Mãe da misericórdia
Numa antiga aldeia camponesa na idade média, um rei cruel ordenou aos moradores de sua terra, que matassem seus filhos pequenos, ou suas casas seriam queimadas, pois a majestade temia que essas crianças se tornassem cavaleiros vingativos. O tempo passou e ninguém teve coragem de tirar a vida de seus filhos, enfurecendo o rei, que imediatamente pede aos soldados que assassinassem os bebês por golpes de espada e incendiassem suas velhas casas de palha seca. Infelizmente, a tragédia foi devastadora, e uma única criança foi salva por uma senhora. Segurando o menino nos braços, observa os corpos carbonizados e mutilados por golpes de lanças afiadas. Vinte anos se passaram e o menino tornou-se um bravo cavaleiro e prometia vingar a morte de todos, porém, quando treinava escondido na floresta, próximo á uma linda cachoeira de águas claras, repara a figura de uma estátua atrás das pedras ásperas.
Aproximou-se e acaba se deparando com a bela imagem de nossa senhora de pele branca e olhos azuis, não sabia de onde tinha vindo aquela sagrada imagem. Ignorou a santa, e retornou para a aldeia, somente pensando em vingança. Certa noite, esse jovem avista um guarda bêbado, caído no chão terreno, segurando uma garrafa de vinho tinto, falando coisas sem sentido. Aborrecido, o rapaz retira sua espada e mata o soldado sem misericórdia humana, e logo em seguida jogou seu corpo no rio, para que não descobrissem o assassinato.
No dia seguinte, ele vai á cachoeira treinar novamente, mas lembrou-se de nossa senhora e curioso foi vê-la. No entanto, descobre que lágrimas de sangue escorria dos seus olhos azuis, assustado, enchugou a santa, mas inexplicavelmente o sangue não parava de jorrar, emocionando o garoto que ajoelhando-se diante dela, chorou intensamente, arrependido de ter matado aquele homem. Voltou para casa e largou suas armas no riacho deixando que a correnteza levasse o seu ódio e sofrimento para sempre, chegando a abraçar os soldados, inclusive o próprio rei, que fica confuso com sua atitude. O nobre cavaleiro retornou á floresta para agradecer a estátua. Mas a surpresa maior, foi reparar que não existia nenhuma imagem atrás das pedras, pois o amor estava sempre no seu coração...
Numa antiga aldeia camponesa na idade média, um rei cruel ordenou aos moradores de sua terra, que matassem seus filhos pequenos, ou suas casas seriam queimadas, pois a majestade temia que essas crianças se tornassem cavaleiros vingativos. O tempo passou e ninguém teve coragem de tirar a vida de seus filhos, enfurecendo o rei, que imediatamente pede aos soldados que assassinassem os bebês por golpes de espada e incendiassem suas velhas casas de palha seca. Infelizmente, a tragédia foi devastadora, e uma única criança foi salva por uma senhora. Segurando o menino nos braços, observa os corpos carbonizados e mutilados por golpes de lanças afiadas. Vinte anos se passaram e o menino tornou-se um bravo cavaleiro e prometia vingar a morte de todos, porém, quando treinava escondido na floresta, próximo á uma linda cachoeira de águas claras, repara a figura de uma estátua atrás das pedras ásperas.
Aproximou-se e acaba se deparando com a bela imagem de nossa senhora de pele branca e olhos azuis, não sabia de onde tinha vindo aquela sagrada imagem. Ignorou a santa, e retornou para a aldeia, somente pensando em vingança. Certa noite, esse jovem avista um guarda bêbado, caído no chão terreno, segurando uma garrafa de vinho tinto, falando coisas sem sentido. Aborrecido, o rapaz retira sua espada e mata o soldado sem misericórdia humana, e logo em seguida jogou seu corpo no rio, para que não descobrissem o assassinato.
No dia seguinte, ele vai á cachoeira treinar novamente, mas lembrou-se de nossa senhora e curioso foi vê-la. No entanto, descobre que lágrimas de sangue escorria dos seus olhos azuis, assustado, enchugou a santa, mas inexplicavelmente o sangue não parava de jorrar, emocionando o garoto que ajoelhando-se diante dela, chorou intensamente, arrependido de ter matado aquele homem. Voltou para casa e largou suas armas no riacho deixando que a correnteza levasse o seu ódio e sofrimento para sempre, chegando a abraçar os soldados, inclusive o próprio rei, que fica confuso com sua atitude. O nobre cavaleiro retornou á floresta para agradecer a estátua. Mas a surpresa maior, foi reparar que não existia nenhuma imagem atrás das pedras, pois o amor estava sempre no seu coração...