E agora Brasil?

Sim!

E agora Brasil?

Falando de Eleição 2022.

Como se explica que, com um governo de desempenho fraco, tenha a possibilidade de ser eleito?

Isso é o que mostra as pesquisas.

Qualquer resposta que se dê, a essa pergunta será incompleta e passível de erros.

Mas alguns fatos ocorridos neste governo merecem séria reflexão.

Ficamos desde já, cientes de que o resultado desta próxima eleição, poderá não refletir fielmente a popularidade deste governo.

Na mesma linha, como se explica que, um candidato ao governo federal deste imenso país, que teve alguns envolvimentos com a "Lava-jato", sendo absolvido, tenha também as mesmas possibilidades de ser eleito, já no primeiro turno em outubro?

Isso é também o que alguns institutos de pesquisas apontam.

E ainda mais, como se explica que um grande cacique de um grande partido desta vez se une ao partido chamado partido de oposição, quase extinto nas últimas eleições, contra um governo de situação?

Estes também são fatos que merecem muita atenção do eleitorado que irá às urnas em outubro.

Se eleitos, ficamos cientes de que o resultado desta próxima eleição poderá não refletir fielmente a popularidade destes partidos de oposição.

O que é fácil de entender, se lembrarmos bem o caráter predominantemente conservador do eleitorado brasileiro e a surpreendente incapacidade dos partidos de oposição de convencerem seus eleitores é bem provável que um dos dois será o eleito em outubro.

De qualquer modo, ainda é cedo.

Os partidos e seus prováveis candidatos ainda estão se articulando em torno de suas próprias candidaturas.

O que se pode verificar desde já, é que a orientação econômica seguida pelo país desde a década de 90, logo após o "Diretas Já", época dos governos de FHC, Luis Inacio, Dilma e Bolsonaro deixaram algumas lições preciosas de como governar pra eles e para os interesses deles.

Esquecendo os maiores anseios de um grande povo que os elegeram varias vezes, como por exemplo:

O combate à inflação.

A adesão a doutrinas econômicas que não funciona.

O combate ao desemprego crescente.

As guerras externas que interfere no desenvolvimento interno.

O baixo crescimento econômico.

O aumento da desigualdade.

O aumento da pobreza.

A crescente miséria.

Os anseios dos pequenos agricultores.

Os gritos dos sem-tetos.

Os gritos dos sem-terras...

Benedito José Rodrigues
Enviado por Benedito José Rodrigues em 28/03/2022
Reeditado em 28/03/2022
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