Adaptação de Branca de Neve
Há muitos anos atrás, num reino distante, onde num castelo, que era uma fortaleza, cheia de requinte e sofisticação, porém no meio deste, havia um jardim cheio de magnificas, exuberantes e charmosas arvores, que serviam de abrigo de proteção ao excesso de calor do sol e de alimentação saudável para várias pessoas, desde as mas humildes até as mas abastadas.
O seu rei, que se chamava João Marques, esperava ansioso para ter seu primeiro filho, desejava ele ser menino para poder quando ele ficar mas velho, o substituir nesse cargo, mas para a sua surpresa, nascera uma linda menina de olhos azuis e pele branca como a neve.
O rei ficou chocado com a situação para ele estranha, mesmo assim não rejeitou a chegada da sua pequena filha ao mundo, mas pedindo ao sacerdote da Igreja Local, que batizasse a menina de Ana Clara Marques, mas o povo apelidava de maneira carinhosa esta criança de Branca de Neve, pois a sua cor de pele era mas branca que a neve.
Anos depois de a menina completar os seus Doze, a sua mãe morreu de um infarto e seu pai por dois anos ficou sem uma esposa e rainha para cuidar em comum acordo o reino.
Quatro anos depois quando a menina completou 16 anos, o rei decidiu se casar com a charmosa e inteligente duquesa de Londres, Magnólia de Bragança, da qual já conhecia desde de pequeno, pois ambas famílias eram muito ricas e estes dois foram destinados a serem um casal, quando se tornassem mas velhos.
O casamento, aconteceu de uma maneira especial, o rei João ganhava uma belíssima e inteligente esposa e Ana Clara, uma carinhosa e atenciosa madrasta, mas era o que esses dois personagens achavam realmente dela.
No entanto, meus queridos leitores, de fato nessa estória, as aparências enganam, a madrasta da menina, tinha um segredo horrível que ninguém do reino jamais saberia até ser revelado agora por mim.
Ao descer as escadas para o sótão do castelo, eis que a rainha conversa com um espelho e diz as seguintes palavras:
Espelho, espelho meu, existe alguém, mas bela e inteligente do que eu.
O Espelho, então lhe dize com todo o cuidado e respeito á Rainha, o seguinte:
Rainha sempre considerei a senhora como a mas bela e inteligente mulher desse vasto e rico reino, mas infelizmente minha opinião mudou, pois hoje nesse reino, Branca de Neve, sua querida e formosa enteada, é a mulher mas bela do nosso querido reino.
O espelho dizia estas palavras com zelo, porque antes de ser um espelho mágico, este era um criado que só uma vez contrariou suas vontades e esta o enfeitiçou, transformando eternamente num espelho mágico.
A rainha ouvindo estas palavras malcriadas de seu criado, se sentiu humilhada pelo seu espelho e falou a este:
Como ousa, criado inútil, dizer que aquela piralha é mas bela e inteligente do que a minha maravilhosa pessoa, te quebrarei em pedaços pequenos e nenhuma magia do bem e do mal será capaz de retirar esse feitiço.
O Espelho dize a Rainha, tremendo seu destino de eterna falência:
Rainha tenho uma ideia que poderá fazer com que Branca de Neve, deixe de ser a mulher mas bela e inteligente do reino.
A rainha dize ao espelho mágico:
Diga estrupício inútil, qual é a sua ideia brilhante.
O Espelho falou, ainda tremendo seu castigo eterno:
Minha querida Rainha, chama o caçador do reino e ordene que mate Branca de Neve á tiros e tire o seu coração do seu corpo á facadas, este órgão será então colocado dentro de um caldeirão e faras e beberas uma poção mágica, só assim vossa alteza, será a mulher mas bonita e inteligente do Reino.
Caçador chega ao sótão do castelo e pergunta a rainha:
Vossa alteza, o que queres de mim, seu humilde servo.
A rainha com um olhar maligno, responde ao caçador:
Meu servo fiel, quero que você, mate branca de neve, ela me atrapalha demais, ela tirou de mim meu titulo de á mas bela e inteligente do reino, não suporto essa piralha metida.
O caçador com medo de morrer, mesmo assim responde a rainha com ousadia:
Minha rainha, mas Branca de Neve é uma menina inocente e gentil e o seu motivo de mata – la é sem nenhum sentido, chega a ser horrendo para mim, não sou um monstro, capaz de matar alguém de minha própria espécie.
A rainha debochando do caçador, ordena a ele:
Você tem que matar Branca de Neve, só assim lhe concederei a você, dinheiro suficiente para te tornar livre , deixando de ser um servo meu e passará a ser um nobre e estenderei a todos de sua família, o mesmo benefício.
O caçador então, para não contrariar as ordens da rainha e percebendo o quanto ela é má, responde a ela de maneira submissa:
Sim, minha rainha, por ser muito obediente a senhora, farei esse serviço sujo, alguém tem que fazer, sobrou para mim mesmo, o único servo corajoso a ponto de cometer a morte de um inocente só para aceitar as ordens de uma rainha e salvar a minha própria pele.
