ERA UMA VEZ, NO QUENTÍSSIMO E DOURADO DESERTO DO SAARA, UMA FAMÍLIA DE CAMELOS QUE DECIDIU TIRAR FÉRIAS. O PATRIARCA DA FAMÍLIA, AGUINALDO, ERA UM CAMELO FORTE E SÁBIO. SUA ESPOSA, DONA EMENGARDA, ERA UMA CAMELA AMOROSA E MUITO CUIDADOSA. ELES TINHAM DOIS FILHOS: SORAIA, UMA CAMELA ADOLESCENTE CHEIA DE ENERGIA E CURIOSIDADE, E LEONILDO, O BEBÊ CAMELO, QUE ERA O XODÓ DE TODOS.

 

A FAMÍLIA CAMELO ESTAVA ANIMADA PARA AS FÉRIAS. ELES DECIDIRAM EXPLORAR AS DUNAS DE AREIA E CONHECER O OÁSIS MAIS PRÓXIMO. AGUINALDO LIDERAVA A FAMÍLIA, CARREGANDO UM GRANDE BARRIL DE ÁGUA NAS COSTAS, ENQUANTO DONA EMENGARDA CUIDAVA PARA QUE SORAIA E LEONILDO FICASSEM SEMPRE POR PERTO.

 

— PAPAI, ESTAMOS PERTO DO OÁSIS? — PERGUNTOU SORAIA, COM OS OLHOS BRILHANDO DE EXPECTATIVA.

 

— AINDA FALTA UM POUCO, MINHA QUERIDA. MAS JÁ PODEMOS SENTIR O VENTO FRESCO VINDO DE LÁ — RESPONDEU AGUINALDO COM UM SORRISO.

 

ENQUANTO CAMINHAVAM, LEONILDO, QUE ERA MUITO CURIOSO APESAR DE SER APENAS UM BEBÊ, COMEÇOU A BRINCAR COM OS GRÃOS DE AREIA QUE ENCONTRAVA PELO CAMINHO. DONA EMENGARDA, SEMPRE ATENTA, ESTAVA DE OLHO NELE, MAS POR UM BREVE MOMENTO, ENQUANTO TIRAVA UM CACTO DO CAMINHO DE SORAIA, ELA SE DISTRAIU. QUANDO VOLTOU A OLHAR, LEONILDO NÃO ESTAVA MAIS LÁ!

 

— AGUINALDO! LEONILDO SUMIU! — EXCLAMOU DONA EMENGARDA, DESESPERADA.

 

AGUINALDO VIROU-SE RAPIDAMENTE, SEUS OLHOS PERCORRENDO O HORIZONTE EM BUSCA DO PEQUENO CAMELO.

 

— CALMA, EMENGARDA. VAMOS ENCONTRÁ-LO. SORAIA, VOCÊ VIU PARA ONDE ELE FOI?

 

— NÃO, PAPAI. ESTAVA OLHANDO AS DUNAS... OH NÃO, E SE ELE FOI ABDUZIDO POR EXTRATERRESTRES CAMELOS? — DISSE SORAIA, COM OS OLHOS ARREGALADOS.

 

— SORAIA, ISSO NÃO É HORA PARA TEORIAS MIRABOLANTES. VAMOS PROCURAR POR PISTAS — RESPONDEU AGUINALDO.

 

A FAMÍLIA COMEÇOU A VASCULHAR A ÁREA, CHAMANDO PELO NOME DE LEONILDO. DEPOIS DE ALGUM TEMPO, ENCONTRARAM PEQUENAS PEGADAS NA AREIA, QUE SEGUIAM EM DIREÇÃO A UMA GRANDE DUNA.

 

— ELE DEVE TER IDO PARA LÁ — DISSE DONA EMENGARDA, COM UM POUCO DE ESPERANÇA NA VOZ.

 

SUBIRAM A DUNA RAPIDAMENTE E, AO CHEGAREM AO TOPO, DEPARARAM-SE COM UMA CENA INUSITADA: LEONILDO ESTAVA DEITADO NA AREIA, CERCADO POR PEQUENOS FENNECS, AQUELES ADORÁVEIS RAPOSINHAS DO DESERTO, QUE PARECIAM ESTAR CUIDANDO DELE.

 

— LEONILDO! — GRITOU SORAIA, CORRENDO PARA ABRAÇAR O IRMÃOZINHO.

