Desejos secretos de Mel
Perdida em seus lençois brancos,vive Mel;alucinada com o trabalho diario e os afazeres da casa, se esquece do calor k queima o corpo;corpo este tratado e esculpido por Deus.A quem diga que este Deus lhe foi muito mais que generoso,dando-lhe atributos mais atraentes que a beleza.Este Deus a fez mulher,mulher de garra de sonhos e fantasias.
Em suas fantasias,Mel nutria um incontrolavel desejo de se descobrir como mulher,culta,ela sabia diferenciar o bom do ruim,sabia amar e ser amada;proporcionando prazer a quem e fato queria transmitir,fantasiava um homem atraente,sedento por carinhos,carícias,calor e afagos como ela,que sentisse o corpo a queimar pelo desejo do prazer.Queria muito mais que uma cama quente, de lençois limpos e perfumados,queria o prazer da luxúria,do acaso e nao aquele realizado em matrimonio.Mel queria sentir em sua pele a mão pesada de um homem atoca-la,sentir seu corpo violado em caricias e desejos diferentes.Mel sentia suas entranhas arderem de desejos,queria sentir o rosto a queimar,suas pernas se abrir me uma respiração ao seu rosto arrepiar seus pelos.Ela queria sentir seu corpo invadido pelo membro ereto,arrebentando e violando normas e padrões a muito ditos pela sociedade burguesa.Ela queria sentir correr em seu rosto,seios e ventre o liqúido quente e viscoso da realização de seu prazer.Sentindo-se satisfeita por se encontrar sozinha em seu quarto,Mel se desfaz de toda roupa que lhe cobria o corpo,com seus seios descobertos, bem como todo o corpo;de frente ao espelho acariciava seu corpo,umidécia os dedos e roçava seus seios a imaginar que um homem o fazia nos bicos dos seios,bolinava sua vulva como se a mão habil de um estranho a tocasse.De repente,Mel sente em seu corpo um vento frio a gelar suas costas,ao se virar em direçao a janela de seu quarto,depara-se com um estranho a saltar para dentro de seu quarto.Sem demonstrar medo ao ver a sua frente um homem vestindo um macacão sujo,Mel solta um sorriso em sua direção,que retribui com os olhos cheios de malicia, em sua mente lúxuria, em suas pernas a resposta que o trouxe até ali.com a certeza de sua sorte,Mel se sente prestes a realizar suas loucas fantasias.Ao dar sinal verde a suas fantasias com aquele estranho,Mel se perde em seus braços;sufocada por aquela boca,ela tenta respirar,mas sente sua boca antes preenchida com uma língua nervosa,se sente agora a engasgar com o seu membro que invade a sua boca com tremenda brutalidade,sufocando-a e empurrando-a de encontro a uma parede próxima,com movimentos frenéticos em ritmos acelerados,este estranho sente cada vez mais molhado seu membro,devido ao entra e sai de sua boca Mel sente sua saliva escorrer entre sua boca e pingar em seu peito, escorrendo cada vez mais em direção a seu ventre,seu umbigo e chegando a sua vagina raspada.Sem pudor algum ela ainda com os dedos secos apalpa sua vagina molhada do prazer sentido e da própria saliva que que escorreu de sua boca.Vendo que seu prazer esta prestes a explodir,este homem a puxa para cima da cama e acomoda sua língua na fenda de sua vagina,lambendo-a de cima abaixo.Ao sentir seus ânus tocado, ela estremece, sem saber o porque deste arrepio, se entrega a esta sensação estranha, mas gostosa.Sentindo esta entrega,aquele estranho,ousado adicionar gotas de vinho em seu membro,que são prontamente bebidas por Mel.Sem saber o quanto já havia bebido naquele membro e no corpo daquele estranho Mel sente sua cabeça rodar e sem entender adormece.Ao acordar sente um ardor em seu ânus, mas de nada se lembra,a não ser de vagos fleches daquela noite.Lembrando-se da língua em seu corpo,de ser tocado e jogada na cama,dos leves tapas em sua cara,os nomes de safada, vagabunda,gostosa,uma mão grossa a lhe apertar os seios e sentindo suas nádegas apertadas e separadas com tapas a marca-lhe a carne.Sentia ainda o gosto em sua boca do gozo daquele homem,que também escorria em sua cara,gozo este oferecido a ela por sua perfôrmace em ter abocanhado com tamanha autoridade aquele membro duro,leite este implorado por ela para que lhe fosse jogado em seu rosto sobre o nome de puta,safada,vagabunda.Sentiu escorrer seu ânus o mesmo leite,porem com maior quantidade,fazendo-a crer que mais de uma vez tenha sido penetrada e dado prazer aquele homem.Mas o que lhe fez sentir violada a fez sentir também sentir prazer,onde seu tesão ao se sentir estuprada a traiu os lábios ao sorrir, pois viu em frente a seu espelho dois macacões sujos de tinta,fazendo-a a creditar que dois homens a possuíram com tremenda habilidade, dando a ela a satisfação de sua fantasia, onde ela foi o que sempre desejou em suas fantasias,safada,vadia e vagabunda,uma puta violentada e violada,uma mulher viva,que por não saber o que aconteceu naquela noite,sempre adormece nua,janela aberta a espera de seus pintores para acabarem suas obras.