Mariano era um brilhante cientista que vivia em Manaus, Amazonas. Ele sonhava em criar uma nova espécie de ser vivo no laboratório, criando um mutante de planta com jacaré, que se tornaria uma planta carnívora. Ele pediu auxílio ao governo, mas este não quis que o cientista fizesse a experiência, muitos diziam que ele era louco e não lhe davam crédito.
Passou-se o tempo e o cientista disse que todos que zombaram dele iam ver que ele estava certo e sua experiência seria um sucesso.
Ele conseguiu apoio de um milionário americano que tinha interesse em explorar a natureza da Floresta Amazônica, mas este magnata pediu a Mariano realizar seu trabalho em segredo. O nome dele era John Paul.
Mariano realizou a experiência juntando DNA de jacaré com o de inúmeras plantas da Amazônia e criou as plantas carnívoras.
No início quando elas estavam pequenas, eram regadas apenas com água e não se alimentavam de carne. Quando se passou um mês, as plantas começaram alimentar-se de insetos que o cientista jogava e pousavam sobre elas. Mariano as observava e chamou seu patrocinador, John Paul para ver como a experiência tinha dado certo.
- È, Mariano, você é mesmo um gênio, sabia que apostar em você seria a coisa certa, finalmente aquilo que só existia na ficção agora existe realmente.
- Sim, Mister John Paul, ninguém acreditava em mim, só o senhor acreditou, veja as minhas plantas. Observe como elas se alimentam. Já havia plantas carnívoras que comiam insetos apenas, há até espécies que capturam ratos e sapos, mas plantas como estas não existiam. Agora elas só comem animais invertebrados, mas futuramente elas comerão os vertebrados também.
- Eu acredito em você.
- O senhor não vai se arrepender por ter investido em mim.
Passaram-se vários meses e as plantas que ficavam em um vidro pouco a pouco precisavam mudar para vidros maiores com o passar do tempo até que elas atingiram mais de dois metros de altura. Elas agora não comiam mais insetos como antes, agora só carne mesmo e por isto Mariano sempre trazia quilos e mais quilos de carne. Elas comiam mais ou menos trinta quilos de carne por dia cada uma. John Paul estava bancando toda a alimentação das vinte plantas que Mariano tinha no laboratório que ficava próximo a Manaus.
O acesso ao local era restrito, ninguém poderia se aproximar sem autorização. Havia muitos seguranças para protegerem o sigilo do local.
Mas um dia o alarme soou, os vidros onde estavam as plantas foram quebrados por elas mesmas, suas raízes saíram dos vasos onde estavam e elas começaram a caminhar.
Os seguranças se deslocaram dos seus postos e entraram no laboratório. As plantas avançaram sobre eles e foram devorando um a um, eram cerca de trinta homens. Mariano e John Paul estavam na cidade fazendo compras, suas esposas respectivamente Maria e Sarah haviam chegado dos Estados Unidos para visitarem os maridos. Os dois casais ainda não tinham filhos.
Juliano, irmão de Mariano e alguns amigos estavam chegando ao laboratório quando também foram atacados pelas plantas e foram devorados por elas.
Elas foram em direção da cidade e atacaram muitas pessoas. Dezenas foram mortas pelas terríveis plantas.
Quando Mariano soube que seu irmão e muitas pessoas tinham morrido por causa de sua criação, ele rasgou a sua camiseta e disse:
- O que eu fiz? O que eu fiz? Não posso acreditar, eu mereço morrer, porque criei monstros que trouxeram mortes a muitos inocentes, inclusive a uma das pessoas que eu mais amava, meu irmão Juliano.
Ele estava culpando também seu amigo John Paul que tentava consolá-lo, também a sua esposa Maria e Sarah tentavam fazer o mesmo, mas ele estava inconsolável. O milionário disse que não esperava que acontecessem aquelas tragédias, ele apenas queria fazer algo que revolucionasse a ciência.
As plantas carnívoras foram caminhando pela floresta novamente depois de atacarem a cidade, devoravam todos os animais e pessoas, inclusive índios, que viam pela frente, foi então que chegaram próximo ao local onde os dois casais estavam.
Mariano, sua esposa e o casal de amigos tiveram que se esconder no porão do laboratório para não serem encontrados pelas plantas. Quando o cientista percebeu que elas tinham ido embora, eles saíram. Elas foram em direção do rio e atacaram inclusive jacarés, devorando-os também.
Foi aí que Mariano lembrou-se de uma invenção desenvolvida há anos atrás, uma arma que atirava um dispositivo explosivo e assim poderia acabar com as plantas carnívoras.
Era um tipo de dardo que era disparado pela arma e ao atingir o alvo ele explodia.
Com estas armas os dois casais foram pela floresta amazônica, cada pessoa foi para um lado para destruírem as plantas assassinas. O índio Juraci com sua esposa Jurema também se juntaram aos amigos e também receberam as armas para caçarem aqueles monstros.
Uma a uma foram sendo destruídas por eles, até que chegou a última que era a maior de todas e foi para cima de Mariano, ela tinha mais ou menos dois metros e meio de altura e derrubou Mariano com um golpe dado por sua raiz. O cientista tinha perdido a sua arma que foi parar bem distante na hora que a planta o atacou. Quando o monstro já ia devorá-lo, um tiro certeiro lhe acertou e a planta carnívora foi destruída. Maria tinha salvado a vida de seu marido.
Mariano beijou sua esposa e reuniu os amigos que o tinha ajudado na caçada aos monstros para finalmente celebrarem a vitória em um restaurante. John Paul prometeu indenizar as famílias que perderam seus familiares mortos pelas plantas carnívoras e outros prejuízos causados pelas mesmas. Mariano estava triste principalmente pela perda do irmão e prometeu a si mesmo pensar muito bem, antes de fazer qualquer experiência para não trazer conseqüências terríveis para outras pessoas e para ele mesmo.
