Um Eterno Mistério
Era uma noite qualquer de 1974 de céu estrelado, bem luminoso e bonito. E que um corpo de um rapaz era encontrado, por volta das 01:30 da manhã, por seu amigo que tinha saído para comprar alguma coisa.
Ao voltar ele não tinha presenciado nada de anormal ater então. A porta estava fechada e trancada como ele a via deixado ao sair do quarto. Porem ao destrancar a porta, ele nota que seu amigo Carlos, estavam desacordado, inconsciente sobre a cama do hotel.
Pedro então tinha corrido ater o corpo do amigo e tentou reanimá-lo. Ele checou os pulsos e não a via mais vida a viver no corpo de Carlos. Não a via mais o que fazer.
Pedro desesperado e aflito ao se deparara com aquilo, nem notou que o corpo de Carlos. Estava pálido, branco como a neve do inverno, por quer em seu corpo não a via uma gota de sangue se quer.
Por todo seu corpo, mesmo estando vestido, a via minúsculos furos em toda parte do seu dele – E seus olhos estavam brancos –
Parecia que algo realmente muito estranho, aconteceu ali. Pedro não conseguia acreditar na quilo. Como-se milhares de fios, adentrasse e sugasse todo o sangue e a energia vital de Carlos.
Pedro que estava desesperado sem saber o que fazer, tinha que fazer o mais certo, então ele ligou para emergência e para a policia local. E ali permaneceu a espera, logo a policia tinha chegado ao local, Pedro então foi abordado pelo policial John, que o fez varias perguntas ao rapaz como:
– Foi você que fez isso meu claro ? Onde você se encontrava na hora do fato ocorrido ?
– Eu sou inocente – disse Pedro ao Policial.
– Jamais faria mal algum ao meu amigo – e disse:
– Eu tenho um álibi, uma garota, a Carla, a menina que me atendeu no estabelecimento. –
John então se dirigiu ao bar, todos ficaram meio que desconfiados, sem saber o que estava acontecendo.
Carla é era uma bela jovem de 20 anos, morena, de olhar marcante. E John confirmou com ela e com os outros ali presente se rapaz falava a verdade.
John parou e respondeu:
– Eu já sabia, ninguém poderia ter feito aquilo. Aquilo não foi coisa desse mundo garoto.
O corpo foi levado ao hospital pela ambulância e lá os médicos ficaram horrorizados com aquilo pôs nunca tinham visto nada igual.
No hospital a família de Carlos ficou sabendo da morte dele. E correram para o hospital para saberem mais. Carlos tinham mais dois irmãos, – Márcio e Luísa – foram todos para o hospital e ficaram perplexos, sua a mãe então chorou muito e todos lamentarem ocorrido.
Depois todos foram pra casa, aguardar o resultado final da autópsia. Uns dias tinham se passaram e então tinha saído o tal esperado resultado da autópsia de que o que matou Carlos o matou de forma natural. sugando sua energia vital primeiro, e depois teve seu sangue todo drenado de uma forma jamais vista.
E as investigações da policia nunca descobriu o que matou Carlos e o caso foi dado como encerrado. Seu corpo depois então foi liberado pra ser velado e cremado.
E o tempo foi passando, e o caso virando passado, um mistério, uma dor que seus pais e seus irmãos nunca o esqueceu. A sim como Pedro jamais esqueceu o amigo com quem viveu durante toda a vida. passado se 5 dias depois, veio ao noticiário um relato, de um morador da zona rural, que afirmou na época ter visto algo estranho no meio do mato e que depois subiu aos céus – era algo cintilante como um conjunto de fios luminosos – A firmou o morador.