Teseu a Ascensão de um Deus - Capítulo VI - A verdade
O que alguns não sabiam e que além de ser a reencarnação do Deus Palates era também o portador do Cavaleiro Arcus, membro do décimo terceiro grande clã os Lycans, Não conseguia controlar uma das essências por que o meu verdadeiro poder não era comum a um Deus, mais sim a uma das 5 espadas, e o que não sabia e que apenas o Deus pai e Artus sabiam desta verdade.
Naquela noite Aldebaram sentado à mesa junto aos Deuses e cavaleiros contou toda a verdade, que na grande guerra Artus o havia ajudado e selou seu espírito para que conseguisse sobreviver e retomar o poder assim que o novo Deus pudesse ressurgir, mas algo fugiu dos planos e jamais imaginariam que para salvar o corpo que renasceria como Deus dos Deuses, deveria salvá-lo antes o transformando em uma das cinco espadas sagradas. E que este era o motivo de não conseguir fluir nos treinos com Gênesis e nem ao menos ser escolhido pelas armas do salão de guerra, pois a única que pudera ser compatível ao poder seria a Haste de Kairos que serviria apenas depois que controlasse o poder de Palates, mas para despertar o tal, antes deveria despertar o meu verdadeiro poder.
O poder dado pelo Deus demoníaco Artus, em que apenas ele junto ao anjos poderiam fazer com que o poder fosse renascido e assim deveria ser feito.
Os cavaleiros enlouqueceram e disseram que seria um absurdo deixar tal poder nas mãos de almas podres, sem ao menos possuírem a menor santidade para com o treino do Deus mais santo que já houve. Mas Gênesis e Daríu entendiam que esta seria a única maneira de fazer dar certo, e que o objetivo não era treinar o santo dos santos ou manter seu orgulho nos pilares do olimpo, mas sim salvar o mundo das mais do Gemines junto ao herdeiro maldito e sua corja de anjos.
Aldebaram disse que assim deveria ser feito e com imensa reluta os cavaleiros compreendendo que ali ele era a maior autoridade e não apenas isto, mas sim, o que menos desejaria fazer o que estava prestes a realizar, abaixaram suas cabeças se curvando perante Ele e compreendendo que mesmo sem aceitar esta seria a melhor forma, o que não sabiam que o motivo pela reluta era devido a rivalidade entre o líder dos Cavaleiros e Artus por entre as eras que viviam nos campos dos Olimpos, mas deveria deixar seu orgulho de lado pelo mundo.
Na mesma noite um mensageiro foi até o templo de Artus na terra, ficava entre a o plano dos Terans e o inferno de Gemines, assim que o mensageiro chegou encontrou a Sra Sara que o levou até Deus demoníaco, Camaleão era o mensageiro enviado e assim que fora visto já sabia que notícia seria dada, Artus em sua forma angelical era assustadoramente forte e bruto, mesmo com um olhar calmo parecia um demônio sentado em seu trono com duas jovens sentadas a seu lado, ao lado direito estava Sandora a amazona que liderava os exércitos e ao lado esquerdo Conora, ela era a mais poderosa entre os divinos e comandava todo o reinado ao lado de Artus como imperatriz.
Assim que Camaleão deu a notícia as guerreiras se entre olharam e Sandora não gostou da ideia de ajudar um Deus que estará sobre tutela de Daríu, nas eras mitológicas foram treinados junto e sempre competiam para mostrar quem seria o melhor espadachim entre eles, mas esta seria a oportunidade não apenas de fazer sua obrigação em treinar a espada de Arcus, mas de dar um troco em Daríu, Conora por sua vez, apenas olhou para Artus colocando a mão sobre o seu ombro e dizendo que era chegada a hora de mais uma vez unir os Aladianos, Terans e Matusaléns. Artus não disse uma palavra sequer, apenas acenou com a cabeça e levantou indo na direção de Camaleão, O mensageiro estava de cabeça baixa e ao seu ouvido disse algo em que a Senhorita Sarah ficará curiosa para saber, não passava de uma menina mimada protegida por Sandora e perigosamente treinada.
Após a reunião o mensageiro se retirou do salão imperial e seguiu pelos corredores com a anfitriã, ao longo do passeio ele a faz uma pergunta, em que a fez arregalar os olhos como se estivessem colocando uma faca em sua costela, e que fez a jovem princesa a ficar o resto do caminho calada.
Assim que chegou a porta do templo Camaleão se desculpou pela audácia de realizar a pergunta e se despediu dizendo que ela saberia que o que houvera dito deveria ser realizado assim que chegasse o momento adequada, gostaria muito de ver a princesinha intimidade, tão arrogante que ainda tenho vontade de pegar em seu pescoço e a esgoelar, mas uma coisa tenho que admitir, sua falta de simpatia equivale a sua beleza, se não fosse tão petulante teria me apaixonado no primeiro instante que a vi.
Retornado a mensagem ao palácio de Aldebaram foram convocados todos na tábula dos Deuses e foi dito que Artus aceitará o acordo de treinar o Jovem Deus-Cavaleiro, e contou a história por trás dessa união, o motivo pelo qual tudo deveria ser feito desta forma.
Uma das musas após ouvir a história me olhou e começou a rir, e soltei um berro.
- Ooooooooooo queeeeeeeeeeeee?????????????????