Passou-se o tempo e o cientista disse que todos que zombaram dele iam ver que ele estava certo e sua experiência seria um sucesso.
Ele conseguiu apoio de um milionário americano que tinha interesse em explorar a natureza da Floresta Amazônica, mas este magnata pediu a Mariano realizar seu trabalho em segredo. O nome dele era John Paul.
Mariano realizou a experiência juntando DNA de jacaré com o de inúmeras plantas da Amazônia e criou as plantas carnívoras.
No início quando elas estavam pequenas, eram regadas apenas com água e não se alimentavam de carne. Quando se passou um mês, as plantas começaram alimentar-se de insetos que o cientista jogava e pousavam sobre elas. Mariano as observava e chamou seu patrocinador, John Paul para ver como a experiência tinha dado certo.
- È, Mariano, você é mesmo um gênio, sabia que apostar em você seria a coisa certa, finalmente aquilo que só existia na ficção agora existe realmente.
- Sim, Mister John Paul, ninguém acreditava em mim, só o senhor acreditou, veja as minhas plantas. Observe como elas se alimentam. Já havia plantas carnívoras que comiam insetos apenas, há até espécies que capturam ratos e sapos, mas plantas como estas não existiam. Agora elas só comem animais invertebrados, mas futuramente elas comerão os vertebrados também.
- Eu acredito em você.
- O senhor não vai se arrepender por ter investido em mim.
Passaram-se vários meses e as plantas que ficavam em um vidro pouco a pouco precisavam mudar para vidros maiores com o passar do tempo até que elas atingiram mais de dois metros de altura. Elas agora não comiam mais insetos como antes, agora só carne mesmo e por isto Mariano sempre trazia quilos e mais quilos de carne. Elas comiam mais ou menos trinta quilos de carne por dia cada uma. John Paul estava bancando toda a alimentação das vinte plantas que Mariano tinha no laboratório que ficava próximo a Manaus.
O acesso ao local era restrito, ninguém poderia se aproximar sem autorização. Havia muitos seguranças para protegerem o sigilo do local.
Mas um dia o alarme soou, os vidros onde estavam as plantas foram quebrados por elas mesmas, suas raízes saíram dos vasos onde estavam e elas começaram a caminhar.
Os seguranças se deslocaram dos seus postos e entraram no laboratório. As plantas avançaram sobre eles e foram devorando um a um, eram cerca de trinta homens. Mariano e John Paul estavam na cidade fazendo compras, suas esposas respectivamente Maria e Sarah haviam chegado dos Estados Unidos para visitarem os maridos. Os dois casais ainda não tinham filhos.
Juliano, irmão de Mariano e alguns amigos estavam chegando ao laboratório quando também foram atacados pelas plantas e foram devorados por elas.
Elas foram em direção da cidade e atacaram muitas pessoas. Dezenas foram mortas pelas terríveis plantas.
Quando Mariano soube que seu irmão e muitas pessoas tinham morrido por causa de sua criação, ele rasgou a sua camiseta e disse:
- O que eu fiz? O que eu fiz? Não posso acreditar, eu mereço morrer, porque criei monstros que trouxeram mortes a muitos inocentes, inclusive a uma das pessoas que eu mais amava, meu irmão Juliano.
Ele estava culpando também seu amigo John Paul que tentava consolá-lo, também a sua esposa Maria e Sarah tentavam fazer o mesmo, mas ele estava inconsolável. O milionário disse que não esperava que acontecessem aquelas tragédias, ele apenas queria fazer algo que revolucionasse a ciência.
As plantas carnívoras foram caminhando pela floresta novamente depois de atacarem a cidade, devoravam todos os animais e pessoas, inclusive índios, que viam pela frente, foi então que chegaram próximo ao local onde os dois casais estavam.
Mariano, sua esposa e o casal de amigos tiveram que se esconder no porão do laboratório para não serem encontrados pelas plantas. Quando o cientista percebeu que elas tinham ido embora, eles saíram. Elas foram em direção do rio e atacaram inclusive jacarés, devorando-os também.
Foi aí que Mariano lembrou-se de uma invenção desenvolvida há anos atrás, uma arma que atirava um dispositivo explosivo e assim poderia acabar com as plantas carnívoras.
Era um tipo de dardo que era disparado pela arma e ao atingir o alvo ele explodia.
Com estas armas os dois casais foram pela floresta amazônica, cada pessoa foi para um lado para destruírem as plantas assassinas. O índio Juraci com sua esposa Jurema também se juntaram aos amigos e também receberam as armas para caçarem aqueles monstros.
Uma a uma foram sendo destruídas por eles, até que chegou a última que era a maior de todas e foi para cima de Mariano, ela tinha mais ou menos dois metros e meio de altura e derrubou Mariano com um golpe dado por sua raiz. O cientista tinha perdido a sua arma que foi parar bem distante na hora que a planta o atacou. Quando o monstro já ia devorá-lo, um tiro certeiro lhe acertou e a planta carnívora foi destruída. Maria tinha salvado a vida de seu marido.
Mariano beijou sua esposa e reuniu os amigos que o tinha ajudado na caçada aos monstros para finalmente celebrarem a vitória em um restaurante. John Paul prometeu indenizar as famílias que perderam seus familiares mortos pelas plantas carnívoras e outros prejuízos causados pelas mesmas. Mariano estava triste principalmente pela perda do irmão e prometeu a si mesmo pensar muito bem, antes de fazer qualquer experiência para não trazer conseqüências terríveis para outras pessoas e para ele mesmo.