Uma Partida de Futebol Olímpica
Todos no Monte Olimpo estão agitados. Os 12 deuses disputarão um jogo de futebol contra 12 monstros. O campo será o próprio monte. Uma semana inteira de treinos e finalmente chega o sábado, dia do jogo. Hércules é o árbitro.
Bola em jogo. Logo a um minuto e meio, Zeus cruza e Poseidon empurra para o gol. Três minutos depois, Dionísio bate de fora da área e amplia. O domínio dos deuses gregos é amplo. Apolo faz o terceiro de cabeça. Até as mulheres estavam em campo. As zagueiras eram Afrodite e Ártemis. Hera estava na reserva. Perdendo de três a zero, os monstros ficaram perdidos em campo. Ares bate de fora da área e marca o quarto gol. Numa tabela rápida, Zeus penetra na área e bate firme. Cinco a Zero. Fim do primeiro tempo. Cinco gols em uma hora. Depois de 10 minutos de intervalo, começa mais uma hora. Apolo puxa o contra-ataque e Poseidon, sozinho, mata no peito e bate no ângulo. Seis a Zero. No sétimo gol, um pênalti. Cérbero empurra Poseidon. Hades não perdoa. Sete a zero. A Quimera puxa um contra-ataque. Afrodite corta e rola para Hera,que acabara de entrar no lugar de Dionísio, fazer o oitavo. Faltavam dez minutos para acabar a partida. Atena cobra uma falta dentro da meia lua. A bola vai no ângulo superior. Nove a zero.
No último minuto, Poseidon mata no peito e acerta o ângulo esquerdo. 10 a 0. Cinco gols no primeiro tempo e cinco no segundo. O Ciclope era o goleiro dos monstros. Pudera levar tantos gols, com um olho só. Cronos defendia o gol dos deuses. Defendeu inclusive um pênalti, batido pelo centauro. Uma vitória divina no monte sagrado.