O GUARDIÃO (CAPITULO V)
O GUARDIÃO (CAPITULO V)
Imediatamente fui procurar meus protegidos e ao vê-los fiquei facinado com o que Deus havia feito, duas criaturas lindas. Pássaros voando animais de toda espécie e uma variedade de plantas jamais vista.
Os anos se passaram até que adão e erva tivessem seus dois primeiro filho Caim e Abel. E eu sempre ali os protegendo.
Um certo dia notou que ao brincar caim começara a acenar para o meio do matagal e fiquei curioso, fui até lá mais não havia niguem por perto. Então desde esse dia ele passou a se comportar de maneira estranha, não sabia ao certo mais tinha algo errado em tudo aquilo. Eu não sabia mais lúcifer estava por perto e quando podia sempre brincava com caim e o alimentava de sonhos e ilusões que mechiam com o coração do pequenino.
Um belo, dia resolvi caminhar para ver o que acontecia alem daquelas montanhas e me deparei com muita gente trabalhando, cantando e aparente mente feliz. Resolvi aproximar-se e para meu espanto uma menininha fixou o olhar diretamente a me e me falou:
-Olha você tem asas!!
Olhei para ela e com espanto pedir para que não o contasse que me via, mais com a voz ainda mais alta repetia:
-mamãe, mamãe homens voam? Porque eu vi um que tinha asas.
O mais velho dos anciões fixou o olhar em um certo ângulo e falou:
-sei que não posso o ver mais sei que pode me ouvir, há tanto tempo que esperávamos por esse sinal, venho a tanto tempo passando os meus conhecimentos achando que esse dia nunca chegaria, mais você está aqui!
Assustado sair devagar andando de costas até desaparecer entre as arvores e aparecer do outro lado da montanha, onde fui surpreendido por caim que me olhava fixamente e me indagava a respeito do que eu tinha visto.
-você os viu, não foi? Você não poderia ter indo lá, você não pode ter feito isso, afaste-se , suma desapareça...
Sem compreender a irritação dele tentei o acalmar mais foi em vão.
Obra de ODONILTON MOURA direitos reservado ao autor