III (Magia Real)

O diapasão da magia é real. O mestre supremo, Parkerski, homem muito sábio, que possue, muitos dizem, mais de 350 anos, herdou o elixir da longa vida, e recebeu a casa, e herdou a ordem da Casa de Lux da Bruxa suprema e gema internacional Leeturmakina, imortal. Os discípulos mais atuais e viventes são Brista, Vyhundy, amigos de Harrypotter.

Pakê, sempre acompanhado de seu elefante dourado, possuí uma linda varinha de condão, batizada num rio de fogo pelo dragão azulxur, varinha que possui poderes incríveis, como por exemplo, o de liberar e controlar o vento: certo tempo, Parkerski conseguiu pacificar um furacão utilizando o seu caldeirão; num pinçar de mágica ele cirurgicamente colocou uma orelha de rato, uma unha de aranha, um pedaço de alho, uma pitada de fezes de rinoceronte, deu um arroto, pos um pelinho de urubu dourado, deu cinco pulinhos, imitou um pato ungido, agradeceu a estrela orion, concentrou a energia e falou olhando para o borbulhar do caldeirão: fixariuny, rodou, rodou, rodou o caldeirão e afastou todo aquele vento ruim. Os moinhos holandeses luminosos e cheios de vitória começaram a gerar força e mais força e aceleradamente começaram a resolver todos os problemas existenciais.

Outra vez chovia muito, uma tempestade assustadora, e ele olhou para o céu, concentrou a iluminação, pegou o sino, tocou três vezes, pegou o seu anel com couro de dragão maritmo, pôs em seu dedo e com a sua varinha de condão versou: ipsis guirui iarry iaty ium van e falou forte, um raio lilás salvador subiu aos céus, e de repente, num piscar de olhos, o céu ficou calmo e azul claro... Essas são muitas das aventuras que irei contar aos íntimos leitores e leitoras, com muita paixão.

Próximo capítulo: O castelo do pudim poty