 

— BEBÊ! VOCÊ NOS DEU UM SUSTO! — DISSE DONA EMENGARDA, ALIVIADA, MAS UM POUCO ZANGADA.

 

LEONILDO, QUE ESTAVA SE DIVERTINDO COM OS FENNECS, OLHOU PARA A FAMÍLIA COM UM SORRISO TRAVESSO.

 

— ACHAMOS QUE ELE TINHA SIDO SEQUESTRADO! — DISSE AGUINALDO, ENQUANTO TENTAVA NÃO RIR DA SITUAÇÃO.

 

UM DOS FENNECS, QUE PARECIA SER O LÍDER DO GRUPO, APROXIMOU-SE E, COM UM GESTO DE CABEÇA, EXPLICOU QUE TINHAM ENCONTRADO LEONILDO BRINCANDO SOZINHO E DECIDIRAM FAZER COMPANHIA A ELE ATÉ QUE SUA FAMÍLIA APARECESSE.

 

— MUITO OBRIGADO, AMIGOS! — DISSE AGUINALDO, INCLINADO-SE EM UM SINAL DE RESPEITO. — VOCÊS SALVARAM NOSSAS FÉRIAS!

 

A FAMÍLIA CAMELO AGRADECEU AOS PEQUENOS FENNECS E, COM LEONILDO SEGURO NOVAMENTE, CONTINUARAM SUA JORNADA ATÉ O OÁSIS. DURANTE O CAMINHO, RIRAM DA AVENTURA INESPERADA E SORAIA INVENTOU HISTÓRIAS SOBRE COMO LEONILDO SE TORNARIA UM GRANDE EXPLORADOR DO DESERTO.

 

— LEONILDO, O AVENTUREIRO QUE FOI SALVO PELAS RAPOSINHAS DO DESERTO! — BRINCOU SORAIA, ENQUANTO LEONILDO BALANÇAVA A CABEÇA, AINDA SORRINDO.

 

E ASSIM, AS FÉRIAS DA FAMÍLIA CAMELO CONTINUARAM CHEIAS DE RISOS E AVENTURAS, COM A CERTEZA DE QUE, JUNTOS, PODERIAM ENFRENTAR QUALQUER DESAFIO NO VASTO DESERTO DO SAARA. ERA UMA VEZ, NO VASTO E DOURADO DESERTO DO SAARA, UMA FAMÍLIA DE CAMELOS QUE DECIDIU TIRAR FÉRIAS. O PATRIARCA DA FAMÍLIA, AGUINALDO, ERA UM CAMELO FORTE E SÁBIO. SUA ESPOSA, DONA EMENGARDA, ERA UMA CAMELA AMOROSA E MUITO CUIDADOSA. ELES TINHAM DOIS FILHOS: SORAIA, UMA CAMELA ADOLESCENTE CHEIA DE ENERGIA E CURIOSIDADE, E LEONILDO, O BEBÊ CAMELO, QUE ERA O XODÓ DE TODOS.

 

A FAMÍLIA CAMELO ESTAVA ANIMADA PARA AS FÉRIAS. ELES DECIDIRAM EXPLORAR AS DUNAS DE AREIA E CONHECER O OÁSIS MAIS PRÓXIMO. AGUINALDO LIDERAVA A FAMÍLIA, CARREGANDO UM GRANDE BARRIL DE ÁGUA NAS COSTAS, ENQUANTO DONA EMENGARDA CUIDAVA PARA QUE SORAIA E LEONILDO FICASSEM SEMPRE POR PERTO.

 

— PAPAI, ESTAMOS PERTO DO OÁSIS? — PERGUNTOU SORAIA, COM OS OLHOS BRILHANDO DE EXPECTATIVA.

 

— AINDA FALTA UM POUCO, MINHA QUERIDA. MAS JÁ PODEMOS SENTIR O VENTO FRESCO VINDO DE LÁ — RESPONDEU AGUINALDO COM UM SORRISO.

 

ENQUANTO CAMINHAVAM, LEONILDO, QUE ERA MUITO CURIOSO APESAR DE SER APENAS UM BEBÊ, COMEÇOU A BRINCAR COM OS GRÃOS DE AREIA QUE ENCONTRAVA PELO CAMINHO. DONA EMENGARDA, SEMPRE ATENTA, ESTAVA DE OLHO NELE, MAS POR UM BREVE MOMENTO, ENQUANTO TIRAVA UM CACTO DO CAMINHO DE SORAIA, ELA SE DISTRAIU. QUANDO VOLTOU A OLHAR, LEONILDO NÃO ESTAVA MAIS LÁ!