Ao entrar na floresta, ele viu uma princesa, e logo a reconheceu, não tinha como negar que era Ana Clara, pois seus cabelos eram longos e sedosos como a escuridão da relva e sua pele aparentava ser macia, delicada e branca como a neve que era abrangente, no longo inverno daquele país.
Meu coração de caçador, logo disparou quando viu o resplandecer de sua beleza e ternura, pois abraçava os animais e lhes dava algo para comer, como uma mãe adotiva e cortava lenha como uma auxiliar de lenhador, para ajudar estes a catar lenhas da floresta para fazer as casas dos aldeões mas humildes, ela era uma princesa não só de títulos mas uma alteza de coração, isso deixaria a madrasta com muita raiva, porque vi esse péssimo sentimento em seu olhar maléfico.
O caçador então, percebendo que seria ruim matar aquela virtuosa, ele propôs um acordo com a menina, dizendo o seguinte:
Branca de Neve, não consigo matá-la, porque a senhorita é um ser muito bondoso demais, por isso vou matar um porco do mato e levarei este para o castelo da rainha.
Branca de neve, tremendo sua morte, fala:
Concordo com o Senhor, caçador, é melhor para as nossas vidas, confio na sua ação de proteção, porque tremo a nossa morte.
O caçador anda até o castelo da Rainha entrega a esta o coração de porco a soberana do reino e está realmente acredita que é o coração de branca, acreditando que esta estar morta, mas o espelho mágico, continua a falar que Branca é a mulher, mas bonita e inteligente do reino.
A rainha má, cria um plano maligno para matar branca de neve de uma vez por todas, sem nenhum intermediário, ela buscara matar a princesa com as próprias mãos com enorme requinte de crueldade.
Branca de Neve, andava calmamente pela floresta, cheirando as flores e se abrigando entre as sombras das arvores e fazendo um piquenique maravilhoso.
Branca de Neve, depois dessas atividades numerosas, o seu sono veio e depois disso acordou, e como iria chegar tarde em casa e sabendo agora que sua madrasta era má, resolveu andar mas tempo pela floresta, para conseguir achar uma estalagem para passar a noite tranquila.
A menina então depois de muito esforço encontrou uma casinha no meio da floresta, ao olhar de fora desta, esta era pequena, parecia uma casa de boneca, no entanto, por dentro desta, existia tudo o que uma casa normal, mas luxuosa.
A casa possuía em seu interior, uma sala com tapete persa, um sofá acolchoado e fofo, revestido com couro falso, um banheiro com torneira de prata, vaso sanitário feito de marfim, botão de descarga moderno e chuveiro que funciona através de energia a carvão e quartos com camas e armários personalizados com o nome de Sete pessoas feita de madeira Ypê, só que tudo criado e organizado de maneira reduzida.
A menina logo pensou em duas possibilidades para saber quem eram os donos da casinha no meio do bosque, se ela era habitada por Sete crianças, mas cadê seus pais para cuidarem destas pobres criaturinhas e que mal gosto ao batizar as crianças de Mestre, Zangado, Atchim, Dunga, Feliz, Soneca e Dengoso ou se eram anões, homenzinhos que trabalhavam por muito tempo nas minas de carvão natural de sua família.
De repente, um bando de anões trabalhadores de minas, que retiravam e vendiam ouro para várias empresas no país, chegaram já cansados do trabalho, quando de repente, encontra um corpo estendido em uma de suas várias camas , e notam que é uma bela menina. Todos eles possuem uma impressão diferente sobre a menina .
O Mestre, acorda a menina, com cuidado dizendo que ela lá é bem vinda, Dunga, sorri e dá um beijo em sua testa, sem pronunciar nenhuma palavra,pois é mudo, Zangado, fica bravo com a situação de ter uma intrusa em sua casa, feliz sorri e canta com a menina, atchim, sempre tosse quando chega perto de alguém, quando mas perto de uma menina linda , soneca , quer porque quer abraçar e beijar branca de neve, mas dorme na hora de fazer o ato e dengoso, ficava com medo de abraçar Branca de neve.
No final todos os anões aceitam a menina como hospede.
A madrasta mas tarde transformada em uma distinta velhinha resolve, oferecer de graça uma maçã a menina, a menina nega com educação ao pedido, mas a velhinha insiste de novo, e vendo que a maçã, era suculenta e bem vermelha, com certeza boa para comer, a degusta toda e cai em coma no chão .
Os anões ao souberem do caso, ficaram chocados, e choraram em seu enterro, mas o caçador que havia capturado o coração de um porco ao invés da menina, afirmou que ouviu uma conversa secreta entre a madrasta e um espelho mágico, ela afirmava indiretamente que a poção mágica para salvar Branca de Neve, seria um beijo de um rapaz sincero e integro.
Todos os moços ricos do reino, se ofereceram para salvar a vida de Branca de Neve do descanso eterno.
Mas um príncipe corajoso, surpreendeu a todos dando um beijo na menina e a ressuscitando para ambos ficarem juntos para todo sempre.