A EPOPÉIA DA TERRA NO ANO 3007 - CAPÍTULO 1 - O COMEÇO DO FIM. A MUDANÇA DO EIXO DA TERRA.
A epopéia mais sagrada do futuro de um tempo começou a acontecer, minando do centro da Terra, em fevereiro do ano de 3007. O realce das realidades diante do avanço das civilizações e da modernidade dos tempos era bastante insuficiente ainda. Os efeitos antagônicos da natureza passavam a se encontrar no meio ambiente fazendo os conflitos dos novos tempos. De repente podiam servir como respostas as muitas perguntas do tempo. Principalmente, quando se confrontando estariam às próprias realidades.
Esses efeitos tiveram grandes repercussões que causaram muitos conflitos devido às rivalidades dos grupos de lideranças dos povos. Das mais diferentes situações de divergências já bastante atingidas pelos vermes da destruição de massa. De repente, já pareciam quase querer se render à fatalidade já esperada.
Iniciou-se assim, uma grande mudança, desta vez de forma diferente, e que começava a acontecer a partir da Região Central do Oceano Índico, seguindo na direção das grandes cadeias da Cordilheira dos Andes, Região dos Montes Apalaches, depois atingindo os Montes Urais, Região da Malásia, Região da Arábia, Região do Iraque e Região do Arquipélago de Fernando de Noronha.
Tudo parecia sair de um silêncio profundo a partir de um grito, que transparecia como um grande quebra-cabeça. Quem sabe, com o enredo de complexidade, para possivelmente poder ser traduzido e explicado em um dia do futuro. Como o encontro da voz, que do alto parecia querer anunciar. Mudanças no tempo, modificações de uma vida como um todo. Porque atingiria milhares de vidas. Apesar da maioria das pessoas não mais se apresentar com as suas autorias reguladoras. Porque a definição dos limites era imposta desde o início da vida, até o derradeiro momento da mudança de vida autorizada.
O que significa na essência, que a maioria dos representantes denominados “habitantes” da TERRA, não mais pareciam nem se quer com o HOMEM dos primórdios da história. Inclusive, pelo descontrole emocional transfigurando a personalidade humana e pelas atitudes más perversas e bastante animalizadas. Na realidade, pareciam como verdadeiras feras diante de outros representantes mais comuns do resto da antiga civilização. Que esperava por mudanças a acontecer na esfera de um poder da força “matrix” proveniente de um plano superior. Como de um puder mais além, como salvação de vidas, quem sabe!
Era a aurora boreal começando um despertar com o encanto do grande sol para um novo dia diferente, na escala de aproximados mil anos à frente dos dias atuais.
Seria como analisar hoje, o tempo bastante futuro, com a dimensão infinita, onde o eco replicava o “som estrondoso”. Na representação mais profunda, parecia que tudo começava de repente, mesmo de uma aparência ingrata na luz da razão humana, onde o som brotava do centro do Planeta Terra, como saindo das veias, fazendo os batimentos mais fortes do coração. Batendo com o desespero da consciência dos próprios seres desfigurados, diante dos quase extintos seres humanos. De repente, não sendo mais aceitável entender aqueles homens (da ficção de futuro) como humanos, em comparação com o homem da atual época, mas precisamente do século XXI.
As inquietações mais notáveis começavam a acontecer nos seios dos bosques artificiais e das quase extintas florestas intertropicais. Porque os primeiros sinais já pareciam ser sentidos pela pequena população dos animais. O inquietar das aves era percebido, pela fuga evidente, pelo vôo na direção do espaço como desejando fugir de um perigo iminente. Inclusive, com ecos de grunhidos mais destoantes, como gritos ou assobios de esparros.
De repente o mundo começava a anunciar o início de uma grande tragédia. Que por sinal já era esperada com a demarcação de um grande dia, para uma nova mudança. Que assim se denominava de corrida do tempo, pelo descontrole do eixo do globo terrestre para uma velocidade maior. O homem, bastante inovador, mas irreverente, não sabia conter esta mudança que teria de evitar a acontecer. Por demais que até desejasse de querer, não poderia conseguir ainda, porque dependia de uma força não explicada.
