OS HABITANTES DO PLANETA CAOS:
Num tempo qualquer o senhor dos universos tentou uma experiência regeneradora num minúsculo lugar perdido numa de suas galáxias periférica de sua infinita criação cósmica.
Apesar de pequeno e aparentemente sem importância o sábio dos sábios criou um lugar paradisíaco com miríades de formas de vida repleto de cores e sons em perfeita harmonia entre si onde toda forma de vida se completava e interagia de forma a proporcionar uma evolução lenta e gradual em direção à plenitude da vida em evolução constante.
Os séculos sucediam-se se completando milênios e tudo funciona na mais perfeita ordem evolucional como sempre fora desde o principio dos princípios. Assim era por vontade e razão do Absoluto senhor dos senhores.
Mas o criador de vidas não se sentia satisfeito em sua inquietante e eterna necessidade criadora e resolveu experimentar fazer de uma de suas criaturas também criador e delegar poderes e responsabilidades aqueles que por sua vontade se intitularam imagem e semelhança de si mesmo.
E assim o fez! Surge o homem criatura a quem foi dado o direito do livre arbítrio e inteligência capaz de criar e transformar ideias e sonhos em realidades dentro do seu mundo limitado onde se faria senhor do habitat que lhe era outorgado.
Tudo se expandia no infinito cosmos de mistérios insondáveis e aquele pequeno planeta continuava a girar em torno de sua estrela e em rotação ordenada num curso traçado por leis de atração e repulsão que mantinha o equilíbrio e o ordenamento dos astros em suas orbitas regulares impulsionados por forças inimagináveis as quais só o senhor dos universos podia compreendê-las, pois era o único criador de tanta magnificência.
Milênios passaram até nossa era, o progresso tecnológico alcançara pícaros jamais imaginados por aqueles seres antes simples e ignorantes que haviam herdado aquele lugar e evoluído junto com outras espécies de formas vivas que preenchiam aquele lugar antes inóspito embora belo, magnifico talvez único entre tantos outros universos afora.
Mas apesar de todas as conquistas de todas as capacidades desenvolvidas de todos os conhecimentos adquiridos e projetados no cotidiano daquelas criaturas únicas o primordial parecia difícil de ser alcançado; ou seja, quanto dos racionalismos e filosofias existenciais o ser criado, criatura em essência semelhante ao sábio criador, perdia-se em suas incoerências e contradições numa disputa por poder sem limites levando-os a conflitos entre seus iguais em todas as partes do pequeno mundo onde lê fora dado o poder temporal para seu próprio beneficio e progresso.
Este lugar chamado pelos próprios de TERRA embora dois terços de sua geografia fosse de águas era na realidade o planeta do caos, caos este criado pelos próprios habitantes que ao se desviarem de seus objetivos mais nobres e corretos estavam a partir daquele momento sujeitos a autodestruição não por vontade do maior dos maiores senhores dos tempos infindos, mas sim por estarem perdendo a oportunidade de caminharem em direção àquele que os houvera criado na intenção de aconchega-los e numa simbiose de amor integra-los a sua eterna existência fazendo-os herdeiros do saber total, pois Pai bondoso que é não desejava a suas criaturas nada menos que a igualdade de conhecimentos para reinarem juntos sobre toda a existência em criações infinitas ao explodir de mundos e mais mundos enquanto o principio e o fim fosse à compreensão e totalidade do exercício do amor.
Mas o sábio dos sábios não poderia esmorecer e mesmo que os cataclismos anunciados se fizessem necessários ainda restaria uma esperança, pois em sua sabedoria plena enviaria a terra do caos a senhora mãe do seu filho escolhido como mensageira da Paz na figura da mulher Mãe e protetora da humanidade transloucada como ultimo fio de esperança na regeneração daquela prole insana e quem sabe o final seria adiado mais uma vez e os potentados do universo poderiam dar continuidade a vida no Planeta do caos e a tranquilidade do universo fosse restabelecida e a partir dai uma nova era surgisse em nome da Paz e do Amor.
