ERA UMA VEZ UM MENINO CHAMADO MIGUEL, QUE AMAVA PESCAR PEIXINHOS COM SEU AVÔ SIDNEI. MIGUEL ERA UM MENINO SÁBIO E INTELIGENTE, SEMPRE CURIOSO E PRONTO PARA NOVAS AVENTURAS. SEU AVÔ SIDNEI, UM HOMEM GENTIL E CARINHOSO, ADORAVA PASSAR TEMPO COM SEU NETO E JUNTOS, ELES VIVIAM MOMENTOS INESQUECÍVEIS.

UM DIA, APÓS UMA FORTE CHUVA, MIGUEL OLHOU PELA JANELA E VIU ALGO CURIOSO NO MEIO-FIO DA CALÇADA. PEQUENOS PEIXINHOS BRILHANTES NADAVAM ALEGREMENTE NAS POÇAS FORMADAS PELA ÁGUA DA CHUVA. ELE CORREU ATÉ A COZINHA ONDE SEU AVÔ ESTAVA TOMANDO UM CAFÉ.

— VOVÔ, VOVÔ! VENHA VER! TEM PEIXINHOS NA CALÇADA! — DISSE MIGUEL, COM OS OLHOS BRILHANDO DE EXCITAÇÃO.

SIDNEI, COM UM SORRISO NO ROSTO, COLOCOU A XÍCARA DE CAFÉ NA MESA E FOI ATÉ A JANELA COM MIGUEL.

— VEJA SÓ, MIGUEL, VOCÊ TEM RAZÃO! — EXCLAMOU SIDNEI. — ISSO ME LEMBRA DA MINHA REDINHA MÁGICA. QUE TAL PESCARMOS ESSES PEIXINHOS?

MIGUEL PULOU DE ALEGRIA E RAPIDAMENTE FOI BUSCAR A REDINHA MÁGICA QUE SEU AVÔ HAVIA FEITO ESPECIALMENTE PARA ELE. ELES SAÍRAM DE CASA E FORAM ATÉ O MEIO-FIO, ONDE OS PEIXINHOS NADAVAM DESPREOCUPADOS.

— VAMOS LÁ, MIGUEL! — DISSE SIDNEI, ENTREGANDO A REDINHA PARA O NETO. — LEMBRE-SE DE SER GENTIL COM OS PEIXINHOS.

MIGUEL, COM TODO CUIDADO, LANÇOU A REDINHA NA POÇA D'ÁGUA. CADA VEZ QUE A PUXAVA, ELE VIBRAVA DE ALEGRIA AO VER QUANTOS PEIXINHOS CONSEGUIA CAPTURAR.

— OLHA, VOVÔ! CONSEGUI TRÊS DESSA VEZ! — DISSE MIGUEL, SEGURANDO A REDINHA COM DELICADEZA.

— MUITO BEM, MEU GAROTO! — RESPONDEU SIDNEI, ORGULHOSO. — VAMOS SOLTÁ-LOS DE VOLTA NA POÇA PARA QUE POSSAM NADAR LIVREMENTE.

E ASSIM ELES CONTINUARAM PESCANDO E SOLTANDO OS PEIXINHOS, RINDO E SE DIVERTINDO A CADA NOVA CAPTURA. A REDINHA MÁGICA PARECIA ATRAIR CADA VEZ MAIS PEIXINHOS, PARA A ALEGRIA DE MIGUEL.

— VOVÔ, VOCÊ ACHA QUE ESSES PEIXINHOS GOSTAM DE BRINCAR COM A GENTE? — PERGUNTOU MIGUEL, CURIOSO.

— ACHO QUE SIM, MIGUEL — RESPONDEU SIDNEI, COM UM SORRISO CARINHOSO. — ELES SABEM QUE ESTAMOS AQUI PARA BRINCAR E CUIDAR DELES.

O SOL COMEÇOU A APARECER ENTRE AS NUVENS, E AS POÇAS D'ÁGUA COMEÇARAM A DIMINUIR. MIGUEL E SIDNEI, SENTADOS NA CALÇADA, OBSERVAVAM OS PEIXINHOS NADANDO DE VOLTA PARA O RIO QUE PASSAVA PERTO DALI.

— VOVÔ, ESSA FOI A MELHOR AVENTURA DE TODAS! — DISSE MIGUEL, COM OS OLHOS BRILHANDO DE FELICIDADE.

— E AINDA TEREMOS MUITAS OUTRAS, MEU QUERIDO MIGUEL — RESPONDEU SIDNEI, ABRAÇANDO SEU NETO. — DESDE QUE ESTEJAMOS JUNTOS, CADA DIA SERÁ UMA NOVA AVENTURA.

E ASSIM, MIGUEL E SEU AVÔ SIDNEI VOLTARAM PARA CASA, PRONTOS PARA AS PRÓXIMAS AVENTURAS QUE A VIDA LHES RESERVAVA. AFINAL, COM UMA REDINHA MÁGICA E UM CORAÇÃO CHEIO DE AMOR, TUDO ERA POSSÍVEL.

E ASSIM TERMINA A HISTÓRIA DE MIGUEL E OS PEIXINHOS, UMA AVENTURA CHEIA DE TERNURA, RISADAS E O AMOR ENTRE UM AVÔ E SEU NETO.

 

Saulo Piva Romero
Enviado por Saulo Piva Romero em 15/06/2024
Reeditado em 15/06/2024
Código do texto: T8086616
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