Equilibrio Vital

O inicio

Essa história se passa em um planeta não muito diferente do nosso, onde as pessoas usam inúmeras magias providas de minerais de varias formas e regiões desse planeta. Esse planeta também é habitado por diversas formas de vida, dentre elas monstros, animais selvagens e seres muito poderosos. Um lugar perigoso, menos nas grandes cidades, as quais são protegidas por essas pedras e por seus habitantes, de perigos externos.

Em um final de tarde, um garoto observa o por do sol em cima de um enorme rochedo, as margens de um grande lago. Seu nome é Khan, um garoto de dezesseis anos, com olhos castanhos, cabelos claros e de estatura média, ele é um garoto com uma personalidade confusa, mas bondoso por natureza. Após alguns minutos, sozinho, a sua mãe o encontra. A mãe de Khan é a respeitada capitã Nidia, a mulher responsável pela fundação da cidade Esperanza e também uma renomada cientista, ela é uma mulher bonita, de estatura media, com cabelos loiros e olhos azuis, muito inteligente e gentil com todos, mais muito misteriosa em certos momentos. Esperanza é a primeira cidade do planeta e também a segunda maior, ela é protegida pela grande “Pedra da Floresta” e por um grande grupo de guerreiros especializados em técnicas de madeira. Nidia chama Khan para votar à cidade Esperanza, porque já esta escurecendo e aquela região é muito perigosa à noite, ele se levanta e vai em direção de sua mãe, abraçando-a, ela ri e retribui o carinho, juntos voltam para a cidade muito felizes.

Ao chegar à cidade, já escurecendo, os dois seguem para casa rindo a toa, quando Nidia abre a porta de casa, um homem aparece exigindo que ela siga com ele para a sede do governo, no centro da cidade, trata-se de um soldado da guarda presidencial. Ela pede desculpas a Khan por ter que sair, e não ficar para o jantar, ele fica triste, mas se conforma, pois sabe que sua mãe tem que ir, os dois sorriem um para o outro e Nidia sai com o homem em direção ao palácio do governo. Logo após sua mãe sair Khan prepara sua comida, e alguns instantes depois de jantar ele vai dormir preocupado, pois sua mãe ainda não chegou.

Na manha seguinte, ao acordar Khan vai ate o quarto da sua mãe para perguntar que horas ela tinha chegado à noite passada, mas ao chegar ao quarto ele vê que não tem ninguém lá e a cama de sua mãe esta arrumada, ele logo pensa que ela já tinha acordado e saído de novo, ele fica aborrecido, mas se acalma e tenta compreender a mãe.

Enquanto isso, no palácio presidencial, dois homens conversam em uma sala restrita, tratam-se do primeiro ministro Markos e um outro homem misterioso, com uma expressão aterrorizante. Os dois tramam escondidos, um plano para derrubar o presidente, para que Markos possa assumir o cargo em seu lugar. Markos diz que vai distrair os guardas e ordena ao homem que mate o presidente no próximo dia. O homem da um sorriso macabro e vai embora sem falar uma palavra, logo após o sujeito se retirar o ministro Markos já começa a por em pratica seu plano, começando por enviar a maior parte dos guerreiros para varias missões falsas fora da cidade, ficando apenas a guarda presidencial e alguns homens protegendo a cidade. Todos no palácio estranham a atitude do ministro por mandar quase todas as tropas em missão ao mesmo tempo, deixando a cidade meio desprotegida, mas ninguém desconfia das intenções de Markos, a não ser a capitã Nidia, mas sem ter certeza prefere pensar que esta enganada.

No final da tarde Nidia volta para casa, mas Khan não esta lá, ela vai novamente ate o grande rochedo perto do lago, Khan esta sentado olhando o pôr-do-sol novamente, ela chama-o para voltar, mas ele finge não escutar, ela baixa a cabeça e vai ate onde ele esta, senta-se ao seu lado e pede desculpas por estar tanto tempo ausente, mas ele não fala nada, ela se irrita e diz que estava muito ocupada com seu trabalho, e que é muito importante para a cidade, ele também fica irritado e desabafa dizendo que o trabalho dela é mais importante que ele, e que sempre é a mesma história de que vai ficar mais tempo com ele depois que terminar o trabalho, mas sempre surge outro. Ela fica sem saber o que falar e ele sai correndo de volta pra casa. Ao chegar em casa Khan se tranca no quarto, quando Nidia chega ela tenta conversar, mas ele finge não escutar, ela pede desculpas ao filho dizendo que gostaria de passar mais tempo com ele, mas ela tem responsabilidades com a cidade, mas Khan apenas fala para ela deixá-lo em paz, ela fica triste, mas entende a tristeza do filho, dá-lhe boa noite e vai para seu quarto e os dois vão dormir.

wellington vieira
Enviado por wellington vieira em 12/06/2008
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