O VINGADOR
Espada sincronicamente erguida reflete luz...
Mãos, em harmonia, bravamente envolvem...
Um clamar é ouvido em alto som...
Vozes em respostas são ouvidas...
A batalha é iniciada, corpos em atrito...
Sangue inunda o solo, lágrimas emergem...
O punho mais uma vez é erguido, mais uma vez, a luz...
O fim parece reinar, o sofrimento parece sumir...
O ideal de sonhos, fora cumprido...
Liberdade em segundos aflora, o Vingador chora...
Gildênio Fernandes