artefato lítico do litígio entre pessoas
Valdemar era devoto de um deus que não existia. Certa noite, dormia estranho enquanto ouvia um canto amargo de um bêbado profundo em sua imaginação. Pela manhã, havia um homem aparentemente bêbado da noite, morto em sua calçada. O estranho estava apunhalado por adagas de bronze, artefato típico do povo dito pagão que vivia do outro lado do rio, o mesmo rio que delimitava as terras de Valdemar.