A princesa e o herói
Era uma vez..., em um reino encantado cheio de paz e alegria onde até mesmo os pássaros cantam músicas vindo dos próprios anjos celestiais, cercado pelas mais belas florestas e belas criaturas magicas, com toda a beleza que apenas a natureza pode propiciar, mas neste reino em uma noite tempestuosa a princesa fora sequestrada por um dragão negro, e por todo os reinos ouviu-se que o pai da princesa, o rei ofereceu uma grande recompensa para aquele que conseguisse resgatar a princesa.
Esta história seria simples, o herói iria até a caverna do dragão, derrotaria o dragão, salvaria a princesa e receberia sua tão esperada recompensa, quem sabe até mesmo a mão da princesa, mas..., nosso herói depois de muitos meses, conseguiu chegar até a toca do dragão, e ao adentrar na caverna do dragão com toda a furtividade possível ele percebe algo estranho no ar do covil, um silêncio quase mortal, ele podia sentir a mão fria da morte tocar seu corpo, mas depois de muito caminha pela caverna, apenas o nada reinava, não o encontrara o seu inimigo jurado, “algo não está certo” – pensou por um momento o herói, quando de súbito encontrou a sua frente uma grande porta de aço, e usando sua grande força ele a moveu quase sem fazer nenhum ruído, mas para sua surpresa, já que ele pensara que esta porta levaria a alguma sala cheia de armadilhas mortais, a sua frente ele viu um salão ricamente decorado com quadros, vasos, tapetes que contavam lendas, e ainda sim o mais estranho era uma mesa de jantar com todas as comidas que ele jamais havia soando, faisões, frutas de todos os tipos, algumas carnes de aparência deliciosa e na cabeceira da mesa, uma linda princesa com um vestido tão branco como a neve, tão fino quanto uma brisa que acentuava ainda mais suas curvas de mulher.
- Sente-se – disse a princesa com uma voz tão suave quanto bela – meu herói, sente-se que irei lhe servir.
A princesa se movendo tão delicada como o orvalho de uma manhã quente, se aproxima do herói, o fazendo sentar e lhe preparando não apenas um prato com iguarias, mas também um cálice de um vinho tão perfumado que talvez algum deus o fizera, apenas para fazer nosso herói corar de vergonha pois o rosto da princesa estava muito próximo ao seu.
- Princesa..., eu vi lhe salvar! – Disse ele quase gaguejando.
- Sim, fico muito feliz que você tenha feita esta viajem até aqui, deve ter sido uma viajem perigosa, vamos conte-me tudo.
- Princesa, bem, eu não estou entendo nada, aonde está o dragão?
- Não se preocupe, todas as noites ele sai desta caverna me deixando aqui.
- Por que a princesa então não fugiu
- A uma magia que me impede de sair deste salão, mas agora que meu herói está aqui, então poderemos fugir... juntos... eu e você.
- Sim, vim aqui para lhe salvar, bela princesa.
- Sim, meu herói!
A princesa com um sorriso tão encantador que até mesmo a mais selvagem fera iria se afastar apaixonado por ela, serve mais vinho ao herói, momentos depois do herói beber um pouco do vinho, ele desmaia.
“Como fui parar aqui” – foi o primeiro pensamento do herói ao perceber que ele agora estava acorrentando a parede, em um calabouço de pedra com uma fraca iluminação de algumas tochas, mas o que lhe causava mais medo era a mulher a sua frente com um sorriso malicioso. Ela o olhava com seus olhos totalmente vermelhos que reluziam com a fraca iluminação, sua pele alva contrastava com seu vestido branco manchando de vermelho e sim, algo que lhe chamara ainda mais atenção, um par de chifres negros assim como seu cabelo.
- Princesa...?
- Quieto animal, senão terei que arrancar sua língua – diz ela friamente.
- Apenas, quem em você? – Grita o herói em desespero.
- Eu, ainda não percebeu... sou apenas a princesa vítima do dragão – diz ela gargalhando – e você e o herói que veio me resgatar.
O herói sente as gotas de suor brotar por todo o seu corpo, seu coração batia descontrolado a cada passo que a princesa dava mais aproximava a ele, ainda mais quando ela tocou seu rosto com sua mão macia, o herói sentiu toda a macies da mão da princesa, ainda mais quando ela lhe dera um tapa tão forte em seu rosto que ele sentira o sangue escorrer por entre seus dentes. A princesa passa então seus delicados dedos pelo sangue escorrendo e provando com sua língua bifurcada em seguida.
- Bom, da forma que eu gosto, com um leve gosto de desespero e medo.
O herói tenta desviar os olhos da princesa, fecha-los na vã tentativa de imaginar que aquilo era apenas um sonho ruim, mas quando ele sente as unhas dela rasgar lentamente seu peito, e a sensação da língua dela lamber o sangue que escorria, era de um prazer toxico, a princesa gemia em prazer a cada corte que ela fazia, suas unhas rasgava cada vez mais fundo as costas, o peito o rosto do heróis que já estava quase perdendo a consciência pela tortura dela, ela então passa sua mão por entre as coxas do herói.
- Vejo que está gostando? – Disse ela sussurrando no ouvido do herói.
Ela então abraça o herói, beijando seu pescoço ferido, passando suas mãos por todo o corpo dele, se satisfazendo da sensação que isso lhe proporcionava, a batida rápida do coração dele era um música aos ouvidos dela, a cada toque mais forte ela o fazia gemer de dor, enquanto ela chegava ao auge do seu êxtase, ela o olha diretamente em seus olhos, um olhar com um ar de desejo e nojo, ao mesmo tempo em que ela lambe o suor no rosto do herói misturado com o sangue, e então quando ela chegou ao clímax total, ela atacou o herói com suas presas e a cada mordida, ela arrancava um pedaço da carne do herói, a cada mordida ela gemia de prazer e a cada grito de dor do herói ela ficava ainda mais excitada.
Depois de algumas semanas um novo herói adentra a caverna do dragão para salvar a princesa, enquanto ela saboreia um cálice de um vinho tão vermelho quanto o sangue em seu salão.