Mulher Solitude
Era uma vez uma mulher que dormia só, que brincava só, que ria só e que rezava só. O vento, porém, descobriu que poderia acariciá-la e passou a visitá-la todos os dias. Então, a mulher começou:
A dormir com o vento, a brincar com o vento; a Sorrir com o vento e a rezar com o vento.
Tempos depois o vento deixou de visitar a mulher e todos julgaram que ela iria morrer de tanta tristeza e solidão. Alguns anos passaram e, no entanto, a morte não veio.
Durante o tempo em que o vento está ausente a mulher solitude continua:
A sonhar sem o vento, a brincar sem o vento, a sorrir sem o vento e a rezar pelo vento; porque ela finalmente entendeu que a solidão só existe quando não existe mais a esperança para se recomeçar tudo outra vez, mesmo que seja do mesmo ponto de partida de onde o vento... Quase tudo levou!
A dormir com o vento, a brincar com o vento; a Sorrir com o vento e a rezar com o vento.
Tempos depois o vento deixou de visitar a mulher e todos julgaram que ela iria morrer de tanta tristeza e solidão. Alguns anos passaram e, no entanto, a morte não veio.
Durante o tempo em que o vento está ausente a mulher solitude continua:
A sonhar sem o vento, a brincar sem o vento, a sorrir sem o vento e a rezar pelo vento; porque ela finalmente entendeu que a solidão só existe quando não existe mais a esperança para se recomeçar tudo outra vez, mesmo que seja do mesmo ponto de partida de onde o vento... Quase tudo levou!