que sai tão depressa que me esqueci de tomar café. Então viste eu um vendedor com uma máquina de café tão incrível, que praticamente seguir completamente satisfeito. Vendo eu que nem precisei entrar numa lanchonete e se atendido por alguma garçonete robô.
Então através de um dispositivo acoplado no meu pulso eu contratei um serviço de locomoção e na mesma hora me assustei com aquele ser que dizia através do holograma do dispositivo que já, já, chegava a onde eu me encontrava. E realmente não demorou nada e eu simplesmente perguntei:
– Esse veículo vai flutuando pelo chan... – enquanto eu mal terminei de falar o que queria. Eu só ouvir daquela figura o que eu mais temia em ouvir:
– Aperte os cintos que vamos decolar!
Era tudo que eu temia, e temia tanto que disse ao olhar pela janela, quase que sem coragem. Que eu morria de medo de altura. E tudo lá em baixo parecia formiguinhas. E em um dos prédios vi uma moça trocando de sutiã e rapidamente retirei os olhos dela.
Eu disse para ele com o coração na boca por esta completamente em um veículo a centenas de metros de altura que:
– Segui para o leste como você já sebe – disse eu quase que morrendo e vencendo o meu grande medo de altura que cheguei a dizer:
– Meu Deus do céu! Será que vou sair vivo dessa?
– Vai sim se acalma, logo, logo, estamos chegando lá – disse a tal figura que parecia uma gelatina ambulante e roxa com um charuto na boca.
Estava indo visitar a casa dos meus pais no interior e quando chegou perto, chegou em mim de forma tão apressada, quase que com muita fome. A calma e meu coração finalmente começou a bater de forma mais devagar.
Então eu disse:
– Toma aqui o seu dinheiro.
– Espere! Não vai querer o troco? – disse a tal figura.
– Esquece pode ficar – disse eu já na frente da casa dos meus pais que ao me verem sorriram e me abraçaram.
Então passei um bom tempo longe da Cidade Lunar cujo o único luar que eu via era a luz da lua, mas direto do celeiro.
O tempo voa, voa tão rápido que parece que não existi e que não passa de uma ilusão. Então na hora de voltar para casa eu me despedir dos meus pais depois de tomar um belo café da manhã com ovos mexidos e panquecas. A sim como quando eu era só uma criança.
Então me despedi dos meus pais, cuja minha mãe me via partir com uma lagrima nos olhos e o meu pai também. Além de um sorriso de contente por ter me visto depois de algum tempo.
E logo, logo, eu já estava em casa. E dessa vez peguei meu velho esquete flutuante que estava guardado no celeiro.
Já na cidade fui acordado com agentes do governo botando minha porta a baixo e dizendo:
– Precisamos do céu serviço – foi o que eles disseram.
Só que no momento seguinte me assustei com uma moça toda de preto na janela dizendo a mesma coisa:
– Precisamos de você, vem! – eu não sabia o que fazer.
Então como eu era contra o governo eu acabei correndo ater a janela onde agarrei a mão daquela mulher misteriosa. E ela se lançou me segurando e a única coisa que eu pensei foi: “Eu vou morrer!”
E de toda aquela altura os agentes só podia ver pela janela a gente caindo. E ela disse:
– Confie em mim.
– E eu tenho outra escolha? – disse eu.
E caímos dentro de um veículo aonde um homem todo de preto também me disse:
– É você, você é o escolhido. E precisamos do seu conhecimento.
– Para quer? – disse eu.
– Esse planeta está condenado. Um vírus extremante poderoso nasceu e vai controlar todas as maquinas. E só você pode acabar com ele.
Naquele momento eu não era só mais um hacker que passava as madrugadas no computador. Agora eu era o escolhido com a missão de salvar o mundo através do mundo virtual.