EU MATEI JOANA D`ARC
O imenso terminal estava pronto, as luzes da noite, azuis no corredor de acesso a aeronave, as luzes vermelhas dela davam um tom surreal a minha viagem.
Ano 2074, a possibilidade de viajar ao passado ja era possível, mas ao futuro ainda não, era politicamente perigoso, desvendar estes mistérios.
Passei pela lateral do grande campo de lançamentos, e ali estava diante da mais maravilhosa maquina que a humanidade inventou.
A nave era deslocada ao espaço, e na confluencia de um buraco negro com o espaço acima da terra fazia o transporte a outras eras.
As instruções para a viagem era publica, mas o transporte, feito por experimentados viajantes do espaço e do tempo.
Encostado a uma parede, visualizei a porta da nave aberta, corri e entrei, fui a um compartimento e me escondi.
Durante 1 hora permaneci neste cubículo até que os ultimos mecânicos deixassem a nave e vazassem aos meus ouvidos que a nave estava pronta para partir.
Furtivamente, rastejei pelo chão e cheguei ao comando da nave.
De acordo com meu conhecimentos ja sabia que teclas teria que apertar...
Desde pequeno fui fã da heroína e santa católica Joana D´arc, eu eu iria até ela, iria sim.
Digitei a data de 29 de maio de 1431, acionei as manetes da nave, que iluminou-se de uma cor alaranjada, deu dois pequenos solavancos e um sibilar fino a levou ao espaço, adormeci.
29 de maio de 1431, pousado num vale ao sul de Ruão, França, os raios de sol do meio dia me acordaram.
Antes de sair a nave olhei mais uma vez as manetes de retorno, bastava datar o retorno e acionar a nave.
Esperei fora da nave pela noite, ja sabia o local da prisão.
O breu da noite me levou a uma pequena elevação e de lá via Ruão estava iluminada pelas tochas e por fogueiras, rumei para meu intento.
Na porta da prisão, dois guardas e olhando mais adentro 5 guarda na porta da prisão de Joana.
Estudei um plano, colocaria fogo na mata ao lado para chamar a atenção dos guarda e entraria...
Mas e os 5 da entrada da prisão?
Estava divagando quando vi que a cela não tinha teto, era a minha chance, com uma corda pensei.
Iria resgatar a heroína pelo teto.
Faria as coisas sucessivamente, antes o fogo e após a corda.
Meia noite...
Inesperadamente os dois guardas e mais os cinco sairam de frente a cela e da prisão.
Subiram numa escada que dava acesso a uma espécie de capela ao alto da prisão.
Joana estava sozinha, não poderia esperar, me lançei na aventura.
Entrei rapidamente pela porta da frente da prisão, corri em direção a cela, mas estava trancada por correntes.
Ouvi ruidos da escada e me escondi atrás de umas árvores.
1 hora depois ainda estava lá, encurralado e os guardas na porta da cela.
Estranhamente adormeceram e sorrateiramente subi pelo muro lateral, portanto olhando de cima a cela, lá
estava Joana, com os olhos vidrados em mim.
As grandes cordas que erguiam a porta da entrada da prisão, eram enrroladas em cima, era só pegá-las e lançar à herína.
O fiz, e como um símio ela subiu, e ao meu lado pude ver os poderosos musculos, e o olhar angelical da minha heroína.
Descemos o muro pelo lado de fora e no breu da noite desaparecemos, e próximos a nave Joana
olhou-me e disse: Quem é voce? Deus te mandou?
Fiquei sem resposta, apenas disse para confiar em mim...
A fiz entrar na nave, coloquei-a em um compartimento ao lado da cabine, de maneira que não poderia vê-la,
acionei a nave, e datei o regresso.
Pensei: Ela esta salva!!!
Num torpor semelhante ao da saída, acordei no silencio da madrugada, no campo de lançamentos, olhei o relógio,
6 horas da manhã.
Soltei os cintos, me dirigi ao compartimento onde estava Joana...
Num canto do compartimento, quase imperceptível uma camada fina de poeira branca no chão, era a única
matéria que eu avistava...E tudo que restou da minha heroína.
