Alquimia (miniconto)

Rolando acorda e dorme no seu laboratório. Aparelhos, instrumentos, vidraria, reluziam aos olhos do alquimista. Não seria quimíco? “Não! Não! Sou um alquimista. Pesquiso a fórmula do elixir da Imortalidade.” A busca se torna constante, depois que, Rolando compra em uma feira de antiguidade um velho pergaminho. Escritos alquímicos!Mesmo com a falta de um pedaço da parte inferior, ali estão os caracteres sobre o óleo de Dippel. “Vou descobrir e doar vida para os mortais.” Seus escritos codificados não podem ser compreendidos. A transmutação tomou conta da sua cabeça. O nada absoluto o assombra. A busca é interminável. A transmutação acontece. Encostado na pedra filosofal Rolando se transforma em uma pepita de ouro gigante.