Relatório Alien – 01.04.02.2017
Havia algum tempo em que não era convidado a visitar outra civilização. Talvez, por ser atropelado pela correria da vida, andasse desfocado dessa busca. Porém, de modo surpreendente, após passar um dia mais reflexivo e meditativo, tendo ainda cultivado pensamento elevados e me alimentado de modo mais frugal, fui novamente convidado, em desdobramento astral, a conhecer as peculiaridades desta nova cultura.
Digo nova no sentido de ser a primeira vez que a visito, pois, conforme revelado, possuem já mais de 980.000 anos de existência.
Como sempre, em nossas viagens, não consigo guardar o nome da mesma com correção. Os seus habitantes possuem um quilate muito avançado e a comunicação é totalmente telepática. Entretanto, senti que se chamavam como MORGONS ou algo que, sonoramente, pareça-se com essa vibração.
De todas as Civilizações Aliens que já visitei, os MORGONS se enquadram na categoria que podemos chamar de NÃO HUMANA.
Possuem um corpo muito sutil e etéreo, vibrando em uma faixa que não pode ser percebida por nossos olhos humanos carnais.
Talvez seja melhor assim, pois os MORGONS possuem uma aparência nada agradável a quem se encontre despreparado a se abrir para tal realidade.
Pareceram-me de volume monstruoso. Cada MORGON aparenta ter entre 30 a 40 metros de corpulência. São disformes, possuindo quatro protuberâncias (membros) que se podem estender muito servindo tanto como braços, pernas ou até múltiplos dedos para trabalhos delicados.
Seus corpos possuem a cor marrom-acizentada e parecem ligeiramente escamosos, como os de um rinoceronte.
Não possuem cabeça ou pescoço. Da parte corporal humana, o tórax, podemos perceber órgãos sensoriais que poderiam ser similares aos olhos, mas são muito mais. Captam qualquer tipo de vibração sonora, visual ou psíquica.
Também não possuem boca.
Dessa forma, sua alimentação é psíquica, ingerindo do elemento planetário – e até do cosmos – toda a energia de que precisam para viver. Um tributo pelos seus milhares de anos de evolução.
O planeta é majestoso e alguns milhares de vezes maior que a Terra.
Não possuem nenhuma limitação quanto a atravessar a matéria. No estado evolutivo que alcançaram a matéria é apenas um detalhe. Um modelar estágio necessário para as espécies mais grosseiras no primário do crescimento. A matéria, lembrem-se, torna-se muito mais sutil e menos significativa nas civilizações mais adiantas que superaram necessidades que ainda nos são fundamentais.
Pude realizar alguns voos com os MORGONS pelos seu planeta. Sua tecnologia avançada é o mais natural possível. Não vi as nossas costumeiras indústrias, nem chaminés e muito menos plantações. O planeta é praticamente selvagem havendo milhares de espécies neles vivendo em completo equilíbrio.
Para as viagens interespaciais, tendo já alcançado esse nível avançado, praticamente PLASMAM suas naves criando-as de elementos do próprio planeta. Foi um grande acerto ao assistir ao filme ARRIVAL (A Chegada), pois as naves que utilizaram muito se assemelham às deles – porém, as naves dos MORGONS são muito maiores.
Visitam-nos com frequência e auxiliam as pessoas voltadas ao meio-ambiente a desenvolverem práticas neste sentido.
Não são uma civilização patrona da Terra, como outras, que sejam responsáveis pela nossa evolução diretamente, porém possuem uma conexão ancestral conosco tendo sido modeladoras de algumas espécies primitivas – como as estrelas e ouriços do mar.
A atmosfera fluida do seu planeta permite-lhes uma espécie de flutuar permanente associada já ao seu praticamente e quase completo desapego às necessidades de corpos densos.
Um planeta pacífico, magnífico. Espero ser novamente convidado, algum dia, para poder assimilar e trazer mais detalhes da sua evolução e da sua interação conosco.
Afinal, uma noite é pouco e, graças às minhas fragilidades, não consigo reter toda a informação que me passam.