O imenso terminal estava pronto, as luzes da noite, azuis no corredor de acesso a aeronave, as luzes vermelhas dela davam um tom surreal a minha viagem.
Ano 2074, a possibilidade de viajar ao passado ja era possível, mas ao futuro ainda não, era politicamente perigoso, desvendar estes mistérios.
Passei pela lateral do grande campo de lançamentos, e ali estava diante da mais maravilhosa maquina que a humanidade inventou.
A nave era deslocada ao espaço, e na confluencia de um buraco negro com o espaço acima da terra fazia o transporte a outras eras.
As instruções para a viagem era publica, mas o transporte, feito por experimentados viajantes do espaço e do tempo.
Encostado a uma parede, visualizei a porta da nave aberta, corri e entrei, fui a um compartimento e me escondi.
Durante 1 hora permaneci neste cubículo até que os ultimos mecânicos deixassem a nave e vazassem aos meus ouvidos que a nave estava pronta para partir.
Furtivamente, rastejei pelo chão e cheguei ao comando da nave.
De acordo com meu conhecimentos ja sabia que teclas teria que apertar...
Desde pequeno fui fã da heroína e santa católica Joana D´arc, eu eu iria até ela, iria sim.
Digitei a data de 29 de maio de 1431, acionei as manetes da nave, que iluminou-se de uma cor alaranjada, deu dois pequenos solavancos e um sibilar fino a levou ao espaço, adormeci.
29 de maio de 1431, pousado num vale ao sul de Ruão, França, os raios de sol do meio dia me acordaram.
Antes de sair a nave olhei mais uma vez as manetes de retorno, bastava datar o retorno e acionar a nave.
Esperei fora da nave pela noite, ja sabia o local da prisão.
O breu da noite me levou a uma pequena elevação e de lá via Ruão estava iluminada pelas tochas e por fogueiras, rumei para meu intento.
Na porta da prisão, dois guardas e olhando mais adentro 5 guarda na porta da prisão de Joana.
Estudei um plano, colocaria fogo na mata ao lado para chamar a atenção dos guarda e entraria...
Mas e os 5 da entrada da prisão?
Estava divagando quando vi que a cela não tinha teto, era a minha chance, com uma corda pensei.
Iria resgatar a heroína pelo teto.
Faria as coisas sucessivamente, antes o fogo e após a corda.
Meia noite...
Inesperadamente os dois guardas e mais os cinco sairam de frente a cela e da prisão.
Subiram numa escada que dava acesso a uma espécie de capela ao alto da prisão.
Joana estava sozinha, não poderia esperar, me lançei na aventura.
Entrei rapidamente pela porta da frente da prisão, corri em direção a cela, mas estava trancada por correntes.
Ouvi ruidos da escada e me escondi atrás de umas árvores.
1 hora depois ainda estava lá, encurralado e os guardas na porta da cela.
Estranhamente adormeceram e sorrateiramente subi pelo muro lateral, portanto olhando de cima a cela, lá
estava Joana, com os olhos vidrados em mim.
As grandes cordas que erguiam a porta da entrada da prisão, eram enrroladas em cima, era só pegá-las e lançar à herína.
O fiz, e como um símio ela subiu, e ao meu lado pude ver os poderosos musculos, e o olhar angelical da minha heroína.
Descemos o muro pelo lado de fora e no breu da noite desaparecemos, e próximos a nave Joana
olhou-me e disse: Quem é voce? Deus te mandou?
Fiquei sem resposta, apenas disse para confiar em mim...
A fiz entrar na nave, coloquei-a em um compartimento ao lado da cabine, de maneira que não poderia vê-la,
acionei a nave, e datei o regresso.
Pensei: Ela esta salva!!!
Num torpor semelhante ao da saída, acordei no silencio da madrugada, no campo de lançamentos, olhei o relógio,
6 horas da manhã.
Soltei os cintos, me dirigi ao compartimento onde estava Joana...
Num canto do compartimento, quase imperceptível uma camada fina de poeira branca no chão, era a única
matéria que eu avistava...E tudo que restou da minha heroína.