Adentrei aquela porta
Um grande salão, eu, com longo em tom azul bem claro, um belo vestido feito pelas mãos de fada da minha tia Mary, na cabeça um chapéu e tule da mesma cor do vestido, e assim adentro essa porta, passo pelas escadarias, mais uma porta se abre lá esta um homem alto muito bem trajado e muito belo, e uma Orquestra tocando valsas, ele vem em minha direção, toma-me às mãos, e saímos rodopiando por esse salão, embalado em valsas da época, de Grandes Mestre do Clássico, e vamos noite a dentro num bailar que deixou marcas em nossas vidas, depois quando tudo termina, calmamente ele leva-me até a porta principal da casa beija-me as mãos, chama o cocheiro, entro na minha carruagem, ainda recordo-me os olhares triste de Adeus, dele e o meu.
Isso data de mais ou menos 1886...Depois disso nunca mais o vi!
Cláudia Aparecida Franco de Oliveira
Recreio dos Bandeirantes
Rio de Janeiro
18 de Abril de 2008
Um grande salão, eu, com longo em tom azul bem claro, um belo vestido feito pelas mãos de fada da minha tia Mary, na cabeça um chapéu e tule da mesma cor do vestido, e assim adentro essa porta, passo pelas escadarias, mais uma porta se abre lá esta um homem alto muito bem trajado e muito belo, e uma Orquestra tocando valsas, ele vem em minha direção, toma-me às mãos, e saímos rodopiando por esse salão, embalado em valsas da época, de Grandes Mestre do Clássico, e vamos noite a dentro num bailar que deixou marcas em nossas vidas, depois quando tudo termina, calmamente ele leva-me até a porta principal da casa beija-me as mãos, chama o cocheiro, entro na minha carruagem, ainda recordo-me os olhares triste de Adeus, dele e o meu.
Isso data de mais ou menos 1886...Depois disso nunca mais o vi!
Cláudia Aparecida Franco de Oliveira
Recreio dos Bandeirantes
Rio de Janeiro
18 de Abril de 2008