Expresso Transcroniano - Parte 8

*** A fuga que não tinha fim ***

A locomotiva prateada avançava rápida, livre do peso de seu comboio, por aquela linha além da inesperada bifurcação histórica. Logo ficou claro para o condutor que não era uma linha transtemporal convencional! Uma tentativa imperfeita talvez, mas com inúmeras falhas de projeto ainda! As transições transtemporais ocorriam aos solavancos! Repentinas! Aquela linha era na verdade vários trechos puramente espaciais, em três dimensões, intercalados por saltos temporais bruscos. Definitivamente não era uma viagem que se podia considerar agradável... Deixava clara a imperícia de seus contrutores, que brincavam de forma irresponsável com o tecido espaço-temporal do Universo.

- Eles estão tentando interferir na história!!! - Einstein estava perplexo com esta possibilidade nunca antes imaginada nas mãos do regime nazista. Comparado a isto, o próprio domínio da energia atômica se tornava irrelevante!

- Imagino que não devemos esperar uma recepção amistosa, não é?

- Não, caro Harlan! - salienta Einstein. - Isto é exatamente o que NÃO devemos esperar...

A locomotiva Transcroniana surge do nada. Vinha de uma descida transtemporal brusca, e obviamente apareceria repentina naquela estação de manobras. Surgindo do nada, de uma coordenada temporal ortogonal àquela brana tridimensional. O trem com o qual se encontraram antes estava centenas de metros à frente, num dos incontáveis trilhos paralelos.

- Chegamos! Felizmente parece que ainda não fomos notados. E agora? Qual a idéia?

- Obviamente, desengatarmos a locomotiva deles, engatarmos os vagões em nossa locomotiva e sairmos em disparada na direção oposta.

- A idéia está clara! Mas como vamos fazer isso?

Foi quando Einstein, Asimov e Harlan perceberam, sem acreditar, a presença do elemento invisível dentro da locomotiva.

- Eu faço isto!

Todos tentaram identificar de onde vinha aquela voz fantasmagórica.

- Eu quem? Quem está aí?

- H. G. Wells, meus caros!

Os três olharam sem entender para um ponto vazio, de onde a voz parecia vir...

- Estou invisível! Deve durar pouco, mas tempo suficiente para eu realizar esta tarefa "impossível".

- Invisível... - Einstein não podia crer no que seus olhos viam. Ou melhor, no que seus olhos NÃO VIAM!

- "O Homem Invisível"!!! Então era mesmo real, George? - Asimov estava maravilhado.

- Deixem seus próprios olhos decidirem, doutores! A propósito, Dr Asimov... Ainda não escrevi sobre isto...

- Bem! Pelo menos agora temos um plano aceitável, não é? - disse Harlan, enquanto manobrava o trem por aquele labirinto de trilhos, se aproximando, discretamente de ré, do final daquele comboio nazista.

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- Te esperamos aqui desengatar os vagões da locomotica principal, caro George Wells. Mas como saberemos que estás voltando? Invisível como se encontras?

- Fiquem atentos a qualquer chapéu voador se aproximando de vocês!

E parte o homem invisível em sua arriscada operação. Resistiria a fórmula de invisibilidade até lá? Tomara que sim! Não fazia idéia de quem eram estes tais "nazistas", mas pelos comentários que ouvira, não pareciam serem gente boa...

Eram seis vagões. Como disseram, cheios de prisioneiros condenados a uma morte covarde! Forçou a conexão da locomotiva com o primeiro vagão. Não sem chamar a atenção de um soldado. Ele gritou algo, numa língua que George Wells não conhecia. Via-se confusão em seus olhos, ao mirar o... nada! Mas achou prudente ficar quieto, até que a atenção do soldado se dispersasse de novo.

Como ele odiava engrenagens mal lubrificadas! Como desengatar aqueles vagões sem fazer barulho? Não havia como! A única saída era ser certeiro, desengatar e, embora invisível, sair correndo! Com as mãos começando a ficarem tranlúcidas diante de seus olhos, percebeu que não lhe restava mais muito tempo! Era agora ou nunca!!

Não existiam ainda metralhadoras automáticas na época de George Wells. Mas nem por isso ele deixou de associar aquele barulho com perigo. Foi um golpe certeiro no encaixe, liberando os vagões. Fez muito barulho, e ele saiu em disparada fugindo daquela perigosa saraivada de balas de chumbo! Mesmo não vendo no que atiravam, era certo que acabariam atingindo algo se ele permanecesse ali parado. Correu o máximo que pôde até a locomotiva do transcroniano. Se lembrara enfim: "o chapéu!!! Esqueci do chapéu!!" Mas não era necessário: ele começava a se tornar visível de novo, com o sistema esquelético e os principais músculos se tornando transparentes para os amigos esperando ansiosos na locomotiva.

