CAMINHOS
Caminhos tortuosos, escuros, o silêncio era total e tenebroso. Sigo tremendo com arrepios, mas vou por meu destino procurar. A largos passos vou seguindo sem parar, e toda a escuridão não me impede de minha paz tentar achar.
Caminhei por longo tempo, os pés já doíam e eu me sentia cansada, mas era o meu objetivo e não iria desistir agora. Continuei a caminhar sem nada ver por longo tempo. Sentei à beira da estrada, não vi um lugar para beber água, resolvi levantar e continuar. Se queremos algo,,,temos que por ele lutar.
Bem mais adiante, após umas duas horas de caminhada, vislubrei uma encruzilhad sem placas, sem nenhuma indicação. Alí eu teria que seguir minha intuição e fazer minha escolha. Qual a estrada a seguir. Uma era árida, com matos com espinhos, areia escura e sem nenhuma árvore par sentar à sua sombra.; a outra de areia muito fina e clara, tinha nos lados, no meio fio, algumas flores silvestres de alguma beleza, e aqui e alí um gramada ainda verdinho. Adiante uma árvore frondosa com uma bela sombra onde poderia descansar. Suas flores perfumadas, espalhavam-se pelo ar ao bater do vento.
Após descansar por algum tempo, levantei e fui seguindo por aquele novo caminho gostoso de se andar. Bem adiante escutei o barulho de agua corrente, entrei pelo mato que não era tão alto, e bem uns quinhentos metros uma pequena cachoeira de água límpida me permitiu banhar-me e beber de sua água tão fresca e saudável.
Revigorada, continuei o caminho, agora com mais força e energia. Numa curva da estrada já avistei uma praça grande cheia de árvores floridas, belas casas e pessoas passeando com crinaças brincando. Cães e gatos andavam juntos, corriam atrás de uma bolinha sem brigar. Pensei ter chegado no Paraíso.
As pessoas ao me verem chegar, vieram me saudar dizendo que me acolheriam e que teria um belo lugar, limpinho e aconhegante para ficar . Outra se ofereceu para cuidar de meus pés machucados. Recebi uma gostosa refeição, água límpida e fresca e com elas saí pelo jardim olhando as flores...Flores belas como nunca havia visto. Sempre lindas e frescas. As folhas das árvores de um verde brilhante como se tivessem passado óleo nelas. O perfume que ficava no ar era tão suave que não dava vontade de sair dalí. Brinquei com os cães, acariciei os gatinhos e os pássaros não tinham medo das pessoas.
Havia decido...dalí não sairia jamais. Me senti querida, amada por pessoas que não conhecia, mas que eram tão gentis e carinhosas como nunca tinha tido gente assim em minha vida. Estava leve, em paz, serena, calma e muito feliz.
De repente ouvi um barulho ensurdecedor. Fiquei assustada, não era nada...
Era o barulho da cidade que me acordou. Eu estava muito cansada e dormi um pouco no sofa da sala e verifiquei que tanta felicidade só poderia mesmo ser um belo sonho e que agora eu acordara e a vida era a mesma....sem sonhos e ilusões.
Caminhos tortuosos, escuros, o silêncio era total e tenebroso. Sigo tremendo com arrepios, mas vou por meu destino procurar. A largos passos vou seguindo sem parar, e toda a escuridão não me impede de minha paz tentar achar.
Caminhei por longo tempo, os pés já doíam e eu me sentia cansada, mas era o meu objetivo e não iria desistir agora. Continuei a caminhar sem nada ver por longo tempo. Sentei à beira da estrada, não vi um lugar para beber água, resolvi levantar e continuar. Se queremos algo,,,temos que por ele lutar.
Bem mais adiante, após umas duas horas de caminhada, vislubrei uma encruzilhad sem placas, sem nenhuma indicação. Alí eu teria que seguir minha intuição e fazer minha escolha. Qual a estrada a seguir. Uma era árida, com matos com espinhos, areia escura e sem nenhuma árvore par sentar à sua sombra.; a outra de areia muito fina e clara, tinha nos lados, no meio fio, algumas flores silvestres de alguma beleza, e aqui e alí um gramada ainda verdinho. Adiante uma árvore frondosa com uma bela sombra onde poderia descansar. Suas flores perfumadas, espalhavam-se pelo ar ao bater do vento.
Após descansar por algum tempo, levantei e fui seguindo por aquele novo caminho gostoso de se andar. Bem adiante escutei o barulho de agua corrente, entrei pelo mato que não era tão alto, e bem uns quinhentos metros uma pequena cachoeira de água límpida me permitiu banhar-me e beber de sua água tão fresca e saudável.
Revigorada, continuei o caminho, agora com mais força e energia. Numa curva da estrada já avistei uma praça grande cheia de árvores floridas, belas casas e pessoas passeando com crinaças brincando. Cães e gatos andavam juntos, corriam atrás de uma bolinha sem brigar. Pensei ter chegado no Paraíso.
As pessoas ao me verem chegar, vieram me saudar dizendo que me acolheriam e que teria um belo lugar, limpinho e aconhegante para ficar . Outra se ofereceu para cuidar de meus pés machucados. Recebi uma gostosa refeição, água límpida e fresca e com elas saí pelo jardim olhando as flores...Flores belas como nunca havia visto. Sempre lindas e frescas. As folhas das árvores de um verde brilhante como se tivessem passado óleo nelas. O perfume que ficava no ar era tão suave que não dava vontade de sair dalí. Brinquei com os cães, acariciei os gatinhos e os pássaros não tinham medo das pessoas.
Havia decido...dalí não sairia jamais. Me senti querida, amada por pessoas que não conhecia, mas que eram tão gentis e carinhosas como nunca tinha tido gente assim em minha vida. Estava leve, em paz, serena, calma e muito feliz.
De repente ouvi um barulho ensurdecedor. Fiquei assustada, não era nada...
Era o barulho da cidade que me acordou. Eu estava muito cansada e dormi um pouco no sofa da sala e verifiquei que tanta felicidade só poderia mesmo ser um belo sonho e que agora eu acordara e a vida era a mesma....sem sonhos e ilusões.