Da terra que vou falar existem relatos vagos e, talvez fosse daquele jeito que aconteceria nos eventos futuros.
Mas até os dias de hoje nada se cumpriu. E de certo modo seriam mesmo apenas histórias contadas num grande livro com muitas páginas para deixar os que praticam certas atitudes com pavor.
Eu estava errado, aquela terra contada naquele livro com mais de mil páginas não existe e nem vai existir, a não ser que existam mundos paralelos onde leis e costumes sejam diferentes. No meio de nós impera o materialismo e a lei da selva.
No entanto, quando aquelas explosões sacudiram as areias do deserto e foram ouvidas a quilômetros. O som do estrondo se espalhou em ondas de choque esfarelando montanhas. O cenário era apocalíptico.
Entretanto não foi causado por nenhum Deus rancoroso querendo acabar com os reles humanos. O que assustou toda a humanidade através daquele vídeo, conseguido de maneira desconhecida e mostrado nos jornais de todas as emissoras de TV do mundo, mostrava o horror da intolerância humana.
O responsável pelo medo e o pavor espalhado através da divulgação daquela filmagem de quinze minutos era um ganancioso líder de um pequeno país situado nos confins do Oriente.
A nova arma apresentada as nações de forma violenta, tornou aquele país até então desconhecido como a maior potência sobre a terra.
Os olhos puxados e as roupas compridas com várias insígnias do general baixinho representavam um cargo de alto escalão, a arma que segurou com as mãos durante aquela demonstração, filmada para assustar o planeta inteiro era uma espécie de canhão de Antimatéria. E aquilo fez dele o senhor do mundo.
Quando a demonstração foi feita, o homem pequeno de olhos puxados falou a todas as nações da terra caso não se curvassem a ele, a coisa federia.
Então com os dentes rangendo de raiva criticou vários países que o ignoraram por décadas, isolando seu pequeno país e condenando muitos a fome e a miséria.
O uniforme novo do general do oriente exibia várias insígnias e medalhas de honra, ele apontava para as montanhas no deserto onde fora feito o teste com a arma recém-desenvolvida. Porém ninguém sabia como ele havia conseguido, só se sabia que as montanhas não existem mais, a arma letal que esfarelou os paredões de pedra como se fosse manteiga, assombrou o mundo.
As grandes nações se tornaram reféns de seus desejos e vontades mais extravagantes. Até mesmo aquelas que dominavam o deserto e os poços de ouro negro, curvaram-se ao seu império recém-formado, quem sabe o medo fizera até mesmo os mais poderosos ofereceram aliança para não serem varridos da face da terra.
O pequeno país oriental invadiu a grande nação dos grandes mestres anexando o mais populoso reino da terra como seu primeiro troféu. Depois as tropas de homens com olhos puxados deste imenso reino fizeram a grande marcha para o ocidente, invadindo a grande cidade da torre de ferro.
Ninguém em sã consciência oferecia a menor resistência.
Então, começaram as invasões, chegando até os confins das terras geladas de torres e arranha-céu, as construções caíram, espatifando-se como castelos de areia em mares secos.
Mas até os dias de hoje nada se cumpriu. E de certo modo seriam mesmo apenas histórias contadas num grande livro com muitas páginas para deixar os que praticam certas atitudes com pavor.
Eu estava errado, aquela terra contada naquele livro com mais de mil páginas não existe e nem vai existir, a não ser que existam mundos paralelos onde leis e costumes sejam diferentes. No meio de nós impera o materialismo e a lei da selva.
No entanto, quando aquelas explosões sacudiram as areias do deserto e foram ouvidas a quilômetros. O som do estrondo se espalhou em ondas de choque esfarelando montanhas. O cenário era apocalíptico.
Entretanto não foi causado por nenhum Deus rancoroso querendo acabar com os reles humanos. O que assustou toda a humanidade através daquele vídeo, conseguido de maneira desconhecida e mostrado nos jornais de todas as emissoras de TV do mundo, mostrava o horror da intolerância humana.
O responsável pelo medo e o pavor espalhado através da divulgação daquela filmagem de quinze minutos era um ganancioso líder de um pequeno país situado nos confins do Oriente.
A nova arma apresentada as nações de forma violenta, tornou aquele país até então desconhecido como a maior potência sobre a terra.
Os olhos puxados e as roupas compridas com várias insígnias do general baixinho representavam um cargo de alto escalão, a arma que segurou com as mãos durante aquela demonstração, filmada para assustar o planeta inteiro era uma espécie de canhão de Antimatéria. E aquilo fez dele o senhor do mundo.
Quando a demonstração foi feita, o homem pequeno de olhos puxados falou a todas as nações da terra caso não se curvassem a ele, a coisa federia.
Então com os dentes rangendo de raiva criticou vários países que o ignoraram por décadas, isolando seu pequeno país e condenando muitos a fome e a miséria.
O uniforme novo do general do oriente exibia várias insígnias e medalhas de honra, ele apontava para as montanhas no deserto onde fora feito o teste com a arma recém-desenvolvida. Porém ninguém sabia como ele havia conseguido, só se sabia que as montanhas não existem mais, a arma letal que esfarelou os paredões de pedra como se fosse manteiga, assombrou o mundo.
As grandes nações se tornaram reféns de seus desejos e vontades mais extravagantes. Até mesmo aquelas que dominavam o deserto e os poços de ouro negro, curvaram-se ao seu império recém-formado, quem sabe o medo fizera até mesmo os mais poderosos ofereceram aliança para não serem varridos da face da terra.
O pequeno país oriental invadiu a grande nação dos grandes mestres anexando o mais populoso reino da terra como seu primeiro troféu. Depois as tropas de homens com olhos puxados deste imenso reino fizeram a grande marcha para o ocidente, invadindo a grande cidade da torre de ferro.
Ninguém em sã consciência oferecia a menor resistência.
Então, começaram as invasões, chegando até os confins das terras geladas de torres e arranha-céu, as construções caíram, espatifando-se como castelos de areia em mares secos.