 

— AGUINALDO! LEONILDO SUMIU! — EXCLAMOU DONA EMENGARDA, DESESPERADA.

 

AGUINALDO VIROU-SE RAPIDAMENTE, SEUS OLHOS PERCORRENDO O HORIZONTE EM BUSCA DO PEQUENO CAMELO.

 

— CALMA, EMENGARDA. VAMOS ENCONTRÁ-LO. SORAIA, VOCÊ VIU PARA ONDE ELE FOI?

 

— NÃO, PAPAI. ESTAVA OLHANDO AS DUNAS... OH NÃO, E SE ELE FOI ABDUZIDO POR EXTRATERRESTRES CAMELOS? — DISSE SORAIA, COM OS OLHOS ARREGALADOS.

 

— SORAIA, ISSO NÃO É HORA PARA TEORIAS MIRABOLANTES. VAMOS PROCURAR POR PISTAS — RESPONDEU AGUINALDO.

 

A FAMÍLIA COMEÇOU A VASCULHAR A ÁREA, CHAMANDO PELO NOME DE LEONILDO. DEPOIS DE ALGUM TEMPO, ENCONTRARAM PEQUENAS PEGADAS NA AREIA, QUE SEGUIAM EM DIREÇÃO A UMA GRANDE DUNA.

 

— ELE DEVE TER IDO PARA LÁ — DISSE DONA EMENGARDA, COM UM POUCO DE ESPERANÇA NA VOZ.

 

SUBIRAM A DUNA RAPIDAMENTE E, AO CHEGAREM AO TOPO, DEPARARAM-SE COM UMA CENA INUSITADA: LEONILDO ESTAVA DEITADO NA AREIA, CERCADO POR PEQUENOS FENNECS, AQUELES ADORÁVEIS RAPOSINHAS DO DESERTO, QUE PARECIAM ESTAR CUIDANDO DELE.

 

— LEONILDO! — GRITOU SORAIA, CORRENDO PARA ABRAÇAR O IRMÃOZINHO.

 

— BEBÊ! VOCÊ NOS DEU UM SUSTO! — DISSE DONA EMENGARDA, ALIVIADA, MAS UM POUCO ZANGADA.

 

LEONILDO, QUE ESTAVA SE DIVERTINDO COM OS FENNECS, OLHOU PARA A FAMÍLIA COM UM SORRISO TRAVESSO.

 

— ACHAMOS QUE ELE TINHA SIDO SEQUESTRADO! — DISSE AGUINALDO, ENQUANTO TENTAVA NÃO RIR DA SITUAÇÃO.

 

UM DOS FENNECS, QUE PARECIA SER O LÍDER DO GRUPO, APROXIMOU-SE E, COM UM GESTO DE CABEÇA, EXPLICOU QUE TINHAM ENCONTRADO LEONILDO BRINCANDO SOZINHO E DECIDIRAM FAZER COMPANHIA A ELE ATÉ QUE SUA FAMÍLIA APARECESSE.

 

— MUITO OBRIGADO, AMIGOS! — DISSE AGUINALDO, INCLINADO-SE EM UM SINAL DE RESPEITO. — VOCÊS SALVARAM NOSSAS FÉRIAS!

 

A FAMÍLIA CAMELO AGRADECEU AOS PEQUENOS FENNECS E, COM LEONILDO SEGURO NOVAMENTE, CONTINUARAM SUA JORNADA ATÉ O OÁSIS. DURANTE O CAMINHO, RIRAM DA AVENTURA INESPERADA E SORAIA INVENTOU HISTÓRIAS SOBRE COMO LEONILDO SE TORNARIA UM GRANDE EXPLORADOR DO DESERTO.

 

— LEONILDO, O AVENTUREIRO QUE FOI SALVO PELAS RAPOSINHAS DO DESERTO! — BRINCOU SORAIA, ENQUANTO LEONILDO BALANÇAVA A CABEÇA, AINDA SORRINDO.

 

E ASSIM, AS FÉRIAS DA FAMÍLIA CAMELO CONTINUARAM CHEIAS DE RISOS E AVENTURAS, COM A CERTEZA DE QUE, JUNTOS, PODERIAM ENFRENTAR QUALQUER DESAFIO NO DOURADO DESERTO DO SAARA.

Saulo Piva Romero
Enviado por Saulo Piva Romero em 16/06/2024
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