- Rápido! Sobe! - o trem já acelerava, trazendo consigo os vagões com os prisioneiros.

- Conseguimos! Conseguimos! - exclamava a caveira recoberta de gelatinas musculares semi-transparentes.

- Cedo demais para comemorar ainda meu caro!

Ninguém sabia dizer como a locomotiva nazista havia manobrado tão rápido. Mas era fato que agora perseguiam o expresso transcroniano com seus novos vagões. Não economizavam tiros! O símbolo nazista reluzia na frente da locomotiva perseguidora. É incrível como as bifurcações temporais são imprevisíveis mesmo! Às vezes variações ridículas causam mudanças drásticas. Às vezes conjunções de fatos aparentemente nada conectados resultavam na mesma consequência, com pequenas variações mínimas. Mas importantes! Indicavam que, mesmo convergindo para o mesmo lugar, tinham origem diferentes. Ninguém, além de Einstein, percebera aquela particularidade estranha. Mas para ele estava bem claro: a suástica daquele trem que os perseguia, sabe-se lá por que motivo alohistórico, era invertida! Naquela linha temporal, o Partido Nazista havia se decidido por uma suástica cujos braços apontavam no sentido anti-horário...

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- Eles estão chegando perto, Harlan! Podemos ir mais rápido?

- Já estamos retrocedendo na velocidade de 25 dias por segundo, Asimov!!! Nunca tentei correr mais do que isso!

- Que tecnologia é esta que eles possuem? - se espantou Einstein. - Parecem conseguir nos acompanhar sem esforço nenhum!

- Se segurem! Vou tentar acelerar esta fera aqui! - avisa o maquinista.

Já quase totalmente visível, todos percebem que H. G. Wells está pálido de medo com aquela perseguição ao longo do tempo!

Einstein olha fixo uma mancha na janela lateral da locomotiva, quando ouve Asimov gritar.

- Lá está a bifurcação, piloto! Mas...

- Não vai dar tempo!

- Para a esquerda!!! - grita Einstein! - Temos que virar para a esquerda!!!

Tarde demais. Eles passam velozes pela linha paralela. A locomotiva nazista continua em sua perseguição...

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A locomotiva surge do nada. Vinha de uma descida transtemporal brusca, e obviamente apareceria repentina naquela estação de manobras. Surgindo do nada, de uma coordenada temporal ortogonal àquela brana tridimensional. O trem com o qual se encontraram antes estava centenas de metros à frente, num dos incontáveis trilhos paralelos.

- Chegamos! Felizmente parece que ainda não fomos notados. E agora? Qual a idéia?

- Obviamente, desengatarmos a locomotiva deles, engatarmos os vagões em nossa locomotiva e sairmos em disparada.

- A idéia está clara! Mas como vamos fazer isso?

Neste momento, Einstein, Asimov e Harlan perceberam, sem acreditar, a presença do elemento invisível dentro da locomotiva.

- Eu faço isto!

Todos tentaram identificar de onde vinha aquela voz fantasmagórica.

- Eu quem? Quem está aí?

- H. G. Wells, meus caros!

Os três olharam sem entender para um ponto vazio, de onde a voz parecia vir...

- Estou invisível! Deve durar pouco, mas tempo suficiente para eu realizar esta tarefa "impossível".

Lá se foi o homem invisível, em sua importante missão.

- Me pergunto, Dr. Asimov, qual seria a natureza desta invisibilidade dele?

- Química, como ele mesmo explica em seu livro.

- Química? Não creio que isto possa ser conseguido por meios puramentes químicos...

- Só mesmo ele deve saber explicar os detalhes, Dr. Einstein...

A mancha na janela da locomotiva incomodava Einstein, que foi até lá limpá-la.

- Será que ele demora?

Asimov olhava perplexo para fora:

- Creio que ele seja aquela caveira transparente que vem correndo em nossa direção! Fogo na máquina, piloto!!

H. G. Wells tenta acompanhar a locomotiva que acelerava. Os companheiros o puxam para dentro.

- Eles estão atrás de nós!

Ninguém de fato compreendia como foram capazes de manobrar tão rápido a locomotiva naquele labirinto! Mas era fato que agora perseguiam o expresso transcroniano com seus novos vagões. Não economizavam tiros! O símbolo nazista reluzia na frente da locomotiva perseguidora.

- Eles estão chegando perto, Harlan! Podemos ir mais rápido?

- Já estamos retrocedendo 25 dias por segundo, Asimov!!! Nunca tentei correr mais do que isso antes!

