Entre luz e escuridão a lenda de Cruzer: Cruzer o inicio

Bem nunca escrevi um conto espero que vocês gostem da ideia, pois logo tentarei escrever um livro, não sei como vou conseguir esse feito mais vou tentar custe o que custar!! Como sou iniciante e amador ao mesmo tempo, logo aceito criticas e sugestões do que melhorar e se possível se esse conto poderá ter uma continuação com o decorrer do acontecimento, então sem mais delongas vamos para o que nos interessa!!

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Bem tudo começa logo após o termino da aula na faculdade de medicina de um jovem simples, no máximo que se pode tentar a ser quando se trata de uma faculdade de alto nível sempre tem aquela carga de nervosismo e cansaço em todo curso ou aula precisamente sendo uma dessas uma prova final que todos odeia e também a bendita apresentação do TCC, mais esse não é o nosso foco agora e sim quando chego em casa. Tudo normal ninguém em lugar algum da casa, todos os quartos livres o que era o mais estranho ainda era 00:35 sempre tinha alguém acordado ou meu irmão mais novo até minha mãe as vezes....

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Madrugada de sexta para sábado eu deitado em minha cama tentando pegar no sono pois estava muito cansado, tinha acabado de chegar da faculdade de Medicina, Bem estressado com tudo que tinha ocorrido naquele dia só pensava em dormir e nada mais apenas um descanso merecido pra quem tinha acabado de conseguir aquele 10 ou A no TCC de medicina, defendendo a tese que nosso cérebro é capaz de fazer cálculos ou até coisas inimagináveis sem a nossa percepção geralmente fazemos uso apenas de 10% da capacidade máxima, mais porque?. Essa era sempre a nossa pergunta final ou até o inicio de outras questões variadas por ai.Mas esse não é o caso. Chegando em casa como sempre eu faço...

-Mãe?! Pai?! Tem alguém em casa?!

Estranho não tem ninguém em casa será aonde que todos foi, meu irmão na certa deve estar em casa.

-Augusto?! Seu pirralho cadê você?!... Nossa que milagre nem ele tá, bem vou tirar um cochilo até todos chegar ou sei lá eu o que vou fazer nessa casa.

É não tem ninguém em casa ainda bem posso descansar bem, vai ser bom uma noite de descanso sem nenhuma interrupção. Quem dera se fosse isso mesmo que tinha pensado, subindo as escadas indo pro meu quarto começo a escutar um barulho bem estranho vindo do meu quarto, Sabe quando você escuta gatos brigando na rua fica parecendo que eles estão invocando o demônio no meio da rua, era esse barulho igual vindo do meu quarto não sabia o que fazer nem pensei em fazer algo na verdade apenas corri em direção e supimpa, tomei um susto quando abri a porta do quarto, parecia uma pessoa dessas que você encontra em filmes ou até em animes, toda vestida de preto com duas espadas nas costas, mais era tão grotesco, parecendo mais um ogro todo desajeitado com corcundas nas costas e o rosto todo deformado parecendo que um corvo rasgou toda sua cara, seus braços todos pretos igual carvão.

-Ei! Quem é você?! Saia já da minha casa seu intruso!

-Saia agora da casa!! Se não vou chamar a policia seu maldito

-Ei! Você esta me escutando por acaso??......... É acho que não está

Fui ignorado com sucesso por aquele "monstro" que estava ali parado mexendo na sua enorme bolsa que também era preta, dali ele tirava tudo não tinha fim aquela bolsa, até que ele então tirou um baú enorme de dentro dela, sem ao menos me falar algo jogou ele me minha direção nem dando tempo pra me desviar quase só pulei para o lado e com rumo ao meu abajur, Batendo minha cabeça fiquei desnorteado perdendo a visão que logo apaguei caído no chão feito uma tábua nem ao menos ele ou ela, sei lá eu o que era aquele "monstro" nem ao menos sabia se era verdade ou merda da minha cabeça.

-Ei mãe, corre aqui em cima!!

- Que ouve Augusto, o que você aprontou agora?!

- Mãe!! Só sobe logo o Kairo ta caido no chão!

- Já to subindo Augusto e se isso for mentira vai ficar sem TV seu pirralho!!

Eu ali no chão sem entender nada vendo meu irmão todo preocupado comigo nem eu sabia o que fazer direito, perdido em meus pensamentos tentando relembrar o que aconteceu na noite passada ou até algumas horas atrás, só que nada vinha em minha mente a não ser aquele enorme baú que não estava ali no meio do quarto bem no rumo da porta que pelo seu tamanho era pra impedir a entrada, mas não vi ele em lugar algum, em cima da cama do guarda-roupa em nada ele simplesmente sumiu assim como se fosse num passe de mágica.

- Kairo!! Você está bem? O que ouve menino?!

- Não sei mãe, não me lembro de nada.

- Como não? Você ando usando drogas Kairo? Não minta para sua mãe.

- Jamais usaria mãe!! Te juro!!

Não sei o porque daquela pergunta, minha mãe sabia que jamais usaria qualquer droga nesse mundo. Nem sei se aquilo que aconteceu na noite passada era verdade também mas que vou descobrir ainda vou. Augusto como sempre me falando um monte e fazendo a cabeça da minha mãe dizendo que tinha bebido, ou usado alguma droga, e eu não tinha como provar o que eu vira de noite era verdade, quem iria acreditar em um "monstro" se eu fosse descrever ele para minha mãe ai que ela afirmaria que eu tivesse usado algo mesmo. Ainda penso se esse lance de drogas é culpa do meu pai que abandonou nossa família por causa disso, ele vivia usando até pegava coisas de casa pra vender nas bocas de fumo pra poder usar, perdi a conta de quantas vezes ela foi buscar ele em bares e outros lugares que é indecente para uma mulher de família ir buscar seu marido, quer dizer ex-marido agora. Logo após toda essa confusão saímos de carro com toda pressa do mundo que minha mãe teve para chegar o mais rápido no hospital pra fazer exames e mais exames querendo descobrir o que ouve a noite e pra pegar no exame de sangue alguma droga que restasse na circulação.

CONTINUA....