Parecia que a força denominada “matrix” começava a emanar todas as correntes do ar na direção das águas e das terras da superfície terrestre. Numa velocidade muito mais feroz das realidades humanas. Muito mais além do desenvolvimento e do entendimento daquele homem moderno, mas que na verdade não mais parecia ser.
O mar revolto batia as suas ondas com uma força desbravadora e selvagem, agredindo a própria natureza. De todas as partes do planeta começavam vários “tsunamis” causando as maiores devastações e a destruição de vidas em massa.
Os abalos sísmicos começavam a acontecer em grande quantidade e em escala nunca dimensionada até então. A quantidade de forças era bastante diferenciada, afetando o eixo gravitacional da Terra pelas diversas variantes. Começavam a desencadear processos de reativação das camadas da crosta terrestre. Novas origens e causas às abruptas oscilações. Parecia tudo desmoronar, talvez, como o pior dos episódios e momentos da história da Terra.
Que mais agigantado aquilo tudo poderia parecer diante do que se tornaria o império da covardia humana, pelos resquícios do quase extinto sentimento humano. Tudo transfigurado pelas discordâncias dos tempos medidos. Quem sabe transparecendo como uma visível demonstração que o céu parecia querer marcar.
Um pedido de socorro, de ajuda ao encontro da salvação e de glórias. De nada muito adiantava mais, ou pelo menos, não mais parecia poder modificar. O mínimo do possível não mais poderia evitar.
O homem teria de ser punido não como um castigo, mas para mudar. Parecia uma sombra negra, uma tempestade, uma grande tragédia, maior que um “cataclisma”, o maior de todos os tempos.
Nos altos mares, nasciam grandes abalos sísmicos como levados por uma força “matrix” de um grande poder, o da natureza. Naquele momento de eustasia os níveis dos mares se modificavam. Somente do “estase” poderia pensar que o sol começava a nascer e o dia marcado era o dia 02 do mês de fevereiro do ano de 3007, início de uma tristeza que nem a aurora boreal conseguia modificar.
Seria como o dia nascer, mas começando a chorar com os gemidos dos cataclismas simultâneos e sucessivos. Tudo começava a mudar avançando pelas grandes planícies na direção das grandes cadeias e dos grandes planaltos.
O eco estrondoso fazia o alarme do verdadeiro medo. Que de repente parecia saindo do centro da Terra para a nova mudança da grande realidade.
Uma grande poeira cinzenta seguia por todas as direções desses aspectos sombreados, pelas turvas de grandes nebulosidades.
Vulcões inativos a centenas ou milhares de anos começavam a se inquietar com a mina das grandes lavas. Principalmente, na Região do Fogo, na Região da América Central, dos grandes golfos e das grandes ilhas a Noroeste da Ásia e nas proximidades da região próxima do Japão. Exemplo das mais agressivas calamidades. Um verdadeiro estado de pânico se instalava na superfície da Terra, multiplicada por mil das centenas que se batiam por momentos inusitados de uma destruição de massa.
A evolução das ciências, dos maiores avanços das técnicas de notório saber não pareciam nada poder conter, daquele nível de realidades. Nem o avançar dos conhecimentos das ciências poderia mais evitar nem muito menos proteger.
Nada parecia ajudar pelas forças das grandes potências, das forças dominantes que pareciam impotentes diante da realidade do destino. Porque não conseguiam segurar a mudança da gravitação do Planeta da Terra.
Era o grande mistério porque mudava a velocidade do eixo central da Terra para uma velocidade diferente e maior. Era a prova, era o teste, era a nova realidade, nada poderia conter a tragédia.
Porque o homem não conseguia mudar, não poderia enfrentar, buscando uma solução. Existia somente pavor, pânico instalado e um gigante grito, um socorro de realidades por quase todos os cantos da Terra.
Começavam os maremotos no alto mar, com grandes ondas e avançando a terra à dentro.
As várias paisagens de vastas planícies começavam a receber a água que naquele local nunca estaria, ou pelo menos nunca deveria ter chegado.