- Que tecnologia é esta que eles possuem? - se espantou Einstein. - Parecem conseguir nos acompanhar sem esforço nenhum!

- Se segurem! Vou tentar acelerar esta fera aqui! - avisa o maquinista.

Einstein olha a mancha insistente na janela da locomotiva. Ele já não a havia limpado?

- Lá está a bifurcação temporal! Para a esquerda! Para a esquerda!

- Não vai dar tempo!

Eles passam velozes pela linha paralela. A locomotiva nazista continua em sua perseguição...

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A locomotiva surge do nada. Vinha de uma descida transtemporal brusca, e obviamente apareceria repentina naquela estação de manobras. Surgindo do nada, de uma coordenada temporal ortogonal... O trem com o qual se encontraram antes estava centenas de metros à frente, num dos incontáveis trilhos paralelos daquela estação de manobras.

- Chegamos! Felizmente parece que ainda não fomos notados. E agora? Qual a idéia?

- Obviamente, desengatarmos a locomotiva deles, engatarmos os vagões em nossa locomotiva e sairmos em disparada. - afirmou confiante Einstein, com uma curiosa sensação de Deja-vu que parecia ser compartilhada por todos.

- A idéia está clara! Mas como vamos fazer isso?

Einstein olhava intrigado aquela mancha na janela da locomotiva. Mas sua atenção foi desviada quando ele, Asimov e Harlan perceberam, sem acreditar, a presença do elemento invisível dentro da locomotiva.

- Eu faço isto!

Todos tentaram identificar de onde vinha aquela voz fantasmagórica.

- Eu quem? Quem está aí?

- H. G. Wells, meus caros! Estou invisível!

Os três olharam sem entender para um ponto vazio, de onde a voz parecia vir...

- Acredito que ninguém melhor do que eu para fazer isto sem ser notado, concordam?

Lá se foi o homem invisível, em sua importante missão.

- Me pergunto, Dr. Asimov, qual seria a natureza desta invisibilidade dele.

- Química, como ele mesmo explica em seu livro.

- Não lembro de tê-lo lido ainda.

- Só mesmo ele deve saber explicar os detalhes, Dr.Einstein...

A mancha na janela da locomotiva incomodava Einstein, que foi até lá limpá-la.

- Lá vem nossa caveira transparente! Corre, Harlan!

H. G. Wells tenta acompanhar a locomotiva que acelerava. Os companheiros o puxam para dentro.

- Eles estão atrás de nós!

De alguma forma, os nazistas logo se colocaram em perseguição.

- Eles estão chegando perto, Harlan! Podemos ir mais rápido?

- Já estamos retrocedendo 25 dias por segundo, Asimov!!! Nunca tentei correr mais do que isso!

- Que tecnologia é esta que eles possuem? - se espantou Einstein. - Parecem conseguir nos acompanhar sem esforço nenhum!

- Se segurem! Vou tentar acelerar esta fera aqui! - avisa o maquinista.

- Lá está a bifurcação temporal! Para a esquerda! Para a esquerda!

- Não vai dar tempo!

Einstein não sabe explicar por que fez isto, mas próximo da janela, escreve no vidro com tinta permanente, ao lado da mancha: "VIRAR PARA A ESQUERDA".

Eles passam velozes pela linha paralela. A locomotiva nazista continua em sua perseguição...

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A locomotiva surge do nada naquela estação de manobras. Einstein, Harlan e Asimov se olham intrigados. Era impossível negar aquela estranha sensação de Deja-vu. Nem mesmo se espantaram ao perceberem aquela voz surgindo do nada:

- Sou o mais indicado a desengatar os vagões sem ser percebido. Estou invisível!

- H. G. Wells?? É você que está aí? - perguntou Asimov.

Lá se vai pela enésima vez o homem invisível, em sua importante missão, enquanto Einstein lê intrigado aqueles dizeres na janela da locomotiva: "VIRAR PARA A ESQUERDA".

- Me pergunto, Dr Asimov, qual seria a natureza desta... - lê os dizeres em voz alta. - "VIRAR PARA A ESQUERDA". Quem escreveu isto na janela?

- Parece ser sua caligrafia, Dr Einstein!

- Não me lembro de ter escrito isto... - mas realmente não estava tão certo disso.

- Esta sensação de se estar vivenciando coisas que já aconteceram... Estou imaginando coisas, ou vocês também sentem isto?

- Eu também sinto, Harlan. E parece que também sente isso o Dr Einstein...

O físico olhava intrigado aqueles dizeres na janela. "VIRAR PARA A ESQUERDA".

- Talvez estejamos presos num laço que...

Asimov é interrompido por uma caveira translúcida se aproximando da locomotiva, berrando:

- Eles estão atrás de nós!

