Fui vè-la.
Tem agora uma estranha ternura.
Um ar parado de terna candura,
um sorriso antigo como o que
eu amava... que tanto me
hipnotizou...
Não tinha o rosto de anjo
de antigamente, mas ela ela
com certeza...
Se chama agora duqueza,
pertenceu até há pouco
à nobreza...
Mas para mim que a conheci
estudante e lutadora, sei quem
é... é a mulher que sonhei !
De nome Elena... !
Irreal, mas bela...
Morta, mas para mim viva !
Sempre viva, minha amada
eterna...!