Namastê!
Havia algum tempo em que não era convidado a visitar outra civilização. Talvez, por ser atropelado pela correria da vida, andasse desfocado dessa busca. Porém, de modo surpreendente, após passar um dia mais reflexivo e meditativo, tendo ainda cultivado pensamento elevados e me alimentado de modo mais frugal, fui novamente convidado, em desdobramento astral, a conhecer as peculiaridades desta nova cultura.
Digo nova no sentido de ser a primeira vez que a visito, pois, conforme revelado, possuem já mais de 980.000 anos de existência.
Como sempre, em nossas viagens, não consigo guardar o nome da mesma com correção. Os seus habitantes possuem um quilate muito avançado e a comunicação é totalmente telepática. Entretanto, senti que se chamavam como MORGONS ou algo que, sonoramente, pareça-se com essa vibração.
De todas as Civilizações Aliens que já visitei, os MORGONS se enquadram na categoria que podemos chamar de NÃO HUMANA.
Possuem um corpo muito sutil e etéreo, vibrando em uma faixa que não pode ser percebida por nossos olhos humanos carnais.
Talvez seja melhor assim, pois os MORGONS possuem uma aparência nada agradável a quem se encontre despreparado a se abrir para tal realidade.
Pareceram-me de volume monstruoso. Cada MORGON aparenta ter entre 30 a 40 metros de corpulência. São disformes, possuindo quatro protuberâncias (membros) que se podem estender muito servindo tanto como braços, pernas ou até múltiplos dedos para trabalhos delicados.
Seus corpos possuem a cor marrom-acizentada e parecem ligeiramente escamosos, como os de um rinoceronte.
Não possuem cabeça ou pescoço. Da parte corporal humana, o tórax, podemos perceber órgãos sensoriais que poderiam ser similares aos olhos, mas são muito mais. Captam qualquer tipo de vibração sonora, visual ou psíquica.
Também não possuem boca.
Dessa forma, sua alimentação é psíquica, ingerindo do elemento planetário – e até do cosmos – toda a energia de que precisam para viver. Um tributo pelos seus milhares de anos de evolução.
O planeta é majestoso e alguns milhares de vezes maior que a Terra.
Não possuem nenhuma limitação quanto a atravessar a matéria. No estado evolutivo que alcançaram a matéria é apenas um detalhe. Um modelar estágio necessário para as espécies mais grosseiras no primário do crescimento. A matéria, lembrem-se, torna-se muito mais sutil e menos significativa nas civilizações mais adiantas que superaram necessidades que ainda nos são fundamentais.
Pude realizar alguns voos com os MORGONS pelos seu planeta. Sua tecnologia avançada é o mais natural possível. Não vi as nossas costumeiras indústrias, nem chaminés e muito menos plantações. O planeta é praticamente selvagem havendo milhares de espécies neles vivendo em completo equilíbrio.
Para as viagens interespaciais, tendo já alcançado esse nível avançado, praticamente PLASMAM suas naves criando-as de elementos do próprio planeta. Foi um grande acerto ao assistir ao filme ARRIVAL (A Chegada), pois as naves que utilizaram muito se assemelham às deles – porém, as naves dos MORGONS são muito maiores.
Visitam-nos com frequência e auxiliam as pessoas voltadas ao meio-ambiente a desenvolverem práticas neste sentido.
Não são uma civilização patrona da Terra, como outras, que sejam responsáveis pela nossa evolução diretamente, porém possuem uma conexão ancestral conosco tendo sido modeladoras de algumas espécies primitivas – como as estrelas e ouriços do mar.
A atmosfera fluida do seu planeta permite-lhes uma espécie de flutuar permanente associada já ao seu praticamente e quase completo desapego às necessidades de corpos densos.
Um planeta pacífico, magnífico. Espero ser novamente convidado, algum dia, para poder assimilar e trazer mais detalhes da sua evolução e da sua interação conosco.
Afinal, uma noite é pouco e, graças às minhas fragilidades, não consigo reter toda a informação que me passam.
Namastê!