Nas regiões de geleiras, o degelo era o mais temido. As motivações pareciam desaparecer, a começar pelas notícias medidas que mais se agravavam porque nada mais poderia naqueles instantes mais ajudar. Aumentavam as dificuldades pela própria insegurança, ansiedade e pelo desespero. O pavor da grande massa da população era devastador. Ainda mais pelas realidades de um novo tempo.
Nos grandes países, pelas maiores potências o desenvolvimento era operacionalizado pelos centros das grandes capitais. Mesmo com os meios da comunicação mais sofisticados, de nada quase, não poderia evitar o pior à destruição.
Os grandes alarmes se instalavam, tentando conter a população, aumentando de forma assustadora o pânico, o choro, o grito e o desespero. A desconsolação sem sinalizar pedidos de calma pela falta de controle, emergia para a própria realidade de um caos. De extermínio de raças, de comunidades de vidas, humanas e extraterrestres. Dos demais outros tipos de vida, até mesmo numa escala de inferioridade. Bem diferenciada em relação aos tempos modernos, do século XXI.
De repente em resumo: o homem mesmo com todo o processo de evolução desde as ciências segundo ensaios da tecnologia mais avançada, ainda parecia ser por demais fraco. A fraqueza era a prova dos nove, de não possuir o controle dos poderes, como desafios, em confronto com os poderes da natureza. Afinal, tanto não poderia, que mais incapaz seria se pensasse que poderia evitar o pior.
Nada poderia mais ajudar ou evitar acontecer. Dos diversos pontos da terra se instalava a nebulosidade do ar fazendo uma nova dimensão de atmosfera. Muitos objetos se despregavam do solo parecendo se mover dentro de um grande furacão. De um lado a terra se mexia removendo as cidades do lugar. De um outro lado à onda gigantesca do mar ficava mais furiosa levando como um turbilhão de amontoados destroços. O caos se instalava em todas as cidades, quanto mais populosa os efeitos pareciam maiores.
De cada região da Terra começava a desolação, o olhar tímido de um dia, de um novo dia de extermínio! A destruição era o começo de um fim. Na terra se instalava o grito do fim de tudo que pudesse viver.
***Foto da Autora***
A epopéia mais sagrada do futuro de um tempo começou a acontecer, minando do centro da Terra, em fevereiro do ano de 3007. O realce das realidades diante do avanço das civilizações e da modernidade dos tempos era bastante insuficiente ainda. Os efeitos antagônicos da natureza passavam a se encontrar no meio ambiente fazendo os conflitos dos novos tempos. De repente podiam servir como respostas as muitas perguntas do tempo. Principalmente, quando se confrontando estariam às próprias realidades.
Esses efeitos tiveram grandes repercussões que causaram muitos conflitos devido às rivalidades dos grupos de lideranças dos povos. Das mais diferentes situações de divergências já bastante atingidas pelos vermes da destruição de massa. De repente, já pareciam quase querer se render à fatalidade já esperada.
Iniciou-se assim, uma grande mudança, desta vez de forma diferente, e que começava a acontecer a partir da Região Central do Oceano Índico, seguindo na direção das grandes cadeias da Cordilheira dos Andes, Região dos Montes Apalaches, depois atingindo os Montes Urais, Região da Malásia, Região da Arábia, Região do Iraque e Região do Arquipélago de Fernando de Noronha.
Tudo parecia sair de um silêncio profundo a partir de um grito, que transparecia como um grande quebra-cabeça. Quem sabe, com o enredo de complexidade, para possivelmente poder ser traduzido e explicado em um dia do futuro. Como o encontro da voz, que do alto parecia querer anunciar. Mudanças no tempo, modificações de uma vida como um todo. Porque atingiria milhares de vidas. Apesar da maioria das pessoas não mais se apresentar com as suas autorias reguladoras. Porque a definição dos limites era imposta desde o início da vida, até o derradeiro momento da mudança de vida autorizada.
