O tão esperado casamento de M com W

M de macho, marido. W de Watts (potência elétrica), mas quase no fim da fila. M de Men. W de Woman na outra língua.

Na verdade esse enlace bem que poderia ter acontecido 15 anos atrás e não foi por falta de esforço de N, irmão mais novo de M.

L, vizinho e amigo de M, também tentou virar cupido, mas jogando em campo desconhecido e tendo pé muito reto, acabou chutando a bola para fora. M nunca tomou conhecimento que o vizinho indicou W para o cabo de guarda-chuva J. Poucos sabem que na adolescência W tentou um chega mais com V, primo em 2° grau. Por conta de problemas sanguíneos, foi aconselhada a se afastar.

O casal hétero Y e X já se prontificou a apadrinhar no religioso para desagrado do gordão e gentleman G. Sua companheira Q não vê com bons olhos essa união e nem participa de eventos em que Y e X se fazem presentes. - Querem aparecer, diz baixinho. O casal F e E também será convidado. Para isso terão que ficar uma semana longe do cigarrinho adquirido na calada da noite. Exigência de M. Quem nem foi convidado, mas diz que irá, é o T. Mas sem o chapéu. Sabendo disso, o I, já convidado, não comparecerá. Não quer ser confundido... Você vai entender.

W também fez exigências. Não quer como sacerdote da cerimônia o S por estar debilitado e andar torto; para abrilhantar a festa os irmãos ‘quase’ universitários V e U; a segurança ficará aos cuidados de B e O. Se der confusão, B.O. neles.

A união terá as benções de A, rainha mãe do alfabeto. E do pai P. A rainha anda aliviada. Quem sabe agora a W pare de andar para cima e para baixo de pernas para o ar.

Mas há controvérsias. - Pau que nasce torto, morre torto -, anda dizendo T, o sabe tudo.