PARÁBOLA - A VERDADE E A MENTIRA
Encontrei uma parábola do século XIX, dita no Youtube por René Schubert, sobre a verdade. Fui no Google e encontrei uma página “Spin Inominável”, do Natã Campos que aborda a questão e que colocarei aqui para nossas reflexões.
Spin Inominável
SPIN, acrônimo para Sistema Poético Informativo Nato: poético ou patológico, tanto faz : inominável: que não recebeu nome fixo ou cujo rosto ou nome ou arqétipo ou tipo permanente não se conhece ou talvez não exista " (...) que não pode ser designado por um nome, que não tem nome por não se poder definir ou qualificar (...) " : Periodicidade: mensário : Base: o sincronário spin .
14/06/2019 - A verdade Saindo do Poço, Obra de Jean-Leon Gérôme (pintor e escultor francês que fez o citado quadro, 1896).
FORMA: A Verdade Saindo do Poço, Jean-Leon Gérôme
Na imagem, a Verdade, com seu chicote, à procura da Mentira para um acerto de contas...
Segue artigo de Natã Campos
De acordo com uma lenda do século XXI (sic), a Verdade e a Mentira conheceram-se um dia. A Mentira diz à Verdade: “está muito bonito hoje”.
A Verdade olha à volta dela e levanta os olhos para o céu, o dia foi realmente bonito. Passam muito tempo juntos até chegar à frente de um poço. A Mentira diz à verdade: ” a água é muito agradável, vamos tomar banho juntos! ”
A Verdade mais uma vez desconfiada toca na água, ela era realmente agradável. Despem-se e põem-se a nadar.
De repente, a Mentira sai da água, põe as roupas da verdade e foge. A verdade furiosa sai do poço e corre por todo o lado para encontrar a Mentira e recuperar as suas roupas. O mundo vendo a Verdade toda nua vira o olhar com desprezo e raiva.
A pobre Verdade volta para o poço e desaparece para sempre escondendo a sua vergonha.
Desde então, a Mentira viaja por todo o mundo vestido como a verdade, satisfazendo as necessidades da sociedade, e o mundo não quer em nenhum caso ver a Verdade nua.
Quadro: “A verdade saindo do poço” Jean-Leon Gérôme, 1896.
NATÃ CAMPOS Sou Aprendiz de Liberdade e busco ser melhor pai, melhor marido, melhor amigo, melhor profissional e te desafio a buscar a melhor versão de si mesmo todos os dias. Amante da música e sempre em busca de conhecimento que agregue valor. Empreendedor Digital, Palestrante e Psicoterapeuta.
A parábola para por aqui, mas René Schubert diz no vídeo que há outro final.
Mas há outro final dessa parábola que diz o seguinte: a Verdade, quando voltou ao poço, recusou-se a vestir-se com as roupas da Mentira e por não ter do que se envergonhar, a Verdade saiu nua a caminhar pelas ruas e vilas. E é por isso que desde então, aos olhos de muita gente, é muito mais fácil aceitar a Mentira com as roupas da Verdade do que a Verdade nua e crua.
Qual final você prefere?
O primeiro final é verdadeiro, assim como o segundo. Mas sou mais simpático ao segundo final, prefiro ver a Verdade andando pelas ruas, nua e crua, do que presa dentro de um poço.
Encontrei uma parábola do século XIX, dita no Youtube por René Schubert, sobre a verdade. Fui no Google e encontrei uma página “Spin Inominável”, do Natã Campos que aborda a questão e que colocarei aqui para nossas reflexões.
Spin Inominável
SPIN, acrônimo para Sistema Poético Informativo Nato: poético ou patológico, tanto faz : inominável: que não recebeu nome fixo ou cujo rosto ou nome ou arqétipo ou tipo permanente não se conhece ou talvez não exista " (...) que não pode ser designado por um nome, que não tem nome por não se poder definir ou qualificar (...) " : Periodicidade: mensário : Base: o sincronário spin .
14/06/2019 - A verdade Saindo do Poço, Obra de Jean-Leon Gérôme (pintor e escultor francês que fez o citado quadro, 1896).
FORMA: A Verdade Saindo do Poço, Jean-Leon Gérôme
Na imagem, a Verdade, com seu chicote, à procura da Mentira para um acerto de contas...
Segue artigo de Natã Campos
De acordo com uma lenda do século XXI (sic), a Verdade e a Mentira conheceram-se um dia. A Mentira diz à Verdade: “está muito bonito hoje”.
A Verdade olha à volta dela e levanta os olhos para o céu, o dia foi realmente bonito. Passam muito tempo juntos até chegar à frente de um poço. A Mentira diz à verdade: ” a água é muito agradável, vamos tomar banho juntos! ”
A Verdade mais uma vez desconfiada toca na água, ela era realmente agradável. Despem-se e põem-se a nadar.
De repente, a Mentira sai da água, põe as roupas da verdade e foge. A verdade furiosa sai do poço e corre por todo o lado para encontrar a Mentira e recuperar as suas roupas. O mundo vendo a Verdade toda nua vira o olhar com desprezo e raiva.
A pobre Verdade volta para o poço e desaparece para sempre escondendo a sua vergonha.
Desde então, a Mentira viaja por todo o mundo vestido como a verdade, satisfazendo as necessidades da sociedade, e o mundo não quer em nenhum caso ver a Verdade nua.
Quadro: “A verdade saindo do poço” Jean-Leon Gérôme, 1896.
NATÃ CAMPOS Sou Aprendiz de Liberdade e busco ser melhor pai, melhor marido, melhor amigo, melhor profissional e te desafio a buscar a melhor versão de si mesmo todos os dias. Amante da música e sempre em busca de conhecimento que agregue valor. Empreendedor Digital, Palestrante e Psicoterapeuta.
A parábola para por aqui, mas René Schubert diz no vídeo que há outro final.
Mas há outro final dessa parábola que diz o seguinte: a Verdade, quando voltou ao poço, recusou-se a vestir-se com as roupas da Mentira e por não ter do que se envergonhar, a Verdade saiu nua a caminhar pelas ruas e vilas. E é por isso que desde então, aos olhos de muita gente, é muito mais fácil aceitar a Mentira com as roupas da Verdade do que a Verdade nua e crua.
Qual final você prefere?
O primeiro final é verdadeiro, assim como o segundo. Mas sou mais simpático ao segundo final, prefiro ver a Verdade andando pelas ruas, nua e crua, do que presa dentro de um poço.