O que significa na essência, que a maioria dos representantes denominados “habitantes” da TERRA, não mais pareciam nem se quer com o HOMEM dos primórdios da história. Inclusive, pelo descontrole emocional transfigurando a personalidade humana e pelas atitudes más perversas e bastante animalizadas. Na realidade, pareciam como verdadeiras feras diante de outros representantes mais comuns do resto da antiga civilização. Que esperava por mudanças a acontecer na esfera de um poder da força “matrix” proveniente de um plano superior. Como de um puder mais além, como salvação de vidas, quem sabe!
Era a aurora boreal começando um despertar com o encanto do grande sol para um novo dia diferente, na escala de aproximados mil anos à frente dos dias atuais.
Seria como analisar hoje, o tempo bastante futuro, com a dimensão infinita, onde o eco replicava o “som estrondoso”. Na representação mais profunda, parecia que tudo começava de repente, mesmo de uma aparência ingrata na luz da razão humana, onde o som brotava do centro do Planeta Terra, como saindo das veias, fazendo os batimentos mais fortes do coração. Batendo com o desespero da consciência dos próprios seres desfigurados, diante dos quase extintos seres humanos. De repente, não sendo mais aceitável entender aqueles homens (da ficção de futuro) como humanos, em comparação com o homem da atual época, mas precisamente do século XXI.
As inquietações mais notáveis começavam a acontecer nos seios dos bosques artificiais e das quase extintas florestas intertropicais. Porque os primeiros sinais já pareciam ser sentidos pela pequena população dos animais. O inquietar das aves era percebido, pela fuga evidente, pelo vôo na direção do espaço como desejando fugir de um perigo iminente. Inclusive, com ecos de grunhidos mais destoantes, como gritos ou assobios de esparros.
De repente o mundo começava a anunciar o início de uma grande tragédia. Que por sinal já era esperada com a demarcação de um grande dia, para uma nova mudança. Que assim se denominava de corrida do tempo, pelo descontrole do eixo do globo terrestre para uma velocidade maior. O homem, bastante inovador, mas irreverente, não sabia conter esta mudança que teria de evitar a acontecer. Por demais que até desejasse de querer, não poderia conseguir ainda, porque dependia de uma força não explicada.
Parecia que a força denominada “matrix” começava a emanar todas as correntes do ar na direção das águas e das terras da superfície terrestre. Numa velocidade muito mais feroz das realidades humanas. Muito mais além do desenvolvimento e do entendimento daquele homem moderno, mas que na verdade não mais parecia ser.
O mar revolto batia as suas ondas com uma força desbravadora e selvagem, agredindo a própria natureza. De todas as partes do planeta começavam vários “tsunamis” causando as maiores devastações e a destruição de vidas em massa.
Os abalos sísmicos começavam a acontecer em grande quantidade e em escala nunca dimensionada até então. A quantidade de forças era bastante diferenciada, afetando o eixo gravitacional da Terra pelas diversas variantes. Começavam a desencadear processos de reativação das camadas da crosta terrestre. Novas origens e causas às abruptas oscilações. Parecia tudo desmoronar, talvez, como o pior dos episódios e momentos da história da Terra.
Que mais agigantado aquilo tudo poderia parecer diante do que se tornaria o império da covardia humana, pelos resquícios do quase extinto sentimento humano. Tudo transfigurado pelas discordâncias dos tempos medidos. Quem sabe transparecendo como uma visível demonstração que o céu parecia querer marcar.
Um pedido de socorro, de ajuda ao encontro da salvação e de glórias. De nada muito adiantava mais, ou pelo menos, não mais parecia poder modificar. O mínimo do possível não mais poderia evitar.
O homem teria de ser punido não como um castigo, mas para mudar. Parecia uma sombra negra, uma tempestade, uma grande tragédia, maior que um “cataclisma”, o maior de todos os tempos.
Nos altos mares, nasciam grandes abalos sísmicos como levados por uma força “matrix” de um grande poder, o da natureza. Naquele momento de eustasia os níveis dos mares se modificavam. Somente do “estase” poderia pensar que o sol começava a nascer e o dia marcado era o dia 02 do mês de fevereiro do ano de 3007, início de uma tristeza que nem a aurora boreal conseguia modificar.
