TRIÂNGULO DAS BERMUDAS
Naquela manhã o céu levemente nebuloso, tinha cirrus ao sul, a previsão do tempo indicava chuvas com vento a tarde, mas com poucos ventos.
Na aurora tropical do caribe o F5 da Força Aérea cubana acelerou as turbinas, recebeu o ok da torre de controle do campo de pouso e subiu aos céus.
Missão: A fiscalização do mar territorial cubano com mais agilidade. tráfico, fugas e pesca ilegal.
30 minutos após o início do vôo o céu do qual não se esperava chuva, tornara-se levemente nublado, os ventos mudaram e o mal tempo do sul, subiu rapidamente o atlântico.
Henriques, major da Força Aérea, calculou que seguiria até os limites do território e voltaria, voava agora a apenas 500 metros de altura, e tudo funcionava perfeitamente, mas a 600 kilometros da ilha algo sinistro aconteceu...
A uns 5 kilometros da aeronave um brilho raro o fez desviar a rota para a direita, do norte que ia, neste caso,
mergulhara na escuridão do rumo pois logo após os aparelhos de bordo rodavam sem parar, como se nada
houvesse de referencia para eles indicarem, nem uma direção era capaz de indicar e o F5 voava em direção a
um gigante furacão, sem controle e agora sem retorno possível, o piloto era apenas um passageiro naquela
máquina voadora.
Não houve impacto, o jato suavemente foi tragado... O furacão passeava sob o triângulo das bermudas...
Depois, mais tarde, sem saber quanto tempo havia passado, Henriques por uma janela observou numa pista verde o seu jato pousado.
E numa pista ao lado, estranhas aeroanves pousavam e decolavam e o que mais o impressionou foi o silencio com que faziam estas manobras.
O céu, um misto de púrpura com vermelho, também lhe chamou a atenção.
Ao retornar o olhar para dentro de onde estava, a face com dois enormes olhos, lhe colocou a mão no peito e um som assemelhado a de um apito, finíssimo, lentamente o fez adormecer...
Com o manche mas mãos Henriques, observou o altimetro e por experiência sabia que estava na estratosfera, teria que descer para pousar, desceu...desceu... Avistou sua ilha, seu campo de pouso, silenciou...
Deu uma volta para observar de cima o atlântico.
Os aparelhos estavam em ordem, assim começou sua analise do vôo...
Pousou a aeronave... Desceu e caminhando foi até a torre de controle.
Ao chegar perguntou ao responsável pela previsão do tempo se tinha a previsão de até 2 dias atrás.
O soldado imprimiu a previsão e lhe entregou.
Caminhou Henriques até a grande janela da torre em frente pro mar, ergueu a impressão até os olhos e alí estava...
Onde voou, há muito tempo que não havia ocorrência de furacões e nem ao menos chuva.
Mais uma vez olhou o mar e o céu azul, colocou a cabeça entre as mãos e pensou...
O triângulo é a passagem, mas quem e quando pode nos levar para aquela dimensão?
Ao descer da torre enquanto caminhava Henriques ria, ria como uma criança que ganhou o maior presente de sua vida.
Pensou... Quem sabe um dia... Quem sabe?
Naquela manhã o céu levemente nebuloso, tinha cirrus ao sul, a previsão do tempo indicava chuvas com vento a tarde, mas com poucos ventos.
Na aurora tropical do caribe o F5 da Força Aérea cubana acelerou as turbinas, recebeu o ok da torre de controle do campo de pouso e subiu aos céus.
Missão: A fiscalização do mar territorial cubano com mais agilidade. tráfico, fugas e pesca ilegal.
30 minutos após o início do vôo o céu do qual não se esperava chuva, tornara-se levemente nublado, os ventos mudaram e o mal tempo do sul, subiu rapidamente o atlântico.
Henriques, major da Força Aérea, calculou que seguiria até os limites do território e voltaria, voava agora a apenas 500 metros de altura, e tudo funcionava perfeitamente, mas a 600 kilometros da ilha algo sinistro aconteceu...
A uns 5 kilometros da aeronave um brilho raro o fez desviar a rota para a direita, do norte que ia, neste caso,
mergulhara na escuridão do rumo pois logo após os aparelhos de bordo rodavam sem parar, como se nada
houvesse de referencia para eles indicarem, nem uma direção era capaz de indicar e o F5 voava em direção a
um gigante furacão, sem controle e agora sem retorno possível, o piloto era apenas um passageiro naquela
máquina voadora.
Não houve impacto, o jato suavemente foi tragado... O furacão passeava sob o triângulo das bermudas...
Depois, mais tarde, sem saber quanto tempo havia passado, Henriques por uma janela observou numa pista verde o seu jato pousado.
E numa pista ao lado, estranhas aeroanves pousavam e decolavam e o que mais o impressionou foi o silencio com que faziam estas manobras.
O céu, um misto de púrpura com vermelho, também lhe chamou a atenção.
Ao retornar o olhar para dentro de onde estava, a face com dois enormes olhos, lhe colocou a mão no peito e um som assemelhado a de um apito, finíssimo, lentamente o fez adormecer...
Com o manche mas mãos Henriques, observou o altimetro e por experiência sabia que estava na estratosfera, teria que descer para pousar, desceu...desceu... Avistou sua ilha, seu campo de pouso, silenciou...
Deu uma volta para observar de cima o atlântico.
Os aparelhos estavam em ordem, assim começou sua analise do vôo...
Pousou a aeronave... Desceu e caminhando foi até a torre de controle.
Ao chegar perguntou ao responsável pela previsão do tempo se tinha a previsão de até 2 dias atrás.
O soldado imprimiu a previsão e lhe entregou.
Caminhou Henriques até a grande janela da torre em frente pro mar, ergueu a impressão até os olhos e alí estava...
Onde voou, há muito tempo que não havia ocorrência de furacões e nem ao menos chuva.
Mais uma vez olhou o mar e o céu azul, colocou a cabeça entre as mãos e pensou...
O triângulo é a passagem, mas quem e quando pode nos levar para aquela dimensão?
Ao descer da torre enquanto caminhava Henriques ria, ria como uma criança que ganhou o maior presente de sua vida.
Pensou... Quem sabe um dia... Quem sabe?