João e Maria

João e Maria

Era uma vez uma bruxa mar, mar era o apelido, a megera era ruim mesmo. Que adorava raptar criancinha e come-las, as transformando em biscoitos gigantes.

Ao longe do bosque onde a velha megera morava, morava também João e Maria que eram conhecidos também por Joãozinho e Mariazinha os dois eram irmãos e foram abandonados em um orfanato onde tiveram que aprender a se virá; a se defender e a cuidar de si mesmo durante todo tempo em que viveram lá.

Ater o dia em que foram adotados por um casal que morava perto do bosque, onde morava a tal bruxa mar que se chamava: "Crueltude."

João tinham 12 anos, Maria tinham 11 anos; tinham vários amigos com mais ou menos a mesma faixa de idade dos dois. – Era eles: Pedrinho, Bocão, Julinha, Juninho, e Carlinha que era uma menina doce, Bocão falava muito, Pedrinho eram esperto, mas tímido, Julinha era uma menina bem normal; que era irmã de Juninho.

Como passar do tempo, junto com as brincadeiras passadas nos bosques, durante os dias que iam passando: brincando, colhendo flores, frutas. Apesar que desde que a bruxa Crueltude foi morar no bosque, raramente era visto lá, flores e frutas, e sim um clima meio que frio e sombrio, mas as crianças não se intimidavam em passar pelo bosque.

João e Maria foram percebendo que seus amigos iam sumindo um, a um, quando passavam pelo bendito bosque no qual todas as crianças que passava por ali sumiam.

Eles então passaram a sentir a falta dos seus amigos.

Então João e Maria resolveu investigar o bosque; adentraram o bosque e então notaram uma certa fumaça ao longe e foram ver o que era.

Então ficaram sabendo da casa da bruxa. Então João disse para a irmã:

– Tem duas janelas aberta, uma de cada lado da casa, então eu vou pela esquerda; você olha a da direita e ver se nota nossos amigos lá dentro também ok?

Maria respondeu ao irmão:

– Ok, vou ver; se eles tiverem lá, essa bruxa vai pagar é com a vida dela.

– Os dois já sabiam sobre a tal história que o bosque era perigoso, mas João e Maria não ligavam para isso; continuaram a passar por lá quase sempre por quer o bosque guardava boas histórias antigas.

Os dois eram valentes, destemidos, tiveram que aprender a se defender desde sedo no orfanato onde foram abandonados quando eram apenas bebês.

João ao se aproxima da Janela viu que alguns de seus amigos como: Pedrinho e Carlinha estavam transformados em doces. João se muniu de muita raiva e armou com uma brita o seu companheiro de sempre: "seu velho estilingue."

Mas na hora que ele pretendia pular a janela a irmã o impediu.

E disse:

– Precisamos de um plano. E eles então voltaram para casa, para pensar melhor, como agir e acabar com a bruxa – os pais tinham ido a feira.

Eles então estavam sozinhos, João e Maria se armaram. João juntou um saquinho de britas, e um punhal no qual ganhou de presente de um valente guerreiro no qual tinha matado um enorme dragão; que cuspia ar frio e gelo em vez de fogo.

Maria então tinham lembrado de uma história: "De uma linda jovem que por pouco não foi envenenada por uma bruxa mar, mas que foi mais esperta que ela e notou algo estranho na maçã; lutou com a bruxa a matando em seguida."

Então Maria na hora juntou-se seus dois canivetes nos quais usou várias vezes para se defender durante o tempo que viveu no orfanato. Que os usavam também para descascar frutas colhidas na floresta.

Então os dois irmãos voltaram ao bosque com toda a determinação de antes, para salvarem seus amigos.

João se aproximou da janela e então Maria tinha avistado a bruxa mexendo no caldeirão.

Então ambos pularam a janela; Crueltude ainda não avia notado a presença dos meninos em sua casa que tinha acabado de pularem a sua janela.

Havia uma grande mesa, repletas de ingredientes. A casa era velha e empoeirada e as crianças estavam todas transformadas em biscoitos gigantes ao redor da mesa.

Em quanto Crueltude mexia no caldeirão.

Então João tinham armado seu estilingue com uma brita e gritou bem alto para a bruxa ouvir:

– Ei sua bruxa velha, olha para cá.

Crueltude então foi virando lentamente; os dois irmãos ficaram horrorizados com a aparência da bruxa que era "assustadora."

Ela tinha uma face horrenda e horripilante.

Maria então disse:

– Nem mesmo eu tinha visto coisa tão horrenda.

Crueltude então tinha se sentindo meio que ofendida e respondeu a menina:

– O que foi o que você disse minha jovem? Acha que serás jovem e bela para sempre?

Maria:

– Claro que não, sua feição é feia por pura maldade Bruxa; e não por ser só velha. Você parece que veio direto do inferno.

– Sua garota atrevida, vou te transformar em algo bem horrendo com uma de minhas poções – disse a perversa para Maria.

– João tinha avistado as poções guardadas em um armário. E disse: – Eu também concordo com você mana, ela parece a própria filha do capiroto (Diabo)

Crueltude ficou furiosa e perguntou para João e para Maria: – E afinal de contas o que vocês crianças atrevidas e malcriadas vieram fazer aqui invadindo a minha casa?