Seria como o dia nascer, mas começando a chorar com os gemidos dos cataclismas simultâneos e sucessivos. Tudo começava a mudar avançando pelas grandes planícies na direção das grandes cadeias e dos grandes planaltos.
O eco estrondoso fazia o alarme do verdadeiro medo. Que de repente parecia saindo do centro da Terra para a nova mudança da grande realidade.
Uma grande poeira cinzenta seguia por todas as direções desses aspectos sombreados, pelas turvas de grandes nebulosidades.
Vulcões inativos a centenas ou milhares de anos começavam a se inquietar com a mina das grandes lavas. Principalmente, na Região do Fogo, na Região da América Central, dos grandes golfos e das grandes ilhas a Noroeste da Ásia e nas proximidades da região próxima do Japão. Exemplo das mais agressivas calamidades. Um verdadeiro estado de pânico se instalava na superfície da Terra, multiplicada por mil das centenas que se batiam por momentos inusitados de uma destruição de massa.
A evolução das ciências, dos maiores avanços das técnicas de notório saber não pareciam nada poder conter, daquele nível de realidades. Nem o avançar dos conhecimentos das ciências poderia mais evitar nem muito menos proteger.
Nada parecia ajudar pelas forças das grandes potências, das forças dominantes que pareciam impotentes diante da realidade do destino. Porque não conseguiam segurar a mudança da gravitação do Planeta da Terra.
Era o grande mistério porque mudava a velocidade do eixo central da Terra para uma velocidade diferente e maior. Era a prova, era o teste, era a nova realidade, nada poderia conter a tragédia.
Porque o homem não conseguia mudar, não poderia enfrentar, buscando uma solução. Existia somente pavor, pânico instalado e um gigante grito, um socorro de realidades por quase todos os cantos da Terra.
Começavam os maremotos no alto mar, com grandes ondas e avançando a terra à dentro.
As várias paisagens de vastas planícies começavam a receber a água que naquele local nunca estaria, ou pelo menos nunca deveria ter chegado.
Nas regiões de geleiras, o degelo era o mais temido. As motivações pareciam desaparecer, a começar pelas notícias medidas que mais se agravavam porque nada mais poderia naqueles instantes mais ajudar. Aumentavam as dificuldades pela própria insegurança, ansiedade e pelo desespero. O pavor da grande massa da população era devastador. Ainda mais pelas realidades de um novo tempo.
Nos grandes países, pelas maiores potências o desenvolvimento era operacionalizado pelos centros das grandes capitais. Mesmo com os meios da comunicação mais sofisticados, de nada quase, não poderia evitar o pior à destruição.
Os grandes alarmes se instalavam, tentando conter a população, aumentando de forma assustadora o pânico, o choro, o grito e o desespero. A desconsolação sem sinalizar pedidos de calma pela falta de controle, emergia para a própria realidade de um caos. De extermínio de raças, de comunidades de vidas, humanas e extraterrestres. Dos demais outros tipos de vida, até mesmo numa escala de inferioridade. Bem diferenciada em relação aos tempos modernos, do século XXI.
De repente em resumo: o homem mesmo com todo o processo de evolução desde as ciências segundo ensaios da tecnologia mais avançada, ainda parecia ser por demais fraco. A fraqueza era a prova dos nove, de não possuir o controle dos poderes, como desafios, em confronto com os poderes da natureza. Afinal, tanto não poderia, que mais incapaz seria se pensasse que poderia evitar o pior.
Nada poderia mais ajudar ou evitar acontecer. Dos diversos pontos da terra se instalava a nebulosidade do ar fazendo uma nova dimensão de atmosfera. Muitos objetos se despregavam do solo parecendo se mover dentro de um grande furacão. De um lado a terra se mexia removendo as cidades do lugar. De um outro lado à onda gigantesca do mar ficava mais furiosa levando como um turbilhão de amontoados destroços. O caos se instalava em todas as cidades, quanto mais populosa os efeitos pareciam maiores.
De cada região da Terra começava a desolação, o olhar tímido de um dia, de um novo dia de extermínio! A destruição era o começo de um fim. Na terra se instalava o grito do fim de tudo que pudesse viver.
***Foto da Autora***