Ninguém de fato compreendia como foram capazes de manobrar tão rápido. Mas estavam sendo perseguidos! Isto era fato!

- Que tecnologia é esta que eles possuem? - se espantou Einstein. - Parecem conseguir nos acompanhar sem esforço nenhum!

- Se segurem! Vou tentar acelerar esta fera aqui! - avisa o maquinista.

- Lá está a bifurcação temporal! Para a esquerda! Para a esquerda! - repete Einstein os dizeres que lia na janela.

- Não vai dar tempo! A bifurcação não está na direção correta!

Einstein corre até a janela, e escreve acima da frase anterior: "ACELERAR ANTES DE VIRAR!!"

Eles passam velozes pela linha paralela. A locomotiva nazista continua em sua perseguição...

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A locomotiva surge do nada naquela estação de manobras. Einstein, Harlan e Asimov se olham intrigados. Era impossível negar aquela estranha sensação de Deja-vu. Eles dizem em uníssono:

- Já sabemos que você está aí, H. G. Wells! Faça aquilo que precisa fazer!

Einstein lê os estranhos dizeres na janela: "ACELERAR ANTES DE VIRAR. VIRAR PARA A ESQUERDA."

- Se puder acelerar um pouco... Acho que ganharmos alguns segundos fará toda a diferença!

Lá se vai pela enésima primeira vez o homem invisível, em sua importante missão.

- Já percebeu o que está acontecendo aqui, Dr Asimov?

- Claramente, Dr Einstein! Caímos num laço temporal! Estamos repetindo sem parar os mesmos eventos, num ciclo sem fim!

Einstein aponta para a janela do trem.

- Eu escrevi aquilo! Em laços anteriores, quero dizer.

- Sim! - interveio Harlan! - Nas bordas da locomotiva! Uma tênue região atemporal, não afetada pela casualidade de eventos!

- Como, piloto?

- Um meio de registrar informações permanentes! Independentes da armadilha do laço temporal!

- Escaparemos dele agora?

- Temo que não! Ah! Lá vem nossa caveirinha!

H. G. Wells sobe afobado.

- Já estava desconectado!

- O quê?

- Os vagões! Já desengatados da locomotiva nazista, e eles já manobravam em nossa perseguição!

- Eles já detectaram o laço! - concluiu Einstein na velocidade da luz. - Anteciparam uma jogada em relação a nós neste jogo de xadrez, e desengataram para manobrar em nossa perseguição antes mesmo de desengatarmos seus vagões. Estão em vantagem! Não temos tempo a perder!

Harlan colocou o comboio em movimento. Não seria desta vez que escapariam do loop, mas provavelmente seria na próxima repetição.

- Einstein, escreva aí na janela: "VAGÕES JÁ DESENGATADOS! H. G. WELLS NÃO PRECISA IR!"

Ele escreveu rápido na janela enquanto passavam direto de novo pela bifurcação temporal. A locomotiva nazista continua em sua perseguição...

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A locomotiva surge do nada naquela estação de manobras. Einstein, Harlan e Asimov se olham intrigados. Era impossível negar aquela estranha sensação de Deja-vu.

- Não se assustem! Estou invisível! Eu faço isto e fugimos rápido!

Einstein lê as instruções claras no vidro da janela.

- Você fica onde está, amigo! H. G Wells, se não me engano?

- Eu te conheço?

Asimov entende tudo ao ler os dizeres na janela: "VAGÕES JÁ DESENGATADOS! H. G. WELLS NÃO PRECISA IR! ACELERAR ANTES DE VIRAR!! VIRAR PARA A ESQUERDA"

- Engata e vamos embora, maquinista! Eles já estão vindo e nossa perseguição!

- Mas o que está acontecendo aqui?

- As explicações vêm depois. Não temos tempo agora. Corre!!!

Eles se aproximaram rápido da bifurcação temporal. Os perseguidores nazistas ainda estavam longe. Poderia dar tempo!

- Eu altero a direção dos trilhos! - se apresentou logo uma caveira falante, assim que a locomotiva do expresso transcroniano parou. A locomotiva dos nazistas se aproximava, já aparecendo no horizonte.

Entraram logo pela bifurcação. Couberam lá os seis vagões cujas rodas seguiam a bitola métrica.

- Muda de novo, George! Antes deles chegarem!

Foi por um triz! No momento exato, H. G. Wells, agora uma massa de músculos com pele semi-transparente, voltara aquela junção para a direção original. A locomotiva nazista passou veloz pela linha temporal paralela. O expresso transconiano estava a salvo, com os vagões desviados do trem original. A locomotiva dos nazistas, ao contrário, permaneceu presa para sempre naquele maldito loop infinito do espaço-tempo...

*** continua ***