Os dois irmãos responderam juntos:

– Não se finja de inocente bruxa, e não somos malcriados; viemos salvar nossos amigos e todas essas crianças que você transformou em biscoitos.

– E você vai pagar pelas outras pelas quais foram comidas.

– Então são jovens justiceiros? é isso? – nesse momento a bruxa dava altas gargalhadas – Já sei no que vou transformá-los, em duas ratazanas, asquerosas; peludas, cheias de pulgas e carrapatos – disse Crueltude com muita raiva das crianças.

A megera então se dirigia ao seu armário de poções, mas João foi muito mais rápido e tomou a frente da bruxa e derrubou todo o armário.

Que ao cai quebrou todos os vasos. Crueltude ainda tinham uma carta na mangá, a sua "varinha mágica."

Então ela tinha dito para eles: – Eu ainda tenho a minha varinha mágica e vou pega-la agora seus pirralhos!

– A varinha estava na gaveta da estante. Mas quando a bruxa botou a mão na gaveta para abri-la, João acertou a mão dela com uma pedra e isso: quebrou dois dedos da mão esquerda da megera.

Maria que ali se encontrava prestando atenção em tudo, foi correndo por atrais da bruxa e cravou nas costas da bruxa seus dois canivetes.

A megera então se debatia de raiva e exclamava:

– Se eu morrer eles jamais voltarão ao normal seus tolos idiotas!

Maria então disse:

– É mentira dessa bruxa mar! João respondeu:

– Com certeza, ela está mentindo para salvar a própria vida e continuar fazendo maldade com as crianças.

João então disse:

– Você já era bruxa! E seja o que Deus quiser. E apontou o estilingue com uma pedra bem na direção da bruxa, que estavam meio que caída, apoiada na estante.

Maria então aproveitou e derrubou o caldeirão da bruxa, que ficou com mais raiva dos meninos, em ver todo seu esforço de pura maldade indo embora pelo ralo.

Então ela exclamou:

– Suas pestes, será esse o meu fim? Satã, meu pai?

Os meninos nessa hora pensaram "bem que ela realmente faz parte do coisa ruim ou é filha do Diabo mesmo" João jogou para a irmã o seu punhal. Dizendo:

– Maria, segura! Enquanto voltava a mirar seu estilingue na perversa bruxa.

Maria pegou o punhal no ar e foi em direção a Crueltude que já estava meio que caída no chão e cravou o punhal no peito da desnaturada. E notou algo muito estranho. "nada aconteceu" O coração de Crueltude já a via morrido a muito tempo.

Então João pensou: " Como matar essa bruxa"

A bruxa mar leu o pensamento do menino e disse:

– Só a um jeito de me matar é cortando meu pescoço e queimando todo meu corpo esse foi o ganho que ganhei com o acordo, com o pacto que fiz com meu pai.

Maria então respondeu:

– Por quer não disse antes, é mais fácil do que eu pensava, mas vamos por todos para fora da casa meu irmão.

– Ok é o certo a fazer; depois de matá-la queimamos toda a casa com essa infeliz dentro – disse João para Maria.

Crueltude ainda viva respondeu:

– Seus malditos!

Tempos depois de botaram todas as crianças para fora, João e Maria voltaram para dentro da casa.

Então João disse:

– Sua hora chegou bruxa.

– Isso mesmo! disse Maria.

Crueltude, ria, dizendo:

– Estou pronta mesmo, poderei agora descansa do lado do meu pai no inferno.

Mas sempre a verá uma bruxa mar por aí seus infelizes, eu detesto vocês, detesto todas as crianças do mundo todo.

Então os meninos jogaram par ou ímpar: João pediu par, Maria pediu ímpar.

Maria ganhou, João então disse para a irmã: – Então te dou minha permissão minha irmã, já está com o meu punhal em mãos, a honra agora é toda sua.

Maria então cortou o pescoço da bruxa que continuava viva; xingando muito, jogando todos os tipos de pragas nos irmãos e em todas as crianças do mundo.

Então em seguida João e Mara tocaram fogo em toda casa da perversa bruxa; fora para fora espera que todos voltassem ao normal.

E a casa e a queimando ater vira uma completa bola de fogo em chamas.

Do lado de fora um momento de pura felicidade: João e Maria perceberam que seus amigos e todas as crianças, encontradas ali, voltavam ao normal.

João e Maria então se abraçaram de alegria e abraçaram seus amigos; todas as crianças juntas.

E todos voltaram para suas casas; logo depois da morte da bruxa, o bosque voltou a florescer, como não avia a muito tempo, devido a presença da cruel bruxa.

Os pais que a muito tempo não avia seus filhos e ater mesmo perdia as esperanças de encontrá-los algum dia, eram só alegria ao ver seus filhos desaparecidos voltando para casa felizes.

Desde então João e Maria tomaram uma grande decisão: a de se tornarem caçadores de bruxas.

Então os dois irmãos cresceram, caçando todos os tipos de seres que aterrorizavam inocentes, sendo eles: bruxas, vampiros, lobisomem e afins.

E o velho bosque vivia uma eterna alegria; primavera onde as crianças podia brincar livremente sem se preocupar com mais nada de mal.

Por quer além de caçadores de bruxas, fadas, duendes e gnomos passaram a protegem o bosque para todo o sempre.