Rumo às estrelas
(...) quando criança, gostava de balões, daqueles enchidos com gás hélio. Imaginava que rapidamente no soltar dos dedos eles voariam rumo às estrelas. Passeava feliz com os balões mágicos desejando que fossem eternos e por vezes chorou ao vê-los murchar. Mais tarde compreendeu que o fascinante daqueles balões era a leveza e sorriu ao deixá-los ir...