Valmirolino.
Num tempo qualquer o senhor dos universos tentou uma experiência regeneradora num minúsculo lugar perdido numa de suas galáxias periférica de sua infinita criação cósmica.
Apesar de pequeno e aparentemente sem importância o sábio dos sábios criou um lugar paradisíaco com miríades de formas de vida repleto de cores e sons em perfeita harmonia entre si onde toda forma de vida se completava e interagia de forma a proporcionar uma evolução lenta e gradual em direção à plenitude da vida em evolução constante.
Os séculos sucediam-se se completando milênios e tudo funciona na mais perfeita ordem evolucional como sempre fora desde o principio dos princípios. Assim era por vontade e razão do Absoluto senhor dos senhores.
Mas o criador de vidas não se sentia satisfeito em sua inquietante e eterna necessidade criadora e resolveu experimentar fazer de uma de suas criaturas também criador e delegar poderes e responsabilidades aqueles que por sua vontade se intitularam imagem e semelhança de si mesmo.
E assim o fez! Surge o homem criatura a quem foi dado o direito do livre arbítrio e inteligência capaz de criar e transformar ideias e sonhos em realidades dentro do seu mundo limitado onde se faria senhor do habitat que lhe era outorgado.
Tudo se expandia no infinito cosmos de mistérios insondáveis e aquele pequeno planeta continuava a girar em torno de sua estrela e em rotação ordenada num curso traçado por leis de atração e repulsão que mantinha o equilíbrio e o ordenamento dos astros em suas orbitas regulares impulsionados por forças inimagináveis as quais só o senhor dos universos podia compreendê-las, pois era o único criador de tanta magnificência.
Milênios passaram até nossa era, o progresso tecnológico alcançara pícaros jamais imaginados por aqueles seres antes simples e ignorantes que haviam herdado aquele lugar e evoluído junto com outras espécies de formas vivas que preenchiam aquele lugar antes inóspito embora belo, magnifico talvez único entre tantos outros universos afora.
Mas apesar de todas as conquistas de todas as capacidades desenvolvidas de todos os conhecimentos adquiridos e projetados no cotidiano daquelas criaturas únicas o primordial parecia difícil de ser alcançado; ou seja, quanto dos racionalismos e filosofias existenciais o ser criado, criatura em essência semelhante ao sábio criador, perdia-se em suas incoerências e contradições numa disputa por poder sem limites levando-os a conflitos entre seus iguais em todas as partes do pequeno mundo onde lê fora dado o poder temporal para seu próprio beneficio e progresso.
Este lugar chamado pelos próprios de TERRA embora dois terços de sua geografia fosse de águas era na realidade o planeta do caos, caos este criado pelos próprios habitantes que ao se desviarem de seus objetivos mais nobres e corretos estavam a partir daquele momento sujeitos a autodestruição não por vontade do maior dos maiores senhores dos tempos infindos, mas sim por estarem perdendo a oportunidade de caminharem em direção àquele que os houvera criado na intenção de aconchega-los e numa simbiose de amor integra-los a sua eterna existência fazendo-os herdeiros do saber total, pois Pai bondoso que é não desejava a suas criaturas nada menos que a igualdade de conhecimentos para reinarem juntos sobre toda a existência em criações infinitas ao explodir de mundos e mais mundos enquanto o principio e o fim fosse à compreensão e totalidade do exercício do amor.
Mas o sábio dos sábios não poderia esmorecer e mesmo que os cataclismos anunciados se fizessem necessários ainda restaria uma esperança, pois em sua sabedoria plena enviaria a terra do caos a senhora mãe do seu filho escolhido como mensageira da Paz na figura da mulher Mãe e protetora da humanidade transloucada como ultimo fio de esperança na regeneração daquela prole insana e quem sabe o final seria adiado mais uma vez e os potentados do universo poderiam dar continuidade a vida no Planeta do caos e a tranquilidade do universo fosse restabelecida e a partir dai uma nova era surgisse em nome da Paz e do Amor.
Valmirolino.